Questões de Concurso
Para câmara de araraquara - sp
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Leia o texto abaixo e responda as questões de 1 a 10:
COMUNIDADES - DAS PRIMEIRAS ÀS NOVAS LEITURAS
DO CONCEITO
(...)
Por meio dos autores reunidos por Fernandes, percebe-se que a ideia de comunidade remete ao sentimento de vida em comum fundado nas relações de parentesco e vizinhança, baseado na reciprocidade, norteado por laços afetivos que ligam indivíduos que convivem em um mesmo espaço físico e nele adquirem os recursos básicos para a sua subsistência. Cada um dos autores apresentados por Fernandes atribui valor a um ou outro dos atributos. Mas, se pudéssemos identificar um tipo ideal de comunidade, no sentido weberiano do termo, a partir dos diversos autores reunidos por Fernandes, esta teria: base territorial comum, fortes laços afetivos, reciprocidade, autonomia política e econômica e subordinação do individual ao social.
Já uma sociedade seria definida por relações voluntárias e contratuais. Na medida em que compartilham determinado interesse, indivíduos podem se associar para alcançar objetivos relacionados ao mesmo, embora não necessariamente tenham outros aspectos de suas vidas compartilhados, tais como relações de parentesco, interdependências econômicas ou convivam numa mesma base territorial. Portanto, o conceito de sociedade é mais amplo e inclui o de comunidade.
Essa diferenciação conceituai vem à tona a partir do aprofundamento do processo da divisão social do trabalho. A fragmentação das atividades laborais, a prevalência do contrato sobre o status, a multiplicação dos grupos formais, a passagem da família para o Estado como forma de organização social predominante e a ampliação e internacionalização das trocas comerciais são algumas condições sociais que promovem modos de vida societários e fundamentam a separação conceituai entre comunidade e sociedade; e, mesmo, sugerem a passagem da primeira forma à segunda como modo predominante de agrupamento social, embora a bibliografia seja quase unânime em afirmar a coexistência entre as duas formas sociais ao longo da História. (...)
http://www.revistas.usp.br/comueduc/article/view/78561/83089 - acesso em 02/05/2016.
Leia a frase abaixo e assinale a alternativa que indica a correta substituição da palavra destacada:
Mas, se pudéssemos identificar um tipo ideal de comunidade,(...).
Leia o texto abaixo e responda as questões de 1 a 10:
COMUNIDADES - DAS PRIMEIRAS ÀS NOVAS LEITURAS
DO CONCEITO
(...)
Por meio dos autores reunidos por Fernandes, percebe-se que a ideia de comunidade remete ao sentimento de vida em comum fundado nas relações de parentesco e vizinhança, baseado na reciprocidade, norteado por laços afetivos que ligam indivíduos que convivem em um mesmo espaço físico e nele adquirem os recursos básicos para a sua subsistência. Cada um dos autores apresentados por Fernandes atribui valor a um ou outro dos atributos. Mas, se pudéssemos identificar um tipo ideal de comunidade, no sentido weberiano do termo, a partir dos diversos autores reunidos por Fernandes, esta teria: base territorial comum, fortes laços afetivos, reciprocidade, autonomia política e econômica e subordinação do individual ao social.
Já uma sociedade seria definida por relações voluntárias e contratuais. Na medida em que compartilham determinado interesse, indivíduos podem se associar para alcançar objetivos relacionados ao mesmo, embora não necessariamente tenham outros aspectos de suas vidas compartilhados, tais como relações de parentesco, interdependências econômicas ou convivam numa mesma base territorial. Portanto, o conceito de sociedade é mais amplo e inclui o de comunidade.
