Questões de Concurso
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Para recuperar por reflorestamento é necessário plantio de árvores nativas em proporção compatível com a diversidade local original, do contrário a mata fica exposta à pragas e é enfraquecida em termos da fixação de nutrientes. Considere a necessidade do plantio de 200 espécies por hectare em uma área a ser recuperada, e que a mata deva ter 7 mil árvores por hectare.
Cada hectare corresponde à 10 mil metros quadrados.
Dados estimados a partir de Revista Fapesp -
https://revistapesquisa.fapesp.br/2007/01/01/tempo-de-replantar/
Hoehnea 39(1): 157-168,
http://www.scielo.br/pdf/hoehnea/v39n1/v39n1a10.pdf ,
árvores acima de 2,5m.
Quanto à quantidade de árvores de uma única
espécie necessárias para cobrir uma área de
100 hectares, mantendo a sua proporção
uniforme e equivalente às demais árvores
sobre todo o território, conforme a condição
exposta, assinale a alternativa correta.
Considere uma pesquisa onde se classificam os indivíduos em cinco categorias (exclusivas, ou seja o indivíduo que participa de uma não participa de outra): A, B, C, D e E. O gráfico abaixo representa proporcionalmente o número de indivíduos que compõem cada categoria em termo da área ocupada. Assim, de acordo com a lógica, A = 16%.
Assinale a alternativa que indica corretamente
a proporção de indivíduos que participam de C
e D.
Há algum tempo, o software para hospital tinha uma única função principal, a gestão do negócio. O que se via eram módulos de faturamento, contas a pagar e receber, cálculo de folha e tarefas administrativas sendo geridas através dele. O corpo clínico e os computadores, portanto, viviam em mundos diferentes dentro da mesma instituição.
Como muito da prática médica é sobre coletar e analisar informações, a Tecnologia da Informação passou a ter um papel crítico também na assistência à saúde. O surgimento de softwares especializados para o corpo clínico criou a necessidade de um novo olhar sobre os provedores de saúde no que diz respeito à tecnologia, agora onipresente na organização.
Os benefícios da informatização na assistência à saúde são inúmeros e o Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP) é uma ferramenta tecnológica crucial para extrair plenamente esses benefícios. Além de centralizador da informação dos pacientes, ele se tornou um aliado do médico na prática diária. Hoje, esses sistemas geralmente são equipados com ferramentas de apoio a decisão clínica, que indicam possíveis interações medicamentosas e até auxiliam no diagnóstico através de referências de casos similares. Sem contar no acesso fácil a resultados de exames e imagens, evitando, inclusive, solicitações desnecessárias.
Assim, o que antes estava amontoado no Serviço de Arquivo Médico e Estatística (SAME) em pastas e papeis embolorados, agora é largamente disponível de forma informatizada. Essa aproximação do corpo clínico e da TI é irreversível e muito proveitosa para todo o sistema de saúde, o que, no final das contas, significa melhoria nos cuidados dos seres humanos.
(Fonte: Saúde Business)
Há algum tempo, o software para hospital tinha uma única função principal, a gestão do negócio. O que se via eram módulos de faturamento, contas a pagar e receber, cálculo de folha e tarefas administrativas sendo geridas através dele. O corpo clínico e os computadores, portanto, viviam em mundos diferentes dentro da mesma instituição.
Como muito da prática médica é sobre coletar e analisar informações, a Tecnologia da Informação passou a ter um papel crítico também na assistência à saúde. O surgimento de softwares especializados para o corpo clínico criou a necessidade de um novo olhar sobre os provedores de saúde no que diz respeito à tecnologia, agora onipresente na organização.
Os benefícios da informatização na assistência à saúde são inúmeros e o Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP) é uma ferramenta tecnológica crucial para extrair plenamente esses benefícios. Além de centralizador da informação dos pacientes, ele se tornou um aliado do médico na prática diária. Hoje, esses sistemas geralmente são equipados com ferramentas de apoio a decisão clínica, que indicam possíveis interações medicamentosas e até auxiliam no diagnóstico através de referências de casos similares. Sem contar no acesso fácil a resultados de exames e imagens, evitando, inclusive, solicitações desnecessárias.
Assim, o que antes estava amontoado no Serviço de Arquivo Médico e Estatística (SAME) em pastas e papeis embolorados, agora é largamente disponível de forma informatizada. Essa aproximação do corpo clínico e da TI é irreversível e muito proveitosa para todo o sistema de saúde, o que, no final das contas, significa melhoria nos cuidados dos seres humanos.
