Questões de Concurso Para câmara de coronel fabriciano - mg

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Q1113153 Conhecimentos Gerais
O Sudeste é a região mais rica do País, concentrando 55,4% do PIB (Produto Interno Bruto) nacional. As principais atividades econômicas desenvolvidas na Região Sudeste são, EXCETO:
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Q1113152 Geografia
“É um bioma que se localiza na região do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, estendendo-se em território boliviano, argentino e paraguaio. Considerada a maior região alagável do planeta, apresenta áreas inundadas ricas em gramíneas, arbustos e árvores, em épocas chuvosas e pequenas lagoas em toda a sua extensão em épocas mais secas. Possui grande diversidade e riqueza, tanto de espécies animais quanto vegetais, sendo, inclusive, o bioma que abriga o maior número de aves em todo o continente.” As informações anteriores se referem à(ao):
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Q1113151 História e Geografia de Estados e Municípios
“Escultor, entalhador e arquiteto do Brasil colonial. Foi o maior representante do barroco mineiro, respeitado por suas esculturas em pedra-sabão, seus entalhes em madeira, altares e igrejas. Suas imagens sacras se caracterizam pelo colorido e pela leveza, simplicidade e dinamismo.” As informações anteriores se referem a:
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Q1113150 Conhecimentos Gerais
A respeito das fontes renováveis que se regeneram na natureza e, por isso, não causam problemas ambientais e não se esgotam, relacione adequadamente as colunas a seguir. 1. Energia hidráulica. 2. Energia solar. 3. Energia eólica. 4. Biomassa. ( ) É aquela obtida pela força das águas. ( ) É uma energia renovável obtida pela luz do sol. ( ) É toda matéria orgânica, de origem vegetal ou animal, utilizada na produção de energia. ( ) É a transformação da energia do vento em energia útil. A sequência está correta em
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Q1113149 Atualidades
Sobre a sustentabilidade, uma preocupação crescente, uma vez que os recursos naturais estão cada vez mais ameaçados em consequência da ação humana, assinale a afirmativa INCORRETA.
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Q1113148 Conhecimentos Gerais
Sobre o lixo, um fenômeno puramente humano, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas. ( ) O lixo não é somente um problema de caráter ambiental, mas também de saúde e qualidade de vida. ( ) Muitos dos resíduos que vão para o lixo podem ser reutilizados através de um processo denominado reciclagem. ( ) Aterro sanitário é um dos locais de destino final do lixo urbano. A sequência está correta em
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Q1113147 Matemática
O taxímetro é um dispositivo usado para calcular a tarifa de táxi. Esse dispositivo é capaz de identificar os momentos em que o veículo está parado e em movimento, de tal forma que o valor total cobrado pelo serviço de táxi é a soma de uma tarifa inicial, mais o valor referente aos quilômetros rodados, mais o valor devido ao tempo em que o veículo permanece parado. Suponha que em certa cidade a tarifa inicial do serviço de táxi seja R$ 4,50, o valor do quilômetro rodado seja R$ 1,70 e o valor de cada minuto parado no trânsito seja R$ 0,40. Quanto tempo um taxista dessa cidade ficou parado no trânsito sabendo-se que a distância percorrida foi 15 km e que o valor total da corrida marcado no taxímetro foi de R$ 40,00?
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Q1113146 Matemática
Em um certo mês do ano, João fez hora extra na fábrica onde trabalha. Na folha de pagamento, por um erro de impressão, não estava visível o valor que João recebeu pelas horas extras trabalhadas. No entanto, constava que o valor do imposto sobre hora extra havia ficado em R$ 40,00. Se João sabe que o imposto sobre hora extra é 8% sobre o valor total recebido, ao fazer as contas, qual será o valor obtido por João para o total que ele recebeu de hora extra naquele mês?
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Q1113145 Raciocínio Lógico
Considere o conjunto A constituído pelos seguintes números primos A = {3, 5, 7, 11, 13}. Seja B outro conjunto com elementos B = {x ∈ N : x é ímpar e 3 ≤ x ≤ ǀ ≤ 15}, onde N é o conjunto dos números naturais. Qual das alternativas a seguir está correta em relação a esses conjuntos?
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Q1113144 Matemática
No Brasil as telas de televisores, computadores, celulares, entre outros aparelhos, têm o tamanho de suas diagonais medido em polegadas. Isso significa que um televisor de 29 polegadas possui uma tela cuja a diagonal mede 29 polegadas. Sabendo-se que uma polegada é aproximadamente igual a 2,5 cm, quantas polegadas tem a tela de um celular cuja diagonal mede 13 cm?
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Q1113142 Matemática
A idade que Joana tem hoje é um terço da idade de sua irmã Márcia, sendo que quando Joana nasceu Márcia tinha quatorze anos. Qual é a idade de Márcia?
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Q1113141 Matemática
No planeta Terra um ano equivale a 365 dias e representa o tempo gasto pelo nosso planeta para completar uma volta em torno do Sol. Já o planeta Marte leva 687 dias terrestres para dar uma volta em torno do Sol. Dessa forma, um ano marciano é igual a 1,9 ano terrestre. Se uma pessoa na Terra tem 57 anos, qual é a sua idade em anos marcianos?
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Q1113140 Matemática

