Questões de Concurso
Para câmara de valinhos - sp
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O gráfico apresenta informações sobre a formação dos funcionários das empresas A e B.
Com base nas informações apresentadas, assinale a alternativa
que contém uma informação necessariamente verdadeira
sobre essas empresas.
As informações apresentadas na tabela estão relacionadas à produção diária, totalmente automatizada, de uma determinada peça em uma grande indústria:
Considerando-se que todas as máquinas são iguais e
têm a mesma produtividade, a carga horária trabalhada
por cada máquina, no dia 07.09.2017 foi, exatamente,
Duas embalagens contêm parafusos: uma delas tem 54 parafusos de tamanho A, e a outra tem 90 parafusos de tamanho B. Esses parafusos serão totalmente divididos, sem desperdício, em um menor número possível de caixinhas, de modo a se obter x caixinhas somente com parafusos de tamanho A, e y caixinhas somente com parafusos de tamanho B, todas as caixinhas com o mesmo número de parafusos. Sendo assim, a razão é
A tabela apresenta informações relacionadas ao número de acertos que 50 funcionários de uma empresa tiveram em uma prova, contendo 5 questões de múltipla escolha, utilizada como parte da avaliação interna para uma vaga de supervisor de vendas.
A média do número de acertos por funcionário foi
Leia a tira para responder a questão.
(Scott Adams. Dilbert. Disponível em: http://zip.net/bttNyr)
Considere o trecho: Nem pensar, amigo. Aqui no depósito só temos cadeiras de luxo, para gerentes.
Essa fala do segundo quadrinho está corretamente
reescrita, no que se refere à pontuação e sem prejuízo
do sentido, em:
Leia a tira para responder a questão.
(Scott Adams. Dilbert. Disponível em: http://zip.net/bttNyr)
Na fala do último quadrinho, a personagem expressa-se
com
Fascínio
De todos aqueles ratos de cinemateca que formaram a Nova Onda do cinema francês no final dos anos 60, só Truffaut ficou. Eu sei que os outros continuam aí, fazendo boas coisas, mas só de Truffaut pode-se dizer que se estabeleceu no ramo do cinema. A noite americana mostra o porquê. Truffaut nunca pretendeu do cinema nada além do cinema. O mais admirável em A noite americana é a sua contenção, a sua extrema economia de propósitos. Outro diretor teria aproveitado a oportunidade — um filme sobre a feitura de um filme — para armar um jogo intelectual qualquer, um truque de espelhos, a fantasia e a realidade, a arte e a vida, e olhem só como eu sou engenhoso. Truffaut, não. Faz um filme convencional sobre Truffaut fazendo um filme convencional. Mas Truffaut faz grandes filmes convencionais.
Não é que ele seja superficial. Fellini também é um superficial e substitui as ideias pelo barroquismo de imagem. Está certo, a imagem inteligente é uma das formas que o cinema tem de ser profundo. Truffaut não se interessa em ser profundo. A primeira mágica do cinema, o fato do cinema em si, já basta como fascínio. Nada de muito extraordinário acontece em A noite americana, e a grande homenagem de Truffaut ao cinema é transformar o fato corriqueiro de um filme sendo feito num espetáculo extraordinário. Truffaut, como todos da sua geração, começou no cinema pelo deslumbramento. A diferença entre ele e o resto é que ele continua deslumbrado. Durante as quase duas horas de A Noite americana, o cinema reina e nos emociona.
Profundamente. E Truffaut está tão comovido quanto a gente.