(Fonte: Saúde Business)
Há algum tempo, o software para hospital tinha uma única função principal, a gestão do negócio. O que se via eram módulos de faturamento, contas a pagar e receber, cálculo de folha e tarefas administrativas sendo geridas através dele. O corpo clínico e os computadores, portanto, viviam em mundos diferentes dentro da mesma instituição.
Como muito da prática médica é sobre coletar e analisar informações, a Tecnologia da Informação passou a ter um papel crítico também na assistência à saúde. O surgimento de softwares especializados para o corpo clínico criou a necessidade de um novo olhar sobre os provedores de saúde no que diz respeito à tecnologia, agora onipresente na organização.
Os benefícios da informatização na assistência à saúde são inúmeros e o Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP) é uma ferramenta tecnológica crucial para extrair plenamente esses benefícios. Além de centralizador da informação dos pacientes, ele se tornou um aliado do médico na prática diária. Hoje, esses sistemas geralmente são equipados com ferramentas de apoio a decisão clínica, que indicam possíveis interações medicamentosas e até auxiliam no diagnóstico através de referências de casos similares. Sem contar no acesso fácil a resultados de exames e imagens, evitando, inclusive, solicitações desnecessárias.
Assim, o que antes estava amontoado no Serviço de Arquivo Médico e Estatística (SAME) em pastas e papeis embolorados, agora é largamente disponível de forma informatizada. Essa aproximação do corpo clínico e da TI é irreversível e muito proveitosa para todo o sistema de saúde, o que, no final das contas, significa melhoria nos cuidados dos seres humanos.
(Fonte: Saúde Business)
Há algum tempo, o software para hospital tinha uma única função principal, a gestão do negócio. O que se via eram módulos de faturamento, contas a pagar e receber, cálculo de folha e tarefas administrativas sendo geridas através dele. O corpo clínico e os computadores, portanto, viviam em mundos diferentes dentro da mesma instituição.
Como muito da prática médica é sobre coletar e analisar informações, a Tecnologia da Informação passou a ter um papel crítico também na assistência à saúde. O surgimento de softwares especializados para o corpo clínico criou a necessidade de um novo olhar sobre os provedores de saúde no que diz respeito à tecnologia, agora onipresente na organização.
Os benefícios da informatização na assistência à saúde são inúmeros e o Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP) é uma ferramenta tecnológica crucial para extrair plenamente esses benefícios. Além de centralizador da informação dos pacientes, ele se tornou um aliado do médico na prática diária. Hoje, esses sistemas geralmente são equipados com ferramentas de apoio a decisão clínica, que indicam possíveis interações medicamentosas e até auxiliam no diagnóstico através de referências de casos similares. Sem contar no acesso fácil a resultados de exames e imagens, evitando, inclusive, solicitações desnecessárias.
Assim, o que antes estava amontoado no Serviço de Arquivo Médico e Estatística (SAME) em pastas e papeis embolorados, agora é largamente disponível de forma informatizada. Essa aproximação do corpo clínico e da TI é irreversível e muito proveitosa para todo o sistema de saúde, o que, no final das contas, significa melhoria nos cuidados dos seres humanos.
(Fonte: Saúde Business)
Há algum tempo, o software para hospital tinha uma única função principal, a gestão do negócio. O que se via eram módulos de faturamento, contas a pagar e receber, cálculo de folha e tarefas administrativas sendo geridas através dele. O corpo clínico e os computadores, portanto, viviam em mundos diferentes dentro da mesma instituição.
Como muito da prática médica é sobre coletar e analisar informações, a Tecnologia da Informação passou a ter um papel crítico também na assistência à saúde. O surgimento de softwares especializados para o corpo clínico criou a necessidade de um novo olhar sobre os provedores de saúde no que diz respeito à tecnologia, agora onipresente na organização.
Os benefícios da informatização na assistência à saúde são inúmeros e o Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP) é uma ferramenta tecnológica crucial para extrair plenamente esses benefícios. Além de centralizador da informação dos pacientes, ele se tornou um aliado do médico na prática diária. Hoje, esses sistemas geralmente são equipados com ferramentas de apoio a decisão clínica, que indicam possíveis interações medicamentosas e até auxiliam no diagnóstico através de referências de casos similares. Sem contar no acesso fácil a resultados de exames e imagens, evitando, inclusive, solicitações desnecessárias.
Assim, o que antes estava amontoado no Serviço de Arquivo Médico e Estatística (SAME) em pastas e papeis embolorados, agora é largamente disponível de forma informatizada. Essa aproximação do corpo clínico e da TI é irreversível e muito proveitosa para todo o sistema de saúde, o que, no final das contas, significa melhoria nos cuidados dos seres humanos.
(Fonte: Saúde Business)
Leia com atenção as afirmativas abaixo e assinale a alternativa correta.