Essa diferenciação conceituai vem à tona a partir do aprofundamento do processo da divisão social do trabalho. A fragmentação das atividades laborais, a prevalência do contrato sobre o status, a multiplicação dos grupos formais, a passagem da família para o Estado como forma de organização social predominante e a ampliação e internacionalização das trocas comerciais são algumas condições sociais que promovem modos de vida societários e fundamentam a separação conceituai entre comunidade e sociedade; e, mesmo, sugerem a passagem da primeira forma à segunda como modo predominante de agrupamento social, embora a bibliografia seja quase unânime em afirmar a coexistência entre as duas formas sociais ao longo da História. (...)
http://www.revistas.usp.br/comueduc/article/view/78561/83089 - acesso em 02/05/2016.
Leia a alternativa abaixo e assinale a alternativa que indica a classe da palavra destacada:
Portanto, o conceito de sociedade é mais amplo e inclui o de comunidade.
Leia o texto abaixo e responda as questões de 1 a 10:
COMUNIDADES - DAS PRIMEIRAS ÀS NOVAS LEITURAS
DO CONCEITO
(...)
Por meio dos autores reunidos por Fernandes, percebe-se que a ideia de comunidade remete ao sentimento de vida em comum fundado nas relações de parentesco e vizinhança, baseado na reciprocidade, norteado por laços afetivos que ligam indivíduos que convivem em um mesmo espaço físico e nele adquirem os recursos básicos para a sua subsistência. Cada um dos autores apresentados por Fernandes atribui valor a um ou outro dos atributos. Mas, se pudéssemos identificar um tipo ideal de comunidade, no sentido weberiano do termo, a partir dos diversos autores reunidos por Fernandes, esta teria: base territorial comum, fortes laços afetivos, reciprocidade, autonomia política e econômica e subordinação do individual ao social.
Já uma sociedade seria definida por relações voluntárias e contratuais. Na medida em que compartilham determinado interesse, indivíduos podem se associar para alcançar objetivos relacionados ao mesmo, embora não necessariamente tenham outros aspectos de suas vidas compartilhados, tais como relações de parentesco, interdependências econômicas ou convivam numa mesma base territorial. Portanto, o conceito de sociedade é mais amplo e inclui o de comunidade.
Essa diferenciação conceituai vem à tona a partir do aprofundamento do processo da divisão social do trabalho. A fragmentação das atividades laborais, a prevalência do contrato sobre o status, a multiplicação dos grupos formais, a passagem da família para o Estado como forma de organização social predominante e a ampliação e internacionalização das trocas comerciais são algumas condições sociais que promovem modos de vida societários e fundamentam a separação conceituai entre comunidade e sociedade; e, mesmo, sugerem a passagem da primeira forma à segunda como modo predominante de agrupamento social, embora a bibliografia seja quase unânime em afirmar a coexistência entre as duas formas sociais ao longo da História. (...)
http://www.revistas.usp.br/comueduc/article/view/78561/83089 - acesso em 02/05/2016.
Leia a frase abaixo e assinale a alternativa correta.
Por meio dos autores reunidos por Fernandes, percebe-se que a ideia de comunidade remete ao sentimento de vida em comum fundado nas relações de parentesco e vizinhança, baseado na reciprocidade, norteado por laços afetivos que ligam indivíduos que convivem em um mesmo espaço físico e nele adquirem os recursos básicos para a sua subsistência.
Leia o texto abaixo e responda as questões de 1 a 10:
COMUNIDADES - DAS PRIMEIRAS ÀS NOVAS LEITURAS
DO CONCEITO
(...)
Por meio dos autores reunidos por Fernandes, percebe-se que a ideia de comunidade remete ao sentimento de vida em comum fundado nas relações de parentesco e vizinhança, baseado na reciprocidade, norteado por laços afetivos que ligam indivíduos que convivem em um mesmo espaço físico e nele adquirem os recursos básicos para a sua subsistência. Cada um dos autores apresentados por Fernandes atribui valor a um ou outro dos atributos. Mas, se pudéssemos identificar um tipo ideal de comunidade, no sentido weberiano do termo, a partir dos diversos autores reunidos por Fernandes, esta teria: base territorial comum, fortes laços afetivos, reciprocidade, autonomia política e econômica e subordinação do individual ao social.
