Questões de Concurso
Para prefeitura de apuiarés - ce
Foram encontradas 40 questões
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Mulher é assassinada a faca pelo marido
Uma mulher foi assassinada na manhã desta sexta-feira, 5, por volta das 7 horas, em Tauá, 344,7 km de Fortaleza. Segundo o Comando de Policiamento do Interior (CPI), o marido da vítima foi preso em flagrante com a arma do crime.
Ainda de acordo com o CPI, a Polícia recebeu a denúncia da irmã da vítima, identificada como Antonizete Gonçalves da Silva, 33 anos. Segundo ela, o marido de Antonizete, Ivaldo Almeida Loiola, 44 anos, sofria de depressão e ameaçou Antonizete.
Chegando à casa da vítima, no distrito de Santa Tereza, a Polícia encontrou Antonizete estendida no chão com perfurações de faca pelo corpo. Ivaldo encontrava-se no local com uma faca na mão e tentou fugir, mas foi surpreendido pelos policiais e preso em flagrante.
Ele foi levado para a delegacia de Tauá e deve responder pelo crime de homicídio doloso (intencional).
Mulher é assassinada a faca pelo marido
Uma mulher foi assassinada na manhã desta sexta-feira, 5, por volta das 7 horas, em Tauá, 344,7 km de Fortaleza. Segundo o Comando de Policiamento do Interior (CPI), o marido da vítima foi preso em flagrante com a arma do crime.
Ainda de acordo com o CPI, a Polícia recebeu a denúncia da irmã da vítima, identificada como Antonizete Gonçalves da Silva, 33 anos. Segundo ela, o marido de Antonizete, Ivaldo Almeida Loiola, 44 anos, sofria de depressão e ameaçou Antonizete.
Chegando à casa da vítima, no distrito de Santa Tereza, a Polícia encontrou Antonizete estendida no chão com perfurações de faca pelo corpo. Ivaldo encontrava-se no local com uma faca na mão e tentou fugir, mas foi surpreendido pelos policiais e preso em flagrante.
Ele foi levado para a delegacia de Tauá e deve responder pelo crime de homicídio doloso (intencional).
Na tirinha, o raciocínio do aluno demonstra uma produtividade da língua:
Leia a tirinha e aponte a opção em que todos os verbos têm exatamente a mesma
classificação de “extorquir”.
CONTINHO
Era uma vez um menino triste, magro e barrigudinho, do sertão de Pernambuco. Na soalheira danada de meio-dia, ele estava sentado na poeira do caminho, imaginando bobagem, quando passou um gordo vigário a cavalo:
_ Você aí, menino, para onde vai essa estrada?
_ Ela não vai, não: nós é que vamos nela.
_ Engraçadinho duma figa! Como se chama?
_ Eu não me chamo não, os outros é que me chamam de Zé.
(Paulo Mendes Campos. Crônica 1. São Paulo: Ática, 2002.p.76)
CONTINHO
Era uma vez um menino triste, magro e barrigudinho, do sertão de Pernambuco. Na soalheira danada de meio-dia, ele estava sentado na poeira do caminho, imaginando bobagem, quando passou um gordo vigário a cavalo:
_ Você aí, menino, para onde vai essa estrada?
_ Ela não vai, não: nós é que vamos nela.
_ Engraçadinho duma figa! Como se chama?
_ Eu não me chamo não, os outros é que me chamam de Zé.
(Paulo Mendes Campos. Crônica 1. São Paulo: Ática, 2002.p.76)
Em relação aos adjetivos “barrigudinho” e “engraçadinho”:
i) Ambos são formados pelo mesmo processo.
ii) O segundo adjetivo sofre apreciação afetiva positiva.
iii)Ambos os adjetivos sofrem apreciação afetiva positiva.
CONTINHO
Era uma vez um menino triste, magro e barrigudinho, do sertão de Pernambuco. Na soalheira danada de meio-dia, ele estava sentado na poeira do caminho, imaginando bobagem, quando passou um gordo vigário a cavalo:
_ Você aí, menino, para onde vai essa estrada?
_ Ela não vai, não: nós é que vamos nela.
_ Engraçadinho duma figa! Como se chama?
_ Eu não me chamo não, os outros é que me chamam de Zé.
(Paulo Mendes Campos. Crônica 1. São Paulo: Ática, 2002.p.76)
CONTINHO
Era uma vez um menino triste, magro e barrigudinho, do sertão de Pernambuco. Na soalheira danada de meio-dia, ele estava sentado na poeira do caminho, imaginando bobagem, quando passou um gordo vigário a cavalo:
_ Você aí, menino, para onde vai essa estrada?
_ Ela não vai, não: nós é que vamos nela.
_ Engraçadinho duma figa! Como se chama?
_ Eu não me chamo não, os outros é que me chamam de Zé.
(Paulo Mendes Campos. Crônica 1. São Paulo: Ática, 2002.p.76)