I. A tecnologia era subaproveitada há alguns anos nos hospitais, já que seu uso se limitava à organização burocrática dessas instituições.
II. O desenvolvimento da tecnologia transformou a perspectiva das instituições de saúde, levando-as a utilizar os novos instrumentos tecnológicos de forma mais abrangente e presente nessa área de trabalho.
III. O texto faz uma crítica à forma como eram guardados os prontuários, que, sem um acondicionamento adequado, chegavam a embolorar pastas e papéis.
O Capítulo IV do Código de Trânsito Brasileiro, Lei n° 9503/1997, apresenta as informações sobre os pedestres e condutores de veículos não motorizados. De acordo com o Art. 69, é assegurada ao pedestre a utilização dos passeios ou passagens apropriadas das vias urbanas e dos acostamentos das vias rurais para circulação, podendo a autoridade competente permitir a utilização de parte da calçada para outros fins, desde que não seja prejudicial ao fluxo de pedestres. Sobre este assunto, analise as afirmativas abaixo e dê valores de Verdadeiro (V) ou Falso (F).
( ) Nos trechos urbanos de vias rurais e nas obras de arte a serem construídas, deverá ser previsto passeio destinado à circulação dos pedestres, que não deverão, nessas condições, usar o acostamento.
( ) O ciclista desmontado empurrando a bicicleta equipara-se ao pedestre em direitos e deveres.
( ) Onde houver obstrução da calçada ou da passagem para pedestres, o órgão ou entidade com circunscrição sobre a via deverá assegurar a devida sinalização e proteção para circulação de pedestres.
( ) Nas áreas urbanas, quando não houver passeios ou quando não for possível a utilização destes, a circulação de pedestres na pista de rolamento será feita com prioridade sobre os veículos, pelos bordos da pista, em fila única, exceto em locais proibidos pela sinalização e nas situações em que a segurança ficar comprometida.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.
Em um acidente de trânsito algumas ações devem ser realizadas, independentemente do tipo de acidente que tenha ocorrido, seja ele um veículo que esteja incendiando ou com pessoas presas em ferragens. O Departamento Nacional de Trânsito (DENATRAN) estabelece uma sequência de ações a serem feitas: a sequência correta é manter a calma, _____, _____, _____, verificar a situação, _____ e realizar algumas ações com as vítimas.
Assinale a alternativa que preencha correta e respectivamente as lacunas.
O Capítulo XVIII do Código de Trânsito Brasileiro, Lei n° 9503/1997, discute o processo administrativo relacionado a infrações e penalidades ocorridas no trânsito. Nesta lei, quando ocorre uma infração prevista na Legislação de Trânsito, no auto de infração devem-se constar informações imprescindíveis. Nesse sentido, analise as afirmativas abaixo e assinale a alternativa correta.
I. No auto de infração devem constar a tipificação, o local, a data e hora do cometimento da infração.
II. No auto de infração devem constar os caracteres de identificação do veículo, sua marca e espécie, e outros elementos necessários à sua identificação.
III. No auto de infração deve constar, obrigatoriamente, o prontuário e a assinatura do condutor, valendo esta como notificação do cometimento da infração.
IV. No auto de infração deve constar a identificação do órgão ou entidade e da autoridade ou agente autuador ou equipamento que comprove a infração.
O Código de Trânsito Brasileiro, Lei n° 9503/1997, na Seção II do Capítulo II apresenta a composição e a competência do Sistema Nacional de Trânsito. Complete a lacuna do texto do Art. 16 a seguir.
“Junto a cada órgão ou entidade executivos de trânsito ou rodoviário funcionarão _____, órgãos colegiados responsáveis pelo julgamento dos recursos interpostos contra penalidades por eles impostas.
Assinale a alternativa que preencha corretamente a lacuna.
A Resolução nº 624/2016, regulamenta a fiscalização de sons produzidos por equipamentos utilizados em veículos, a que se refere o Art. 228 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB). Nesse contexto, analise as afirmativas abaixo e assinale a alternativa correta.
I. De acordo com o Art. 1° da Resolução, fica proibida a utilização, em veículos de qualquer espécie, de equipamento que produza som audível pelo lado externo, independentemente do volume ou frequência, que perturbe o sossego público, nas vias terrestres abertas à circulação.
II. Não são considerados na proibição descrita no Art. 1º da Resolução, os ruídos produzidos por: buzinas, alarmes, sinalizadores de marcha-à-ré, sirenes, pelo motor e demais componentes obrigatórios do próprio veículo.
III. O agente de trânsito deverá registrar, no campo de observações do auto de infração, a forma de constatação do fato gerador da infração.