Questões de Concurso Para sanasa campinas

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Q1037976 Mecânica
No armazenamento de eletrodos revestidos, cuidados especiais precisam ser tomados. Assim, deve-se:
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Q1037975 Mecânica
Os plasmas manuais mais modernos são equipados com sistema de jato coaxial de ar, que constringe ainda mais o plasma. A incorporação de novas tecnologias aumentam a consistência do processo e prolonga a vida útil dos componentes consumíveis. Isso se dá em função, respectivamente,
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Q1037960 Português

      De cedo, aprendi a subir ladeira e a pegar bonde andando. Posso dizer, com humildade orgulhosa, que tive morros e bondes no meu tempo de menino.

      Nossa pobreza não era envergonhada. Ainda não fora substituída pela miséria nos morros pobres, como o da Geada. Que tinha esse nome a propósito: lá pelos altos do Jaguaré, quando fazia muito frio, no morro costumava gear. Tínhamos um par de sapatos para o domingo. Só. A semana tocada de tamancos ou de pés no chão.

      Não há lembrança que me chegue sem os gostos. Será difícil esquecer, lá no morro, o gosto de fel de chá para os rins, chá de carqueja empurrado goela abaixo pelas mãos de minha bisavó Júlia. Havia pobreza, marcada. Mas se o chá de carqueja me descia brabo pela goela, como me é difícil esquecer o gosto bom do leite quente na caneca esmaltada estirada, amorosamente, também no morro da Geada, pelas mãos de minha avó Nair.

      A miséria não substituíra a pobreza. E lá no morro da Geada, além do futebol e do jogo de malha, a gente criava de um tudo. Havia galinha, cabrito, porco, marreco, passarinho, e a natureza criava rolinha, corruíra, papa-capim, andorinha, quanto. Tudo ali nos Jaguarés, no morro da Geada, sem água encanada, com luz só recente, sem televisão, sem aparelho de som e sem inflação.

      Nenhum de nós sabia dizer a palavra solidariedade. Mas, na casa do tio Otacílio, criavam-se até filhos dos outros, e estou certo que o nosso coração era simples, espichado e melhor. Não desandávamos a reclamar da vida, não nos hostilizávamos feito possessos, tocávamos a pé pra baixo e pra cima e, quando um se encontrava com o outro, a gente não dizia: “Oi!”. A gente se saudava, largo e profundo: − Ô, batuta*!

*batuta: amigo, camarada.

(Texto adaptado. João Antônio. Meus tempos de menino. In: WERNEK, Humberto (org.). Boa companhia: crônicas. São Paulo, Companhia das Letras, 2005, p. 141-143) 

No segmento ... morros pobres, como o da Geada. Que tinha esse nome a propósito: lá pelos altos do Jaguaré, quando fazia muito frio, no morro costumava gear (2° parágrafo), o sinal de dois-pontos introduz
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Q1037959 Português

      De cedo, aprendi a subir ladeira e a pegar bonde andando. Posso dizer, com humildade orgulhosa, que tive morros e bondes no meu tempo de menino.

      Nossa pobreza não era envergonhada. Ainda não fora substituída pela miséria nos morros pobres, como o da Geada. Que tinha esse nome a propósito: lá pelos altos do Jaguaré, quando fazia muito frio, no morro costumava gear. Tínhamos um par de sapatos para o domingo. Só. A semana tocada de tamancos ou de pés no chão.

      Não há lembrança que me chegue sem os gostos. Será difícil esquecer, lá no morro, o gosto de fel de chá para os rins, chá de carqueja empurrado goela abaixo pelas mãos de minha bisavó Júlia. Havia pobreza, marcada. Mas se o chá de carqueja me descia brabo pela goela, como me é difícil esquecer o gosto bom do leite quente na caneca esmaltada estirada, amorosamente, também no morro da Geada, pelas mãos de minha avó Nair.

      A miséria não substituíra a pobreza. E lá no morro da Geada, além do futebol e do jogo de malha, a gente criava de um tudo. Havia galinha, cabrito, porco, marreco, passarinho, e a natureza criava rolinha, corruíra, papa-capim, andorinha, quanto. Tudo ali nos Jaguarés, no morro da Geada, sem água encanada, com luz só recente, sem televisão, sem aparelho de som e sem inflação.

      Nenhum de nós sabia dizer a palavra solidariedade. Mas, na casa do tio Otacílio, criavam-se até filhos dos outros, e estou certo que o nosso coração era simples, espichado e melhor. Não desandávamos a reclamar da vida, não nos hostilizávamos feito possessos, tocávamos a pé pra baixo e pra cima e, quando um se encontrava com o outro, a gente não dizia: “Oi!”. A gente se saudava, largo e profundo: − Ô, batuta*!

*batuta: amigo, camarada.