Na figura a seguir, todos os triângulos são equiláteros e o triângulo externo possui lado igual a L.


Imagem associada para resolução da questão

Sabendo-se que os vértices do triângulo interno estão sobre o ponto médio de cada um dos lados do triângulo externo, qual é o valor da altura h do triângulo interno?



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Q1113139 Matemática
A porcentagem de bateria de um celular ligado, mas sem nenhum uso, decresce segundo a função P(t) = 100 – 5/2 t, onde P(t) é a porcentagem de bateria e t é o número de horas que o celular está ligado. Quanto tempo esse celular pode ficar ligado sem nenhum uso até que sua bateria descarregue totalmente?
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Q1113138 Matemática

Observe os números nos triângulos a seguir.

Imagem associada para resolução da questão

Qual é o valor correto de X?

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Q1113137 Português
Para não esquecer

    Imagino que a escrita nasceu da necessidade de não esquecer. O primeiro pré-homem que pensou “preciso me lembrar disto” deve ter olhado em volta procurando alguma coisa que ele ainda não sabia o que era. Era um pedaço de papel e uma Bic. Claro que para chegar ao papel e à esferográfica tivemos que passar antes pelo risco com vara no chão, o rabisco com carvão na parede da caverna, o hieróglifo no tablete de barro etc.
    Mas a angústia primordial foi a de perder o pensamento fugidio ou a cena insólita. Pense em quantas ideias não desapareceram para sempre por falta de algo que as retivesse na memória e no mundo. A história da civilização teria sido outra se, antes de inventar a roda, o homem tivesse inventado o bloco de notas.
   As espécies que não desenvolveram a escrita valem-se da memória intuitiva. O salmão sabe, não sabendo, o caminho certo para o lugar onde nasceu e onde deve depositar seus ovos. Dizem que o elefante guarda na memória tudo que lhe acontece na vida, principalmente as desfeitas, mas vá pedir que ele bote seu ressentimento no papel. Já o homem pode ser definido como o animal que precisa consultar as suas notas. Nas sociedades não letradas, as lembranças sobrevivem na recitação reiterada e no mito tribal, que é a memória ritualizada. As outras dependem do memorando.
  E mesmo com todas as formas de anotação inventadas pelo homem desde as primeiras cavernas, inclusive o notebook eletrônico, a angústia persiste. Estou escrevendo isto porque acordei com uma boa ideia para uma crônica e botei a ideia num papel. Normalmente não faço isto, porque sempre esqueço de ter um bloco de notas à mão para não esquecer a eventual ideia e porque sei, intuitivamente, que se tivesse o bloco de notas à mão a ideia viria no chuveiro.
   Mas desta vez a ideia coincidiu com a proximidade de um pedaço de papel e um lápis e anotei-a assim que acordei. Não exatamente a ideia, mas uma frase que me faria lembrar da ideia. Estou com ela aqui. “Conhece-te a ti mesmo, mas não fique íntimo”.
    E não consigo me lembrar de qual era a ideia que a frase me faria lembrar.
   Algo sobre os perigos da autoanálise muito aprofundada? Sobre o pensamento socrático? Ou o quê? Não consigo me lembrar. Um consolo, numa situação destas, é pensar que se a ideia não é lembrada, é porque não era tão boa assim. Mas geralmente se pensa o contrário: as melhores ideias são as que a gente esqueceu. O que é terrível.
(Luiz Fernando Veríssimo, O Globo, 22/09/2011. Adaptado.)
Assinale a afirmativa grafada INCORRETAMENTE.
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Q1113136 Português
Para não esquecer