(Luis Fernando Verissimo. Banquete com os deuses: cinema, literatura,
música e outras artes. Rio de Janeiro, Objetiva, 2011. Adaptado)
Considere o trecho: A diferença entre ele e o resto é que ele continua deslumbrado. (2º parágrafo)
Considerando as regras de regência nominal, as expressões
que se subordinam corretamente à palavra destacada
são:
Fascínio
De todos aqueles ratos de cinemateca que formaram a Nova Onda do cinema francês no final dos anos 60, só Truffaut ficou. Eu sei que os outros continuam aí, fazendo boas coisas, mas só de Truffaut pode-se dizer que se estabeleceu no ramo do cinema. A noite americana mostra o porquê. Truffaut nunca pretendeu do cinema nada além do cinema. O mais admirável em A noite americana é a sua contenção, a sua extrema economia de propósitos. Outro diretor teria aproveitado a oportunidade — um filme sobre a feitura de um filme — para armar um jogo intelectual qualquer, um truque de espelhos, a fantasia e a realidade, a arte e a vida, e olhem só como eu sou engenhoso. Truffaut, não. Faz um filme convencional sobre Truffaut fazendo um filme convencional. Mas Truffaut faz grandes filmes convencionais.
Não é que ele seja superficial. Fellini também é um superficial e substitui as ideias pelo barroquismo de imagem. Está certo, a imagem inteligente é uma das formas que o cinema tem de ser profundo. Truffaut não se interessa em ser profundo. A primeira mágica do cinema, o fato do cinema em si, já basta como fascínio. Nada de muito extraordinário acontece em A noite americana, e a grande homenagem de Truffaut ao cinema é transformar o fato corriqueiro de um filme sendo feito num espetáculo extraordinário. Truffaut, como todos da sua geração, começou no cinema pelo deslumbramento. A diferença entre ele e o resto é que ele continua deslumbrado. Durante as quase duas horas de A Noite americana, o cinema reina e nos emociona.
Profundamente. E Truffaut está tão comovido quanto a gente.
(Luis Fernando Verissimo. Banquete com os deuses: cinema, literatura,
música e outras artes. Rio de Janeiro, Objetiva, 2011. Adaptado)
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas da frase a seguir de modo a garantir a coerência com as informações do texto.
A análise de A noite americana permite compreender ________ Truffaut foi o único de sua geração que se estabeleceu no ramo do cinema, ________ haver outros que continuam a fazer bons trabalhos.
Fascínio
De todos aqueles ratos de cinemateca que formaram a Nova Onda do cinema francês no final dos anos 60, só Truffaut ficou. Eu sei que os outros continuam aí, fazendo boas coisas, mas só de Truffaut pode-se dizer que se estabeleceu no ramo do cinema. A noite americana mostra o porquê. Truffaut nunca pretendeu do cinema nada além do cinema. O mais admirável em A noite americana é a sua contenção, a sua extrema economia de propósitos. Outro diretor teria aproveitado a oportunidade — um filme sobre a feitura de um filme — para armar um jogo intelectual qualquer, um truque de espelhos, a fantasia e a realidade, a arte e a vida, e olhem só como eu sou engenhoso. Truffaut, não. Faz um filme convencional sobre Truffaut fazendo um filme convencional. Mas Truffaut faz grandes filmes convencionais.
Não é que ele seja superficial. Fellini também é um superficial e substitui as ideias pelo barroquismo de imagem. Está certo, a imagem inteligente é uma das formas que o cinema tem de ser profundo. Truffaut não se interessa em ser profundo. A primeira mágica do cinema, o fato do cinema em si, já basta como fascínio. Nada de muito extraordinário acontece em A noite americana, e a grande homenagem de Truffaut ao cinema é transformar o fato corriqueiro de um filme sendo feito num espetáculo extraordinário. Truffaut, como todos da sua geração, começou no cinema pelo deslumbramento. A diferença entre ele e o resto é que ele continua deslumbrado. Durante as quase duas horas de A Noite americana, o cinema reina e nos emociona.
Profundamente. E Truffaut está tão comovido quanto a gente.
