Questões de Concurso Para cemig - mg

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Q1997081 Governança de TI
Princípio do COBIT 5, versão português, que apresenta o mecanismo da cascata de objetivos: 
Alternativas
Q1997080 Banco de Dados

        INSTRUÇÃO: Considere o script a seguir, em linguagem SQL, para responder à questão.


                 

Escolha a sentença SQL que melhor responda à consulta “Listar o nome do CLIENTE, o número da INSTALACAO e a média do CONSUMO de cada INSTALACAO do CLIENTE”:
Alternativas
Q1997079 Banco de Dados

        INSTRUÇÃO: Considere o script a seguir, em linguagem SQL, para responder à questão.


                 

Escolha a sentença SQL que melhor responda à consulta “Listar o nome dos clientes que não possuem telefone cadastrado”:
Alternativas
Q1997078 Banco de Dados

        INSTRUÇÃO: Considere o script a seguir, em linguagem SQL, para responder à questão.


                 

Escolha a sentença SQL que melhor responda à consulta “Excluir as linhas da tabela CONSUMO onde a INSTALACAO tem o CLIENTE com o número de cliente igual a 10”:
Alternativas
Q1997077 Banco de Dados

INSTRUÇÃO: Considere o diagrama do modelo entidade e relacionamento (ER) a seguir, para responder à questão.



Em relação aos atributos do modelo entidade e relacionamento (ER), correlacione as colunas a seguir: 


Atributo do diagrama                     

I. anomês 

II. telefones

III. cpf

IV. média


Tipo de atributo  

( ) Atributo derivado

( ) Chave parcial 

( ) Atributo chave

( ) Atributo multivalorado


Está CORRETA a seguinte sequência de respostas:
Alternativas
Q1997076 Banco de Dados

INSTRUÇÃO: Considere o diagrama do modelo entidade e relacionamento (ER) a seguir, para responder à questão.



Analise as afirmativas a seguir sobre as restrições do modelo entidade e relacionamento (ER):
I – Uma entidade do tipo INSTALACAO deve obrigatoriamente estar relacionada a apenas uma entidade do tipo CLIENTE.

II – Uma entidade do tipo CONSUMO deve obrigatoriamente estar relacionada a uma ou muitas entidades do tipo INSTALACAO.

III – Uma entidade do tipo INSTALACAO deve obrigatoriamente estar relacionada a uma ou muitas entidades do tipo CONSUMO.

Está CORRETO o que se afirma em: 
Alternativas
Q1997075 Banco de Dados

INSTRUÇÃO: Considere o diagrama do modelo entidade e relacionamento (ER) a seguir, para responder à questão.



O objeto CONSUMO do modelo entidade e relacionamento (ER) é conhecido como sendo um(a):
Alternativas
Q1997063 Raciocínio Lógico
 Duas proposições compostas são equivalentes se seus valores lógicos são iguais.Considerando que p e q são proposições lógicas, então é CORRETO afirmar quea proposição  (p∧ ~ q )
Alternativas
Q1997042 Português

Texto I

   Do moderno ao pós-moderno

Frei Betto / 14/05/2017 - 06h00

           A morte da modernidade merece missa de sétimo dia? Os pais da modernidade nos deixaram de herança a confiança nas possibilidades da razão. E nos ensinaram a situar o homem no centro do pensamento e a acreditar que a razão, sem dogmas e donos, construiria uma sociedade livre e justa.

          Pouco afeitos ao delírio e à poesia, não prestamos atenção à crítica romântica da modernidade – Byron, Rimbaud, Burckhardt, Nietzsche e Jarry. Agora, olhamos em volta e o que vemos? As ruínas do Muro de Berlim, a  Estátua da Liberdade tendo o mesmo efeito no planeta que o Cristo do Corcovado na vida cristã dos cariocas, o desencanto com a política, o ceticismo frente aos valores.

        Somos invadidos pela incerteza, a consciência fragmentária, o sincretismo do olhar, a disseminação, a ruptura e a dispersão. O evento soa mais importante que a história e o detalhe sobrepuja a fundamentação.

        O pós-moderno aparece na moda, na estética, no estilo de vida. É a cultura de evasão da realidade. De fato, não estamos satisfeitos com a inflação, com a nossa filha gastando mais em pílulas de emagrecimento que em livros, e causa-nos profunda decepção saber que, neste país, a impunidade é mais forte que a lei. Ainda assim, temos esperança de mudá-lo. Recuamos do social ao privado e, rasgadas as antigas bandeiras, nossos ideais transformam-se em gravatas estampadas. Já não há utopias de um futuro diferente. Hoje, é considerado politicamente incorreto propagar a tese de conquista de uma sociedade onde todos tenham iguais direitos e oportunidades.