    Imagino que a escrita nasceu da necessidade de não esquecer. O primeiro pré-homem que pensou “preciso me lembrar disto” deve ter olhado em volta procurando alguma coisa que ele ainda não sabia o que era. Era um pedaço de papel e uma Bic. Claro que para chegar ao papel e à esferográfica tivemos que passar antes pelo risco com vara no chão, o rabisco com carvão na parede da caverna, o hieróglifo no tablete de barro etc.
    Mas a angústia primordial foi a de perder o pensamento fugidio ou a cena insólita. Pense em quantas ideias não desapareceram para sempre por falta de algo que as retivesse na memória e no mundo. A história da civilização teria sido outra se, antes de inventar a roda, o homem tivesse inventado o bloco de notas.
   As espécies que não desenvolveram a escrita valem-se da memória intuitiva. O salmão sabe, não sabendo, o caminho certo para o lugar onde nasceu e onde deve depositar seus ovos. Dizem que o elefante guarda na memória tudo que lhe acontece na vida, principalmente as desfeitas, mas vá pedir que ele bote seu ressentimento no papel. Já o homem pode ser definido como o animal que precisa consultar as suas notas. Nas sociedades não letradas, as lembranças sobrevivem na recitação reiterada e no mito tribal, que é a memória ritualizada. As outras dependem do memorando.
  E mesmo com todas as formas de anotação inventadas pelo homem desde as primeiras cavernas, inclusive o notebook eletrônico, a angústia persiste. Estou escrevendo isto porque acordei com uma boa ideia para uma crônica e botei a ideia num papel. Normalmente não faço isto, porque sempre esqueço de ter um bloco de notas à mão para não esquecer a eventual ideia e porque sei, intuitivamente, que se tivesse o bloco de notas à mão a ideia viria no chuveiro.
   Mas desta vez a ideia coincidiu com a proximidade de um pedaço de papel e um lápis e anotei-a assim que acordei. Não exatamente a ideia, mas uma frase que me faria lembrar da ideia. Estou com ela aqui. “Conhece-te a ti mesmo, mas não fique íntimo”.
    E não consigo me lembrar de qual era a ideia que a frase me faria lembrar.
   Algo sobre os perigos da autoanálise muito aprofundada? Sobre o pensamento socrático? Ou o quê? Não consigo me lembrar. Um consolo, numa situação destas, é pensar que se a ideia não é lembrada, é porque não era tão boa assim. Mas geralmente se pensa o contrário: as melhores ideias são as que a gente esqueceu. O que é terrível.
(Luiz Fernando Veríssimo, O Globo, 22/09/2011. Adaptado.)
Assinale a alternativa que apresenta dígrafo.
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Q1113135 Português
Para não esquecer

