Questões de Concurso Para sanasa campinas

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Q1038060 Mecânica
Sendo as válvulas componentes de grande importância nos sistemas de abastecimento de água, dentre os principais tipos existentes, a válvula de pé com crivo destaca-se por normalmente ser
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Q1038059 Mecânica

Considere a ilustração abaixo.


Imagem associada para resolução da questão


Trata-se de uma bomba

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Q1038058 Mecânica
O modo pelo qual é feita a transformação do trabalho em energia hidráulica e o recurso para cedê-la ao líquido, aumentando sua pressão e/ou sua velocidade, permitem classificar os tipos de bombas. Nesse sentido, é correto afirmar que,
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Q1038057 Mecânica

Sobre manutenção e substituição de rolamentos, considere:


I. A montagem de rolamentos pode ser realizada pelos métodos mecânico, hidráulico ou térmico.

II. Para montagem de um rolamento em um eixo com interferência, deve-se aquecer o rolamento acima de 500 °C para que o anel interno dilate.

III. Óleos minerais são adequados para lubrificar rolamentos que trabalhem a elevadas rotações ou temperaturas.


Está correto o que consta de

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Q1038056 Mecânica

Sobre lubrificação em mancais de deslizamento, considere:


I. O emprego de lubrificantes tem como objetivo reduzir o atrito e o desgaste do mancal.

II. A contribuição dos lubrificantes para reduzir o aquecimento das peças é desprezível.

III. São utilizados óleos minerais, óleos orgânicos e óleos sintéticos.


Está correto o que consta de

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Q1038055 Mecânica

O instrumento mostrado na figura abaixo é empregado para medir


Imagem associada para resolução da questão

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Q1038054 Mecânica
No Sistema Internacional de Unidades (SI), o símbolo da força exercida por um cilindro pneumático é:
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Q1038053 Mecânica
Uma transmissão será construída com apenas um par engrenado (estágio único) e relação de transmissão igual a 30. O tipo de engrenagem indicada é
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Q1038052 Mecânica
Considere, abaixo, a figura de uma transmissão por engrenagens cilíndricas de dentes retos. O número de dentes das engrenagens 1, 2 e 3 são, respectivamente, 40, 60 e 30 dentes. O módulo das engrenagens desta transmissão é 3.

Imagem associada para resolução da questão
O torque no eixo de entrada é de 100 Nm e o eixo de saída deve ser de 450 Nm. Desprezando qualquer perda de energia na transmissão, o diâmetro primitivo da engrenagem número 4 é, em mm,
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Q1038051 Mecânica

Considere, abaixo, a figura do projeto de uma transmissão por correias em V. Os diâmetros das polias 1, 2, 3 e 4 são, respectivamente, 100, 150, 80 e 200 mm.


Imagem associada para resolução da questão


Se a rotação do eixo de entrada é ne = 900 rpm, a relação de transmissão desse sistema e a rotação do eixo 3 são, respectivamente

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Q1038050 Mecânica

Considere a figura abaixo, de um eixo apoiado por mancais de rolamentos de uma carreira de esferas, representados por A e B. Uma engrenagem para correntes de rolo é montada na seção C do eixo, gerando uma força de 3 kN.


Imagem associada para resolução da questão


A força radial sobre o rolamento A é, em kN, de

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Q1038049 Mecânica

Considere os quesitos abaixo:


I. Consistência.

II. Densidade.

III. Ponto de gota.

IV. Ponto de fulgor.

V. Ponto de névoa.

VI. Resistência à água.


São considerados quesitos para a escolha de um agente de lubrificação, APENAS:

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Q1038048 Mecânica
São componentes que convertem a energia pneumática em movimento:
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Q1038047 Mecânica

Sobre manutenção de compressores de êmbolo, considere:


I. Devem ser verificados periodicamente o nível de óleo lubrificante, as condições do filtro de ar e drenagem do condensado.

II. Óleo lubrificante com viscosidade acima do especificado pode provocar aquecimento anormal do compressor.

III. Deve ser realizado teste hidrostático no reservatório de ar de acordo com a NR 13.

IV. A tensão incorreta das correias e o desalinhamento das polias podem gerar vibrações e danos aos rolamentos e mancais.


Está correto o que consta de

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Q1038046 Mecânica

Considere a figura abaixo.


Imagem associada para resolução da questão


O componente na figura representa uma válvula de controle direcional com acionamento por

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Q1038045 Mecânica

Considere a figura abaixo.