(Luis Fernando Verissimo. Banquete com os deuses: cinema, literatura,
música e outras artes. Rio de Janeiro, Objetiva, 2011. Adaptado)
Fascínio
De todos aqueles ratos de cinemateca que formaram a Nova Onda do cinema francês no final dos anos 60, só Truffaut ficou. Eu sei que os outros continuam aí, fazendo boas coisas, mas só de Truffaut pode-se dizer que se estabeleceu no ramo do cinema. A noite americana mostra o porquê. Truffaut nunca pretendeu do cinema nada além do cinema. O mais admirável em A noite americana é a sua contenção, a sua extrema economia de propósitos. Outro diretor teria aproveitado a oportunidade — um filme sobre a feitura de um filme — para armar um jogo intelectual qualquer, um truque de espelhos, a fantasia e a realidade, a arte e a vida, e olhem só como eu sou engenhoso. Truffaut, não. Faz um filme convencional sobre Truffaut fazendo um filme convencional. Mas Truffaut faz grandes filmes convencionais.
Não é que ele seja superficial. Fellini também é um superficial e substitui as ideias pelo barroquismo de imagem. Está certo, a imagem inteligente é uma das formas que o cinema tem de ser profundo. Truffaut não se interessa em ser profundo. A primeira mágica do cinema, o fato do cinema em si, já basta como fascínio. Nada de muito extraordinário acontece em A noite americana, e a grande homenagem de Truffaut ao cinema é transformar o fato corriqueiro de um filme sendo feito num espetáculo extraordinário. Truffaut, como todos da sua geração, começou no cinema pelo deslumbramento. A diferença entre ele e o resto é que ele continua deslumbrado. Durante as quase duas horas de A Noite americana, o cinema reina e nos emociona.
Profundamente. E Truffaut está tão comovido quanto a gente.
(Luis Fernando Verissimo. Banquete com os deuses: cinema, literatura,
música e outras artes. Rio de Janeiro, Objetiva, 2011. Adaptado)
Fascínio
De todos aqueles ratos de cinemateca que formaram a Nova Onda do cinema francês no final dos anos 60, só Truffaut ficou. Eu sei que os outros continuam aí, fazendo boas coisas, mas só de Truffaut pode-se dizer que se estabeleceu no ramo do cinema. A noite americana mostra o porquê. Truffaut nunca pretendeu do cinema nada além do cinema. O mais admirável em A noite americana é a sua contenção, a sua extrema economia de propósitos. Outro diretor teria aproveitado a oportunidade — um filme sobre a feitura de um filme — para armar um jogo intelectual qualquer, um truque de espelhos, a fantasia e a realidade, a arte e a vida, e olhem só como eu sou engenhoso. Truffaut, não. Faz um filme convencional sobre Truffaut fazendo um filme convencional. Mas Truffaut faz grandes filmes convencionais.
Não é que ele seja superficial. Fellini também é um superficial e substitui as ideias pelo barroquismo de imagem. Está certo, a imagem inteligente é uma das formas que o cinema tem de ser profundo. Truffaut não se interessa em ser profundo. A primeira mágica do cinema, o fato do cinema em si, já basta como fascínio. Nada de muito extraordinário acontece em A noite americana, e a grande homenagem de Truffaut ao cinema é transformar o fato corriqueiro de um filme sendo feito num espetáculo extraordinário. Truffaut, como todos da sua geração, começou no cinema pelo deslumbramento. A diferença entre ele e o resto é que ele continua deslumbrado. Durante as quase duas horas de A Noite americana, o cinema reina e nos emociona.
Profundamente. E Truffaut está tão comovido quanto a gente.
(Luis Fernando Verissimo. Banquete com os deuses: cinema, literatura,
música e outras artes. Rio de Janeiro, Objetiva, 2011. Adaptado)
Ricardo preparou uma mensagem e enviou para Bruno, Andreia, Carlos e Cristiane. Cristiane respondeu a mensagem de Ricardo com uma informação sigilosa, a que apenas Ricardo poderia ter acesso. Porém, algum tempo depois, Cristiane se encontrou com Bruno pessoalmente, e este fez um comentário sobre a informação sigilosa, o que deixou Cristiane apreensiva.
Assinale a alternativa que indica o erro cometido por Cristiane, ao responder a mensagem de Ricardo.