    Imagino que a escrita nasceu da necessidade de não esquecer. O primeiro pré-homem que pensou “preciso me lembrar disto” deve ter olhado em volta procurando alguma coisa que ele ainda não sabia o que era. Era um pedaço de papel e uma Bic. Claro que para chegar ao papel e à esferográfica tivemos que passar antes pelo risco com vara no chão, o rabisco com carvão na parede da caverna, o hieróglifo no tablete de barro etc.
    Mas a angústia primordial foi a de perder o pensamento fugidio ou a cena insólita. Pense em quantas ideias não desapareceram para sempre por falta de algo que as retivesse na memória e no mundo. A história da civilização teria sido outra se, antes de inventar a roda, o homem tivesse inventado o bloco de notas.
   As espécies que não desenvolveram a escrita valem-se da memória intuitiva. O salmão sabe, não sabendo, o caminho certo para o lugar onde nasceu e onde deve depositar seus ovos. Dizem que o elefante guarda na memória tudo que lhe acontece na vida, principalmente as desfeitas, mas vá pedir que ele bote seu ressentimento no papel. Já o homem pode ser definido como o animal que precisa consultar as suas notas. Nas sociedades não letradas, as lembranças sobrevivem na recitação reiterada e no mito tribal, que é a memória ritualizada. As outras dependem do memorando.
  E mesmo com todas as formas de anotação inventadas pelo homem desde as primeiras cavernas, inclusive o notebook eletrônico, a angústia persiste. Estou escrevendo isto porque acordei com uma boa ideia para uma crônica e botei a ideia num papel. Normalmente não faço isto, porque sempre esqueço de ter um bloco de notas à mão para não esquecer a eventual ideia e porque sei, intuitivamente, que se tivesse o bloco de notas à mão a ideia viria no chuveiro.
   Mas desta vez a ideia coincidiu com a proximidade de um pedaço de papel e um lápis e anotei-a assim que acordei. Não exatamente a ideia, mas uma frase que me faria lembrar da ideia. Estou com ela aqui. “Conhece-te a ti mesmo, mas não fique íntimo”.
    E não consigo me lembrar de qual era a ideia que a frase me faria lembrar.
   Algo sobre os perigos da autoanálise muito aprofundada? Sobre o pensamento socrático? Ou o quê? Não consigo me lembrar. Um consolo, numa situação destas, é pensar que se a ideia não é lembrada, é porque não era tão boa assim. Mas geralmente se pensa o contrário: as melhores ideias são as que a gente esqueceu. O que é terrível.
(Luiz Fernando Veríssimo, O Globo, 22/09/2011. Adaptado.)
Assinale o par de palavras acentuadas pela mesma razão.
Alternativas
Q1113133 Português
Para não esquecer

    Imagino que a escrita nasceu da necessidade de não esquecer. O primeiro pré-homem que pensou “preciso me lembrar disto” deve ter olhado em volta procurando alguma coisa que ele ainda não sabia o que era. Era um pedaço de papel e uma Bic. Claro que para chegar ao papel e à esferográfica tivemos que passar antes pelo risco com vara no chão, o rabisco com carvão na parede da caverna, o hieróglifo no tablete de barro etc.
    Mas a angústia primordial foi a de perder o pensamento fugidio ou a cena insólita. Pense em quantas ideias não desapareceram para sempre por falta de algo que as retivesse na memória e no mundo. A história da civilização teria sido outra se, antes de inventar a roda, o homem tivesse inventado o bloco de notas.
   As espécies que não desenvolveram a escrita valem-se da memória intuitiva. O salmão sabe, não sabendo, o caminho certo para o lugar onde nasceu e onde deve depositar seus ovos. Dizem que o elefante guarda na memória tudo que lhe acontece na vida, principalmente as desfeitas, mas vá pedir que ele bote seu ressentimento no papel. Já o homem pode ser definido como o animal que precisa consultar as suas notas. Nas sociedades não letradas, as lembranças sobrevivem na recitação reiterada e no mito tribal, que é a memória ritualizada. As outras dependem do memorando.
  E mesmo com todas as formas de anotação inventadas pelo homem desde as primeiras cavernas, inclusive o notebook eletrônico, a angústia persiste. Estou escrevendo isto porque acordei com uma boa ideia para uma crônica e botei a ideia num papel. Normalmente não faço isto, porque sempre esqueço de ter um bloco de notas à mão para não esquecer a eventual ideia e porque sei, intuitivamente, que se tivesse o bloco de notas à mão a ideia viria no chuveiro.
   Mas desta vez a ideia coincidiu com a proximidade de um pedaço de papel e um lápis e anotei-a assim que acordei. Não exatamente a ideia, mas uma frase que me faria lembrar da ideia. Estou com ela aqui. “Conhece-te a ti mesmo, mas não fique íntimo”.
    E não consigo me lembrar de qual era a ideia que a frase me faria lembrar.
   Algo sobre os perigos da autoanálise muito aprofundada? Sobre o pensamento socrático? Ou o quê? Não consigo me lembrar. Um consolo, numa situação destas, é pensar que se a ideia não é lembrada, é porque não era tão boa assim. Mas geralmente se pensa o contrário: as melhores ideias são as que a gente esqueceu. O que é terrível.
(Luiz Fernando Veríssimo, O Globo, 22/09/2011. Adaptado.)
Algo sobre os perigos da autoanálise muito aprofundada?” (7º§) O ponto de interrogação ( ? ) na frase transcrita do texto foi utilizado para
Alternativas
Q1113132 Português
Para não esquecer