(Texto adaptado. João Antônio. Meus tempos de menino. In: WERNEK, Humberto (org.). Boa companhia: crônicas. São Paulo, Companhia das Letras, 2005, p. 141-143) 

O tom subjetivo combina-se com um nível de linguagem explicitamente informal na seguinte passagem:
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Q1037684 Gerência de Projetos
No tocante ao ciclo de vida de um projeto sabe-se que
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Q1037683 Gerência de Projetos
A Estrutura Analítica de Projeto (EAP) é caracterizada por ser
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Q1037682 Administração Geral
O processo de revisão orçamentária
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Q1037681 Contabilidade Geral
Partindo-se de um balanço patrimonial inicial conhecido e do orçamento de um período, para a apuração do saldo final de caixa projetado para cada mês do período orçamentado, pode ser utilizada uma metodologia de apuração por diferença, que segue alguns passos. NÃO faz parte dessa metodologia:
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Q1037680 Contabilidade Geral
Sabe-se que o Brasil passou por longos períodos de elevada inflação. Embora controlada atualmente, ela não deixou de existir e pode ter um impacto significativo no orçamento das empresas. Portanto, um sistema orçamentário em um ambiente econômico sob o regime de inflação elevada e crônica
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Q1037679 Contabilidade Geral
A etapa de montagem de um orçamento pode ser dividida em etapa operacional e etapa financeira. É INCORRETO afirmar que
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Q1037678 Contabilidade Geral
Segundo Padoveze (2015), não existe uma única maneira de estruturar o orçamento de uma empresa, e consequentemente fazer o processo de avaliação e controle desse orçamento. Dentre as ferramentas para a elaboração do Planejamento Orçamentário de uma empresa, existe o chamado Orçamento de Base Zero (OBZ). A esse respeito, o
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Q1037677 Contabilidade Geral
Comparando-se o CMPC − “custo médio ponderado de capital” (ou WACC − Weighted Average Capital Cost) com o “modelo de precificação de ativos” (CAPM – Capital Asset Pricing Model ) tem-se:
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Q1037676 Matemática Financeira
Um fabricante de tintas está avaliando um gasto com novos maquinários que exige investimento inicial de R$ 32.000 e deverá gerar entradas anuais de caixa de R$ 10.000 durante quatro anos. Considerando-se três cenários distintos, com custos anuais de capital variando entre 8%, 9% e 10% a.a., a empresa
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Q1037675 Análise de Balanços
Uma miniempresa que produz cotonetes está analisando um gasto de capital que exige investimento inicial de R$ 54.000 e produz entradas de caixa de R$ 7.714 por ano, durante dez anos. A empresa adota um prazo máximo de recuperação aceitável de oito anos. Diante desse perfil, ela
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Q1037674 Contabilidade de Custos
No tocante à Terminologia Contábil Básica, especificamente, tratando-se da Terminologia dos Custos Industriais a definição de
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Q1037673 Contabilidade de Custos

Uma fabricante de bicicletas, produz também rodas de alumínio, componente que utiliza na fabricação de seus produtos. O componente tem custo unitário para sua fabricação de R$ 130 e o custo total do produto acabado é de R$ 700.


Mensalmente a empresa incorre em custos fixos para a produção de componentes e do produto final, da ordem de R$ 300 por bicicleta produzida, para uma produção mensal de 150 bicicletas. A empresa tem a opção de comprar esses componentes de um fornecedor, deixando de produzi-los. A empresa deverá tomar a decisão de comprá-los 

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Q1037672 Análise de Balanços
Comparando-se os indicadores ROI (Return on Investment) e EVA (Economic Value Added) conclui-se que
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Q1037671 Contabilidade de Custos

Sobre os tipos de custeio, considere:


I. A diferença básica entre o método de Custeio por Absorção e o método de Custeio Direto está em como esses métodos tratam dos custos fixos.

II. No Custeio por Absorção todos os custos de produção, sejam eles diretos ou indiretos, fixos ou variáveis, são incluídos no custo do produto para fins de custeio dos produtos vendidos e dos produtos que permanecem nos estoques.

III. O método de Custeio Direto é derivado da aplicação direta dos princípios fundamentais de contabilidade, pois está de acordo com o regime de competência e confrontação de receitas e despesas, ou seja, é considerado como custo do período todos os custos de produção referentes aos produtos que foram vendidos no período.

IV. Empresas que possuem produção contínua devem adotar o sistema de Custeio por Ordem, ao passo que as empresas que possuem produção intermitente devem adotar o sistema de Custeio por Processo.

V. O sistema de custos denominado ABC permite um controle mais efetivo dos gastos, e os custos indiretos não são tratados mais por atividade, mas, sim, por produtos.


Está correto o que consta APENAS de

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Q1037670 Contabilidade de Custos

Considere a tabela abaixo.


Tipos de Custos 

1. Marginais 

2. Primários 

3. De Oportunidade 

4. Controláveis 


  Definições 

I. São custos uniformes por unidade, mas que variam no total na proporção direta das variações da atividade total ou do volume de produção relacionado. 

II. Compreendem a soma da matéria-prima e da mão de obra direta e não incluem os demais custos diretos. 

III. Acréscimo de custo em que a empresa incorre para produzir uma unidade adicional do produto.  

IV. Representam o quanto a empresa sacrificou de recursos em termos de remuneração por tê-los aplicado numa alternativa em vez de outra. 


A relação correta entre cada um dos tipos de custos com sua definição é: 

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Q1037669 Contabilidade Geral
Instituído pelo Decreto nº 6.022, de 22 de janeiro de 2007, o Sistema Público de Escrituração Digital (SPED) faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento do Governo Federal. São módulos do SPED
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Respostas
181: C
182: D
183: C
184: E
185: A
186: C
187: E
188: D
189: B
190: D
191: A
192: E
193: C
194: B
195: A
196: E
197: C
198: A
199: B
200: D