           Agora predominam o efêmero, o individual, o subjetivo e o estético. Que análise de realidade previu a volta da Rússia à sociedade de classes? Resta-nos captar fragmentos do real (e aceitar que o saber é uma construção coletiva). Nosso processo de conhecimento se caracteriza pela indeterminação, descontinuidade e pluralismo.

         A desconfiança da razão nos impele ao esotérico, ao espiritualismo de consumo imediato, ao hedonismo consumista, em progressiva mimetização generalizada de hábitos e costumes. Estamos em pleno naufrágio ou, como predisse Heidegger, caminhando por veredas perdidas. 

          Sem o resgate da ética, da cidadania e das esperanças libertárias, e do Estado-síndico dos interesses da maioria, não haverá justiça, exceto aquela que o mais forte faz com as próprias mãos.

          Ingressamos na era da globalização. Graças às redes de computadores, um rapaz de São Paulo pode namorar uma chinesa de Beijing sem que nenhum dos dois saia de casa. Bilhões de dólares são eletronicamente transferidos de um país a outro no jogo da especulação, derivativo de ricos. Caem as fronteiras culturais e econômicas, afrouxam-se as políticas e morais. Prevalece o padrão do mais forte.

            A globalização tem sombras e luzes. Se de um lado aproxima povos e quebra barreiras de comunicação, de outro ela assume, nas esferas econômica e cultural, o caráter de globocolonização.

(Disponível em: http://hojeemdia.com.br/opini%C3%A3o/colunas/frei-betto-1.334186/domoderno-ao-p%C3%B3s-moderno-1.464377. Acesso 05 jan. 2018) 
Foram indicadas corretamente as ideias representadas pelos conectivos destacados, EXCETO em:
Alternativas
Q1997038 Português

Texto I

   Do moderno ao pós-moderno

Frei Betto / 14/05/2017 - 06h00

           A morte da modernidade merece missa de sétimo dia? Os pais da modernidade nos deixaram de herança a confiança nas possibilidades da razão. E nos ensinaram a situar o homem no centro do pensamento e a acreditar que a razão, sem dogmas e donos, construiria uma sociedade livre e justa.

          Pouco afeitos ao delírio e à poesia, não prestamos atenção à crítica romântica da modernidade – Byron, Rimbaud, Burckhardt, Nietzsche e Jarry. Agora, olhamos em volta e o que vemos? As ruínas do Muro de Berlim, a  Estátua da Liberdade tendo o mesmo efeito no planeta que o Cristo do Corcovado na vida cristã dos cariocas, o desencanto com a política, o ceticismo frente aos valores.

        Somos invadidos pela incerteza, a consciência fragmentária, o sincretismo do olhar, a disseminação, a ruptura e a dispersão. O evento soa mais importante que a história e o detalhe sobrepuja a fundamentação.

        O pós-moderno aparece na moda, na estética, no estilo de vida. É a cultura de evasão da realidade. De fato, não estamos satisfeitos com a inflação, com a nossa filha gastando mais em pílulas de emagrecimento que em livros, e causa-nos profunda decepção saber que, neste país, a impunidade é mais forte que a lei. Ainda assim, temos esperança de mudá-lo. Recuamos do social ao privado e, rasgadas as antigas bandeiras, nossos ideais transformam-se em gravatas estampadas. Já não há utopias de um futuro diferente. Hoje, é considerado politicamente incorreto propagar a tese de conquista de uma sociedade onde todos tenham iguais direitos e oportunidades.

           Agora predominam o efêmero, o individual, o subjetivo e o estético. Que análise de realidade previu a volta da Rússia à sociedade de classes? Resta-nos captar fragmentos do real (e aceitar que o saber é uma construção coletiva). Nosso processo de conhecimento se caracteriza pela indeterminação, descontinuidade e pluralismo.

         A desconfiança da razão nos impele ao esotérico, ao espiritualismo de consumo imediato, ao hedonismo consumista, em progressiva mimetização generalizada de hábitos e costumes. Estamos em pleno naufrágio ou, como predisse Heidegger, caminhando por veredas perdidas. 

          Sem o resgate da ética, da cidadania e das esperanças libertárias, e do Estado-síndico dos interesses da maioria, não haverá justiça, exceto aquela que o mais forte faz com as próprias mãos.