Imagem associada para resolução da questão


A finalidade do componente contido no invólucro tracejado A é

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Q1038033 Português

      De cedo, aprendi a subir ladeira e a pegar bonde andando. Posso dizer, com humildade orgulhosa, que tive morros e bondes no meu tempo de menino.

      Nossa pobreza não era envergonhada. Ainda não fora substituída pela miséria nos morros pobres, como o da Geada. Que tinha esse nome a propósito: lá pelos altos do Jaguaré, quando fazia muito frio, no morro costumava gear. Tínhamos um par de sapatos para o domingo. Só. A semana tocada de tamancos ou de pés no chão.

      Não há lembrança que me chegue sem os gostos. Será difícil esquecer, lá no morro, o gosto de fel de chá para os rins, chá de carqueja empurrado goela abaixo pelas mãos de minha bisavó Júlia. Havia pobreza, marcada. Mas se o chá de carqueja me descia brabo pela goela, como me é difícil esquecer o gosto bom do leite quente na caneca esmaltada estirada, amorosamente, também no morro da Geada, pelas mãos de minha avó Nair.

      A miséria não substituíra a pobreza. E lá no morro da Geada, além do futebol e do jogo de malha, a gente criava de um tudo. Havia galinha, cabrito, porco, marreco, passarinho, e a natureza criava rolinha, corruíra, papa-capim, andorinha, quanto. Tudo ali nos Jaguarés, no morro da Geada, sem água encanada, com luz só recente, sem televisão, sem aparelho de som e sem inflação.

      Nenhum de nós sabia dizer a palavra solidariedade. Mas, na casa do tio Otacílio, criavam-se até filhos dos outros, e estou certo que o nosso coração era simples, espichado e melhor. Não desandávamos a reclamar da vida, não nos hostilizávamos feito possessos, tocávamos a pé pra baixo e pra cima e, quando um se encontrava com o outro, a gente não dizia: “Oi!”. A gente se saudava, largo e profundo: − Ô, batuta*!

*batuta: amigo, camarada.

(Texto adaptado. João Antônio. Meus tempos de menino. In: WERNEK, Humberto (org.). Boa companhia: crônicas. São Paulo, Companhia das Letras, 2005, p. 141-143) 

Está escrito em conformidade com as regras de concordância este livre comentário:
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Q1038032 Português

      De cedo, aprendi a subir ladeira e a pegar bonde andando. Posso dizer, com humildade orgulhosa, que tive morros e bondes no meu tempo de menino.

      Nossa pobreza não era envergonhada. Ainda não fora substituída pela miséria nos morros pobres, como o da Geada. Que tinha esse nome a propósito: lá pelos altos do Jaguaré, quando fazia muito frio, no morro costumava gear. Tínhamos um par de sapatos para o domingo. Só. A semana tocada de tamancos ou de pés no chão.

      Não há lembrança que me chegue sem os gostos. Será difícil esquecer, lá no morro, o gosto de fel de chá para os rins, chá de carqueja empurrado goela abaixo pelas mãos de minha bisavó Júlia. Havia pobreza, marcada. Mas se o chá de carqueja me descia brabo pela goela, como me é difícil esquecer o gosto bom do leite quente na caneca esmaltada estirada, amorosamente, também no morro da Geada, pelas mãos de minha avó Nair.

      A miséria não substituíra a pobreza. E lá no morro da Geada, além do futebol e do jogo de malha, a gente criava de um tudo. Havia galinha, cabrito, porco, marreco, passarinho, e a natureza criava rolinha, corruíra, papa-capim, andorinha, quanto. Tudo ali nos Jaguarés, no morro da Geada, sem água encanada, com luz só recente, sem televisão, sem aparelho de som e sem inflação.

      Nenhum de nós sabia dizer a palavra solidariedade. Mas, na casa do tio Otacílio, criavam-se até filhos dos outros, e estou certo que o nosso coração era simples, espichado e melhor. Não desandávamos a reclamar da vida, não nos hostilizávamos feito possessos, tocávamos a pé pra baixo e pra cima e, quando um se encontrava com o outro, a gente não dizia: “Oi!”. A gente se saudava, largo e profundo: − Ô, batuta*!

*batuta: amigo, camarada.

(Texto adaptado. João Antônio. Meus tempos de menino. In: WERNEK, Humberto (org.). Boa companhia: crônicas. São Paulo, Companhia das Letras, 2005, p. 141-143) 

No contexto do 5o parágrafo, em contraste com “Ô, batuta!”, a saudação “Oi” demonstra maior
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Q1038028 Português

      De cedo, aprendi a subir ladeira e a pegar bonde andando. Posso dizer, com humildade orgulhosa, que tive morros e bondes no meu tempo de menino.