Já uma sociedade seria definida por relações voluntárias e contratuais. Na medida em que compartilham determinado interesse, indivíduos podem se associar para alcançar objetivos relacionados ao mesmo, embora não necessariamente tenham outros aspectos de suas vidas compartilhados, tais como relações de parentesco, interdependências econômicas ou convivam numa mesma base territorial. Portanto, o conceito de sociedade é mais amplo e inclui o de comunidade.
Essa diferenciação conceituai vem à tona a partir do aprofundamento do processo da divisão social do trabalho. A fragmentação das atividades laborais, a prevalência do contrato sobre o status, a multiplicação dos grupos formais, a passagem da família para o Estado como forma de organização social predominante e a ampliação e internacionalização das trocas comerciais são algumas condições sociais que promovem modos de vida societários e fundamentam a separação conceituai entre comunidade e sociedade; e, mesmo, sugerem a passagem da primeira forma à segunda como modo predominante de agrupamento social, embora a bibliografia seja quase unânime em afirmar a coexistência entre as duas formas sociais ao longo da História. (...)
http://www.revistas.usp.br/comueduc/article/view/78561/83089 - acesso em 02/05/2016.
Analise as afirmativas abaixo e assinale a alternativa correta.
I. Para que haja realmente uma sociedade se faz necessário compartilhar vários aspectos sociais, culturais e políticos;
II. O sentido de uma comunidade está intrinsecamente ligado à vida comum;
III. Ao estudarmos o sentido de sociedade e comunidade percebemos que um está inserido no outro, sendo que o segundo se encontra no primeiro.
Nos sete primeiros assaltos, Raul foi duramente castigado. Não era de espantar: estava inteiramente fora de forma. Meses de indolência e até de devassidão tinham produzido seus efeitos. O combativo boxeador de outrora, o homem que, para muitos, fora estrela do pugilismo mundial, estava reduzido a um verdadeiro trapo. O público não tinha a menor complacência com ele: sucediam-se as vaias e os palavrões.
De repente, algo aconteceu. Caído na lona, depois de ter recebido um cruzado devastador, Raul ergueu a cabeça e viu, sentada na primeira fila, sua sobrinha Dóris, filha do falecido Alberto. A menina fitava-o com o olhos cheios de lágrimas. Um olhar que trespassou Raul como uma punhalada. Algo rompeu-se dentro dele. Sentiu renascer em si a energia que fizera dele a fera do ringue. De um salto, pôs-se de pé e partiu como um touro para cima do adversário. A princípio o público não se deu conta do que estava acontecendo. Mas quando os fãs perceberam que uma verdadeira ressurreição se tinha operado, passaram a incentivá-lo. Depois de uma saraivada de golpes certeiros e violentíssimos, o adversário foi ao chão. O juiz procedeu à contagem regulamentar e proclamou Raul o vencedor.
Todos aplaudiram. Todos deliraram de alegria. Menos este que conta a história. Este que conta a história era o adversário. Este que conta a história era o que estava caído. Este que conta a história era o derrotado. Ai, Deus.
(SCLIAR, Moacyr. Contos reunidos. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. p.58-59)
No último parágrafo do texto, ocorre a reiteração do pronome “este” que, além de um papel coesivo, cumpre função expressiva pois:
Nos sete primeiros assaltos, Raul foi duramente castigado. Não era de espantar: estava inteiramente fora de forma. Meses de indolência e até de devassidão tinham produzido seus efeitos. O combativo boxeador de outrora, o homem que, para muitos, fora estrela do pugilismo mundial, estava reduzido a um verdadeiro trapo. O público não tinha a menor complacência com ele: sucediam-se as vaias e os palavrões.