          Ingressamos na era da globalização. Graças às redes de computadores, um rapaz de São Paulo pode namorar uma chinesa de Beijing sem que nenhum dos dois saia de casa. Bilhões de dólares são eletronicamente transferidos de um país a outro no jogo da especulação, derivativo de ricos. Caem as fronteiras culturais e econômicas, afrouxam-se as políticas e morais. Prevalece o padrão do mais forte.

            A globalização tem sombras e luzes. Se de um lado aproxima povos e quebra barreiras de comunicação, de outro ela assume, nas esferas econômica e cultural, o caráter de globocolonização.

(Disponível em: http://hojeemdia.com.br/opini%C3%A3o/colunas/frei-betto-1.334186/domoderno-ao-p%C3%B3s-moderno-1.464377. Acesso 05 jan. 2018) 
“O pós-moderno aparece na moda, na estética, no estilo de vida. É a cultura de evasão da realidade. De fato, não estamos satisfeitos com a inflação, com a nossa filha gastando mais em pílulas de emagrecimento que em livros, e causa-nos profunda decepção saber que, neste país, a impunidade é mais forte que a lei. Ainda assim, temos esperança de mudá-lo. Recuamos do social ao privado e, rasgadas as antigas bandeiras, nossos ideais transformam-se em gravatas estampadas. Já não há utopias de um futuro diferente. Hoje, é considerado politicamente incorreto propagar a tese de conquista de uma sociedade onde todos tenham iguais direitos e oportunidades.”

I – O vocábulo “bandeiras”, plurissignificativo, aqui é utilizado referencialmente e substitui, metonimicamente, o sentido de “ideais”, “frentes ou propostas de luta”.

II – A expressão “transformam-se em gravatas estampadas” assume valor pejorativo, em contraposição ao elemento que o antecedeu na argumentação.

III – O autor endossa e defende a tese dos politicamente incorretos, que apregoam a busca de uma sociedade equilibrada.

Estão INCORRETAS as assertivas:  
Alternativas
Q1997036 Português

Texto I

   Do moderno ao pós-moderno

Frei Betto / 14/05/2017 - 06h00

           A morte da modernidade merece missa de sétimo dia? Os pais da modernidade nos deixaram de herança a confiança nas possibilidades da razão. E nos ensinaram a situar o homem no centro do pensamento e a acreditar que a razão, sem dogmas e donos, construiria uma sociedade livre e justa.

          Pouco afeitos ao delírio e à poesia, não prestamos atenção à crítica romântica da modernidade – Byron, Rimbaud, Burckhardt, Nietzsche e Jarry. Agora, olhamos em volta e o que vemos? As ruínas do Muro de Berlim, a  Estátua da Liberdade tendo o mesmo efeito no planeta que o Cristo do Corcovado na vida cristã dos cariocas, o desencanto com a política, o ceticismo frente aos valores.

        Somos invadidos pela incerteza, a consciência fragmentária, o sincretismo do olhar, a disseminação, a ruptura e a dispersão. O evento soa mais importante que a história e o detalhe sobrepuja a fundamentação.

        O pós-moderno aparece na moda, na estética, no estilo de vida. É a cultura de evasão da realidade. De fato, não estamos satisfeitos com a inflação, com a nossa filha gastando mais em pílulas de emagrecimento que em livros, e causa-nos profunda decepção saber que, neste país, a impunidade é mais forte que a lei. Ainda assim, temos esperança de mudá-lo. Recuamos do social ao privado e, rasgadas as antigas bandeiras, nossos ideais transformam-se em gravatas estampadas. Já não há utopias de um futuro diferente. Hoje, é considerado politicamente incorreto propagar a tese de conquista de uma sociedade onde todos tenham iguais direitos e oportunidades.

           Agora predominam o efêmero, o individual, o subjetivo e o estético. Que análise de realidade previu a volta da Rússia à sociedade de classes? Resta-nos captar fragmentos do real (e aceitar que o saber é uma construção coletiva). Nosso processo de conhecimento se caracteriza pela indeterminação, descontinuidade e pluralismo.

         A desconfiança da razão nos impele ao esotérico, ao espiritualismo de consumo imediato, ao hedonismo consumista, em progressiva mimetização generalizada de hábitos e costumes. Estamos em pleno naufrágio ou, como predisse Heidegger, caminhando por veredas perdidas. 

          Sem o resgate da ética, da cidadania e das esperanças libertárias, e do Estado-síndico dos interesses da maioria, não haverá justiça, exceto aquela que o mais forte faz com as próprias mãos.

          Ingressamos na era da globalização. Graças às redes de computadores, um rapaz de São Paulo pode namorar uma chinesa de Beijing sem que nenhum dos dois saia de casa. Bilhões de dólares são eletronicamente transferidos de um país a outro no jogo da especulação, derivativo de ricos. Caem as fronteiras culturais e econômicas, afrouxam-se as políticas e morais. Prevalece o padrão do mais forte.