    Imagino que a escrita nasceu da necessidade de não esquecer. O primeiro pré-homem que pensou “preciso me lembrar disto” deve ter olhado em volta procurando alguma coisa que ele ainda não sabia o que era. Era um pedaço de papel e uma Bic. Claro que para chegar ao papel e à esferográfica tivemos que passar antes pelo risco com vara no chão, o rabisco com carvão na parede da caverna, o hieróglifo no tablete de barro etc.
    Mas a angústia primordial foi a de perder o pensamento fugidio ou a cena insólita. Pense em quantas ideias não desapareceram para sempre por falta de algo que as retivesse na memória e no mundo. A história da civilização teria sido outra se, antes de inventar a roda, o homem tivesse inventado o bloco de notas.
   As espécies que não desenvolveram a escrita valem-se da memória intuitiva. O salmão sabe, não sabendo, o caminho certo para o lugar onde nasceu e onde deve depositar seus ovos. Dizem que o elefante guarda na memória tudo que lhe acontece na vida, principalmente as desfeitas, mas vá pedir que ele bote seu ressentimento no papel. Já o homem pode ser definido como o animal que precisa consultar as suas notas. Nas sociedades não letradas, as lembranças sobrevivem na recitação reiterada e no mito tribal, que é a memória ritualizada. As outras dependem do memorando.
  E mesmo com todas as formas de anotação inventadas pelo homem desde as primeiras cavernas, inclusive o notebook eletrônico, a angústia persiste. Estou escrevendo isto porque acordei com uma boa ideia para uma crônica e botei a ideia num papel. Normalmente não faço isto, porque sempre esqueço de ter um bloco de notas à mão para não esquecer a eventual ideia e porque sei, intuitivamente, que se tivesse o bloco de notas à mão a ideia viria no chuveiro.
   Mas desta vez a ideia coincidiu com a proximidade de um pedaço de papel e um lápis e anotei-a assim que acordei. Não exatamente a ideia, mas uma frase que me faria lembrar da ideia. Estou com ela aqui. “Conhece-te a ti mesmo, mas não fique íntimo”.
    E não consigo me lembrar de qual era a ideia que a frase me faria lembrar.
   Algo sobre os perigos da autoanálise muito aprofundada? Sobre o pensamento socrático? Ou o quê? Não consigo me lembrar. Um consolo, numa situação destas, é pensar que se a ideia não é lembrada, é porque não era tão boa assim. Mas geralmente se pensa o contrário: as melhores ideias são as que a gente esqueceu. O que é terrível.
(Luiz Fernando Veríssimo, O Globo, 22/09/2011. Adaptado.)

De acordo com as classes de palavras relacione corretamente as colunas a seguir.

1. “Dizem que o elefante guarda na memória tudo que lhe acontece na vida,...” (3º§)

2. “Estou escrevendo isto porque acordei com uma boa ideia para uma crônica e botei a ideia num papel.” (4º§)

3. “As outras dependem do memorando.” (3º§)

4. “Conhece-te a ti mesmo, mas não fique íntimo”. (5º§)

5. “Não consigo me lembrar.” (6º§)

( ) Verbo.

( ) Advérbio.

( ) Pronome.

( ) Adjetivo.

( ) Substantivo.

A sequência está correta em

Alternativas
Respostas
81: D
82: B
83: D
84: A
85: D
86: A
87: D
88: C
89: A
90: C
91: B
92: B
93: D
94: C
95: B
96: B
97: D
98: D
99: C
100: B