De repente, algo aconteceu. Caído na lona, depois de ter recebido um cruzado devastador, Raul ergueu a cabeça e viu, sentada na primeira fila, sua sobrinha Dóris, filha do falecido Alberto. A menina fitava-o com o olhos cheios de lágrimas. Um olhar que trespassou Raul como uma punhalada. Algo rompeu-se dentro dele. Sentiu renascer em si a energia que fizera dele a fera do ringue. De um salto, pôs-se de pé e partiu como um touro para cima do adversário. A princípio o público não se deu conta do que estava acontecendo. Mas quando os fãs perceberam que uma verdadeira ressurreição se tinha operado, passaram a incentivá-lo. Depois de uma saraivada de golpes certeiros e violentíssimos, o adversário foi ao chão. O juiz procedeu à contagem regulamentar e proclamou Raul o vencedor.
Todos aplaudiram. Todos deliraram de alegria. Menos este que conta a história. Este que conta a história era o adversário. Este que conta a história era o que estava caído. Este que conta a história era o derrotado. Ai, Deus.
(SCLIAR, Moacyr. Contos reunidos. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. p.58-59)
Considere o trecho abaixo para responder à questão.
“Mas quando os fãs perceberam que uma verdadeira ressurreição se tinha operado, passaram a incentivá-lo.” (2º§)
As duas conjunções destacadas no fragmento introduzem, respectivamente, as seguintes orações:
Nos sete primeiros assaltos, Raul foi duramente castigado. Não era de espantar: estava inteiramente fora de forma. Meses de indolência e até de devassidão tinham produzido seus efeitos. O combativo boxeador de outrora, o homem que, para muitos, fora estrela do pugilismo mundial, estava reduzido a um verdadeiro trapo. O público não tinha a menor complacência com ele: sucediam-se as vaias e os palavrões.
De repente, algo aconteceu. Caído na lona, depois de ter recebido um cruzado devastador, Raul ergueu a cabeça e viu, sentada na primeira fila, sua sobrinha Dóris, filha do falecido Alberto. A menina fitava-o com o olhos cheios de lágrimas. Um olhar que trespassou Raul como uma punhalada. Algo rompeu-se dentro dele. Sentiu renascer em si a energia que fizera dele a fera do ringue. De um salto, pôs-se de pé e partiu como um touro para cima do adversário. A princípio o público não se deu conta do que estava acontecendo. Mas quando os fãs perceberam que uma verdadeira ressurreição se tinha operado, passaram a incentivá-lo. Depois de uma saraivada de golpes certeiros e violentíssimos, o adversário foi ao chão. O juiz procedeu à contagem regulamentar e proclamou Raul o vencedor.
Todos aplaudiram. Todos deliraram de alegria. Menos este que conta a história. Este que conta a história era o adversário. Este que conta a história era o que estava caído. Este que conta a história era o derrotado. Ai, Deus.
(SCLIAR, Moacyr. Contos reunidos. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. p.58-59)
Considere o fragmento abaixo para responder à questão.
“Nos sete primeiros assaltos, Raul foi duramente castigado. Não era de espantar: estava inteiramente fora de forma.” (1º§)
A vírgula do primeiro período tem seu emprego justificado em função de:
( ) EU AJUDO VOCÊ ( ) VOCÊ ME AJUDA; ( ) ELES AJUDAM VOCÊ; ( ) VOCÊS ME AJUDAM;
( ) IMPORTANTE – APRENDER – COMUNICAR; ( ) IMPORTANTE – BOBO – COMUNICAR; ) IMPORTANTE – SÁBADO – COMUNICAR; ( ) IMPORTANTE – APRENDO - COMUNICAR;
( ) Sinais icônicos não têm relação com a característica da pessoa, apenas animais e objetos; ( ) A característica da pessoa é relacionada aos sinais arbitrários da Libras; ( ) A iconicidade tem a ver com a característica da pessoa; ( ) Sinais icônicos e arbitrários representam a mesma coisa durante a sinalização.