            A globalização tem sombras e luzes. Se de um lado aproxima povos e quebra barreiras de comunicação, de outro ela assume, nas esferas econômica e cultural, o caráter de globocolonização.

(Disponível em: http://hojeemdia.com.br/opini%C3%A3o/colunas/frei-betto-1.334186/domoderno-ao-p%C3%B3s-moderno-1.464377. Acesso 05 jan. 2018) 

Anteponha V (verdadeiro) ou F (falso) às asserções, levando em consideração a argumentação do articulista:


( ) Para o autor, a crença no racionalismo, base da reflexão que sustentava a contraposição a dogmas e possibilitava a liberdade, hoje foi suplantada pela incerteza de uns, e pela alienação de outros.


( ) Segundo o autor, na contemporaneidade, o caráter de imediatismo e individualismo da nossa sociedade é fruto do sincretismo religioso do povo brasileiro e da falta de conhecimento da história do Brasil.


( ) A globalização, que se constitui como fenômeno inescapável, apresenta tanto aspectos positivos quanto negativos: no âmbito dos avanços tecnológicos, ao mesmo tempo aproxima e isola pessoas; no econômico, promove grande circulação monetária para uns e desigualdades gritantes, para outros povos.


( ) Em decorrência do apagamento de fronteiras culturais e econômicas, notam-se interferências nos preceitos morais dos diversos grupos sociais, sobretudo dos países “colonizados”.


( ) Para Frei Betto, o ceticismo e o hedonismo consumista, marcantes no mundo pós-moderno, construíram uma nova postura ética, uma nova utopia que rejeita o “politicamente incorreto”.


A sequência CORRETA, de cima para baixo, é:

Alternativas
Q1997034 Engenharia Elétrica
O diagrama abaixo representa um sistema elétrico de 5 barramentos. A tensão no barramento (2) é nominal. Todas as linhas de transmissão são de 230 kV e têm reatância série igual a 70 Ω/fase e resistência desprezível. 
                                 Imagem associada para resolução da questão

A tensão (kV) no barramento (3) e a perda de potência ativa (MW) na linha que liga os barramentos (2)-(4), sendo T1 = 50 MVA, 13,8/230 kV, 10%; e T2 = 50 MVA, 15/230 kV, 11%, são, respectivamente:
Alternativas
Q1997033 Segurança e Saúde no Trabalho

Observe a figura:  


                                             Imagem associada para resolução da questão

Segundo a Norma Regulamentadora 10 (NR-10), a figura acima define:

Alternativas
Q1997032 Engenharia Elétrica

Em uma subestação de distribuição de 138/15 kV, a corrente de curto-circuito trifásico no barramento de 15 kV é 9.600 A. A potência nominal do transformador é 25 MVA.



                           

O tempo máximo (s) estimado que esse transformador pode suportar essa corrente de curto-circuito, sem ocorrer nenhum dano, é: 

Alternativas
Q1997031 Engenharia Elétrica
Para calcular os ajustes dos relés do consumidor, uma concessionária deve fornecer, EXCETO: 
Alternativas
Q1997030 Engenharia Elétrica
O coeficiente de desempenho de uma bomba de calor com capacidade 10.000Btu/h e compressor com potência nominal de 2 kW é: 
Alternativas
Q1997029 Segurança e Saúde no Trabalho
A Norma regulamentadora 10 (NR-10) NÃO é aplicável a instalações elétricas alimentadas por:
Alternativas
Q1997028 Engenharia Elétrica
Uma indústria possui quatro tipos de carga, a saber, motores, iluminação, aquecimento e geral. A tabela abaixo apresenta o consumo energético médio diário.  

                                   Imagem associada para resolução da questão

O custo (R$) mensal, considerando um mês de 30 dias e uma tarifa de R$ 0,8/kWh, é:
Alternativas
Q1997027 Engenharia Elétrica

No sistema elétrico abaixo.


                                  Imagem associada para resolução da questão


o sentido do fluxo de potência ativa entre os barramentos está indicado corretamente em:

Alternativas
Q1997026 Engenharia Elétrica
A Norma Brasileira 5410 (NBR-5410) tem como objetivo estabelecer as condições que satisfazem as instalações elétricas de 
Alternativas
Respostas
781: B
782: C
783: B
784: A
785: C
786: A
787: D
788: B
789: B
790: B
791: D
792: B
793: C
794: A
795: D
796: B
797: D
798: A
799: A
800: B