Questões de Concurso Para cemig - mg

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Q1997077 Banco de Dados

INSTRUÇÃO: Considere o diagrama do modelo entidade e relacionamento (ER) a seguir, para responder à questão.



Em relação aos atributos do modelo entidade e relacionamento (ER), correlacione as colunas a seguir: 


Atributo do diagrama                     

I. anomês 

II. telefones

III. cpf

IV. média


Tipo de atributo  

( ) Atributo derivado

( ) Chave parcial 

( ) Atributo chave

( ) Atributo multivalorado


Está CORRETA a seguinte sequência de respostas:
Alternativas
Q1997076 Banco de Dados

INSTRUÇÃO: Considere o diagrama do modelo entidade e relacionamento (ER) a seguir, para responder à questão.



Analise as afirmativas a seguir sobre as restrições do modelo entidade e relacionamento (ER):
I – Uma entidade do tipo INSTALACAO deve obrigatoriamente estar relacionada a apenas uma entidade do tipo CLIENTE.

II – Uma entidade do tipo CONSUMO deve obrigatoriamente estar relacionada a uma ou muitas entidades do tipo INSTALACAO.

III – Uma entidade do tipo INSTALACAO deve obrigatoriamente estar relacionada a uma ou muitas entidades do tipo CONSUMO.

Está CORRETO o que se afirma em: 
Alternativas
Q1997075 Banco de Dados

INSTRUÇÃO: Considere o diagrama do modelo entidade e relacionamento (ER) a seguir, para responder à questão.



O objeto CONSUMO do modelo entidade e relacionamento (ER) é conhecido como sendo um(a):
Alternativas
Q1997063 Raciocínio Lógico
 Duas proposições compostas são equivalentes se seus valores lógicos são iguais.Considerando que p e q são proposições lógicas, então é CORRETO afirmar quea proposição  (p∧ ~ q )
Alternativas
Q1997042 Português

Texto I

   Do moderno ao pós-moderno

Frei Betto / 14/05/2017 - 06h00

           A morte da modernidade merece missa de sétimo dia? Os pais da modernidade nos deixaram de herança a confiança nas possibilidades da razão. E nos ensinaram a situar o homem no centro do pensamento e a acreditar que a razão, sem dogmas e donos, construiria uma sociedade livre e justa.

          Pouco afeitos ao delírio e à poesia, não prestamos atenção à crítica romântica da modernidade – Byron, Rimbaud, Burckhardt, Nietzsche e Jarry. Agora, olhamos em volta e o que vemos? As ruínas do Muro de Berlim, a  Estátua da Liberdade tendo o mesmo efeito no planeta que o Cristo do Corcovado na vida cristã dos cariocas, o desencanto com a política, o ceticismo frente aos valores.

        Somos invadidos pela incerteza, a consciência fragmentária, o sincretismo do olhar, a disseminação, a ruptura e a dispersão. O evento soa mais importante que a história e o detalhe sobrepuja a fundamentação.

        O pós-moderno aparece na moda, na estética, no estilo de vida. É a cultura de evasão da realidade. De fato, não estamos satisfeitos com a inflação, com a nossa filha gastando mais em pílulas de emagrecimento que em livros, e causa-nos profunda decepção saber que, neste país, a impunidade é mais forte que a lei. Ainda assim, temos esperança de mudá-lo. Recuamos do social ao privado e, rasgadas as antigas bandeiras, nossos ideais transformam-se em gravatas estampadas. Já não há utopias de um futuro diferente. Hoje, é considerado politicamente incorreto propagar a tese de conquista de uma sociedade onde todos tenham iguais direitos e oportunidades.

           Agora predominam o efêmero, o individual, o subjetivo e o estético. Que análise de realidade previu a volta da Rússia à sociedade de classes? Resta-nos captar fragmentos do real (e aceitar que o saber é uma construção coletiva). Nosso processo de conhecimento se caracteriza pela indeterminação, descontinuidade e pluralismo.

         A desconfiança da razão nos impele ao esotérico, ao espiritualismo de consumo imediato, ao hedonismo consumista, em progressiva mimetização generalizada de hábitos e costumes. Estamos em pleno naufrágio ou, como predisse Heidegger, caminhando por veredas perdidas. 

          Sem o resgate da ética, da cidadania e das esperanças libertárias, e do Estado-síndico dos interesses da maioria, não haverá justiça, exceto aquela que o mais forte faz com as próprias mãos.

          Ingressamos na era da globalização. Graças às redes de computadores, um rapaz de São Paulo pode namorar uma chinesa de Beijing sem que nenhum dos dois saia de casa. Bilhões de dólares são eletronicamente transferidos de um país a outro no jogo da especulação, derivativo de ricos. Caem as fronteiras culturais e econômicas, afrouxam-se as políticas e morais. Prevalece o padrão do mais forte.

            A globalização tem sombras e luzes. Se de um lado aproxima povos e quebra barreiras de comunicação, de outro ela assume, nas esferas econômica e cultural, o caráter de globocolonização.

(Disponível em: http://hojeemdia.com.br/opini%C3%A3o/colunas/frei-betto-1.334186/domoderno-ao-p%C3%B3s-moderno-1.464377. Acesso 05 jan. 2018) 
Foram indicadas corretamente as ideias representadas pelos conectivos destacados, EXCETO em:
Alternativas
Respostas
841: C
842: A
843: D
844: B
845: B