      Nossa pobreza não era envergonhada. Ainda não fora substituída pela miséria nos morros pobres, como o da Geada. Que tinha esse nome a propósito: lá pelos altos do Jaguaré, quando fazia muito frio, no morro costumava gear. Tínhamos um par de sapatos para o domingo. Só. A semana tocada de tamancos ou de pés no chão.

      Não há lembrança que me chegue sem os gostos. Será difícil esquecer, lá no morro, o gosto de fel de chá para os rins, chá de carqueja empurrado goela abaixo pelas mãos de minha bisavó Júlia. Havia pobreza, marcada. Mas se o chá de carqueja me descia brabo pela goela, como me é difícil esquecer o gosto bom do leite quente na caneca esmaltada estirada, amorosamente, também no morro da Geada, pelas mãos de minha avó Nair.

      A miséria não substituíra a pobreza. E lá no morro da Geada, além do futebol e do jogo de malha, a gente criava de um tudo. Havia galinha, cabrito, porco, marreco, passarinho, e a natureza criava rolinha, corruíra, papa-capim, andorinha, quanto. Tudo ali nos Jaguarés, no morro da Geada, sem água encanada, com luz só recente, sem televisão, sem aparelho de som e sem inflação.

      Nenhum de nós sabia dizer a palavra solidariedade. Mas, na casa do tio Otacílio, criavam-se até filhos dos outros, e estou certo que o nosso coração era simples, espichado e melhor. Não desandávamos a reclamar da vida, não nos hostilizávamos feito possessos, tocávamos a pé pra baixo e pra cima e, quando um se encontrava com o outro, a gente não dizia: “Oi!”. A gente se saudava, largo e profundo: − Ô, batuta*!

*batuta: amigo, camarada.

(Texto adaptado. João Antônio. Meus tempos de menino. In: WERNEK, Humberto (org.). Boa companhia: crônicas. São Paulo, Companhia das Letras, 2005, p. 141-143) 

Na frase A miséria não substituíra a pobreza (4º parágrafo), a forma verbal destacada equivale a
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Q1038027 Português

      De cedo, aprendi a subir ladeira e a pegar bonde andando. Posso dizer, com humildade orgulhosa, que tive morros e bondes no meu tempo de menino.

      Nossa pobreza não era envergonhada. Ainda não fora substituída pela miséria nos morros pobres, como o da Geada. Que tinha esse nome a propósito: lá pelos altos do Jaguaré, quando fazia muito frio, no morro costumava gear. Tínhamos um par de sapatos para o domingo. Só. A semana tocada de tamancos ou de pés no chão.

      Não há lembrança que me chegue sem os gostos. Será difícil esquecer, lá no morro, o gosto de fel de chá para os rins, chá de carqueja empurrado goela abaixo pelas mãos de minha bisavó Júlia. Havia pobreza, marcada. Mas se o chá de carqueja me descia brabo pela goela, como me é difícil esquecer o gosto bom do leite quente na caneca esmaltada estirada, amorosamente, também no morro da Geada, pelas mãos de minha avó Nair.

      A miséria não substituíra a pobreza. E lá no morro da Geada, além do futebol e do jogo de malha, a gente criava de um tudo. Havia galinha, cabrito, porco, marreco, passarinho, e a natureza criava rolinha, corruíra, papa-capim, andorinha, quanto. Tudo ali nos Jaguarés, no morro da Geada, sem água encanada, com luz só recente, sem televisão, sem aparelho de som e sem inflação.

      Nenhum de nós sabia dizer a palavra solidariedade. Mas, na casa do tio Otacílio, criavam-se até filhos dos outros, e estou certo que o nosso coração era simples, espichado e melhor. Não desandávamos a reclamar da vida, não nos hostilizávamos feito possessos, tocávamos a pé pra baixo e pra cima e, quando um se encontrava com o outro, a gente não dizia: “Oi!”. A gente se saudava, largo e profundo: − Ô, batuta*!

*batuta: amigo, camarada.

(Texto adaptado. João Antônio. Meus tempos de menino. In: WERNEK, Humberto (org.). Boa companhia: crônicas. São Paulo, Companhia das Letras, 2005, p. 141-143) 

Uma frase em que se interpreta corretamente o conteúdo do 5° parágrafo é
Alternativas
Respostas
121: B
122: C
123: A
124: A
125: E
126: B
127: A
128: D
129: E
130: C
131: A
132: E
133: B
134: D
135: B
136: A
137: D
138: B
139: D
140: B