( ) A modalidade simultânea é mais comumente observada em grandes eventos e conferências em sala de aula; ( ) A modalidade consecutiva não é mais utilizada pelos tradutores/intérpretes de Libras; ( ) Apenas entre línguas orais, a interpretação simultânea é utilizada; ( ) A modalidade simultânea quase nada interfere no tempo de apresentação dos locutores;
( ) Dada a especificidade da condição da Libras na sociedade brasileira, uma língua minoritária recém-reconhecida, é preciso insistir nesse aspecto, a fim de defender a ideia que o intérprete bem sucedido de Libras precisa ter uma formação que lhe mostre as formas de ação dos tradutores em atividades concretas; ( ) Quanto mais profissionais se tornarem intérpretes de Libras, tanto maior o benefício dos surdos; ( ) Os intérpretes de Libras ao se formarem, não precisam estar inseridos na comunidade surda, isso porque já adquiriram fluência; ( ) Considerando que a Libras é uma língua visual, é importante que os intérpretes entendam que a Libras é um conjunto de códigos e elementos finitos;
( ) Com o trabalho de parceria, o intérprete não precisa se esforçar; ( ) A postura ética, uma vez já obtida, não é necessário continuar estudando; ( ) O intérprete deve se esforçar constantemente para melhorar cada vez mais a sua forma de dizer o “mesmo” a outros, o que pressupõe um contato permanente com os surdos; ( ) O intérprete precisa se esforçar apenas quando atua em contexto educacional, pois precisa conhecer os conceitos em sala de aula.
( ) Diante de movimentos políticos-educacionais atuais, é irrelevante falarmos de formação do Tradutor/Intérprete; ( ) A profissão, por ser nova, tem um número insuficiente de profissionais formados até o momento, dispondo-se a atuar em diferentes locais, tradutores-intérpretes que saibam a língua de sinais e se coloquem à disposição para trabalhar; ( ) A formação é importante apenas diante de contextos específicos, como por exemplo, jurídicos e de saúde; ( ) A questão da formação específica do Tradutor/ Intérprete de Língua de Sinais é importante porque não deveria focalizar apenas o domínio da língua de sinais, mas também outras exigências, como o conhecimento da língua fonte e da língua alvo, das características gramaticais de cada uma das línguas; produção de sentidos; postura; ética; conforme já mencionadas e discutidas.
( ) A Lei refere-se ao reconhecimento e à legitimidade da Libras em todos os espaços públicos; ( ) O Decreto trata da inclusão da Libras como disciplina curricular nos cursos de Magistério, Educação Especial, Fonoudiologia, Pedagogia e Letras; ( ) O Decreto menciona que os surdos podem atuar como tradutores e intérpretes em diversos espaços sociais; ( ) Tanto a Lei como o Decreto, destacam a importância da formação do tradutor e intérprete de Libras;
( ) Os sujeitos surdos necessitam dos ILS para a interação entre pessoas que desconhecem a língua de sinais, para participação em vários tipos de atividades; ( ) Sem a presença do ILS, o surdo apresenta dificuldade para adquirir as informações e progredir nos estudos e fica privado da comunicação com os ouvintes; ( ) Alguns ILS apresentam dificuldade na tradução da língua de sinais para a língua falada devido à falta de domínio dos processos de tradução; ( ) Os ILS, propiciam a interação comunicativa e traduzem uma dada língua de sinais para outra língua e vice-versa;
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.
( ) Os advérbios de frequência e algumas expressões que denotam a frequência de uma ação geralmente são apresentados antes do verbo na sentença afirmativa e no final da sentença interrogativa; ( ) Não há uso de adverbio de frequência em determinadas situações de frequência; ( ) O uso do advérbio está relacionado a iconicidade e pronomes possessivos; ( ) Advérbio de frequência é sempre utilizado na Libras para expressar ideia de lugar.