Questões de Concurso Para cemig - mg

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Q898140 Contabilidade de Custos
NÃO se pode considerar como um custo de produção:
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Q898139 Contabilidade Geral
O processo técnico de correção de um registro contábil realizado com erro na escrituração das entidades é denominado retificação de lançamento. São formas de retificação de lançamento, EXCETO:
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Q898138 Contabilidade Geral
O ganho com juros sobre o capital próprio recebido de participações societárias é classificado na Demonstração do Valor Adicionado - DVA como:
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Q898137 Contabilidade de Custos
Existem custos semivariáveis ou semifixos, que são aqueles que possuem parte fixa e parte variável. Dentre os custos normalmente incorridos por uma empresa, têm característica de semivariável ou semifixo:
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Q896813 Português
Texto I

Do moderno ao pós-moderno

Frei Betto / 14/05/2017 - 06h00

    A morte da modernidade merece missa de sétimo dia? Os pais da modernidade nos deixaram de herança a confiança nas possibilidades da razão. E nos ensinaram a situar o homem no centro do pensamento e a acreditar que a razão, sem dogmas e donos, construiria uma sociedade livre e justa.
    Pouco afeitos ao delírio e à poesia, não prestamos atenção à crítica romântica da modernidade – Byron, Rimbaud, Burckhardt, Nietzsche e Jarry. Agora, olhamos em volta e o que vemos? As ruínas do Muro de Berlim, a Estátua da Liberdade tendo o mesmo efeito no planeta que o Cristo do Corcovado na vida cristã dos cariocas, o desencanto com a política, o ceticismo frente aos valores.
    Somos invadidos pela incerteza, a consciência fragmentária, o sincretismo do olhar, a disseminação, a ruptura e a dispersão. O evento soa mais importante que a história e o detalhe sobrepuja a fundamentação.
   O pós-moderno aparece na moda, na estética, no estilo de vida. É a cultura de evasão da realidade. De fato, não estamos satisfeitos com a inflação, com a nossa filha gastando mais em pílulas de emagrecimento que em livros, e causanos profunda decepção saber que, neste país, a impunidade é mais forte que a lei. Ainda assim, temos esperança de mudá-lo. Recuamos do social ao privado e, rasgadas as antigas bandeiras, nossos ideais transformam-se em gravatas estampadas. Já não há utopias de um futuro diferente. Hoje, é considerado politicamente incorreto propagar a tese de conquista de uma sociedade onde todos tenham iguais direitos e oportunidades.
    Agora predominam o efêmero, o individual, o subjetivo e o estético. Que análise de realidade previu a volta da Rússia à sociedade de classes? Resta-nos captar fragmentos do real (e aceitar que o saber é uma construção coletiva). Nosso processo de conhecimento se caracteriza pela indeterminação, descontinuidade e pluralismo.
   A desconfiança da razão nos impele ao esotérico, ao espiritualismo de consumo imediato, ao hedonismo consumista, em progressiva mimetização generalizada de hábitos e costumes. Estamos em pleno naufrágio ou, como predisse Heidegger, caminhando por veredas perdidas.
    Sem o resgate da ética, da cidadania e das esperanças libertárias, e do Estado-síndico dos interesses da maioria, não haverá justiça, exceto aquela que o mais forte faz com as próprias mãos.
    Ingressamos na era da globalização. Graças às redes de computadores, um rapaz de São Paulo pode namorar uma chinesa de Beijing sem que nenhum dos dois saia de casa. Bilhões de dólares são eletronicamente transferidos de um país a outro no jogo da especulação, derivativo de ricos. Caem as fronteiras culturais e econômicas, afrouxam-se as políticas e morais. Prevalece o padrão do mais forte.
    A globalização tem sombras e luzes. Se de um lado aproxima povos e quebra barreiras de comunicação, de outro ela assume, nas esferas econômica e cultural, o caráter de globocolonização.

(Disponível em: http://hojeemdia.com.br/opini%C3%A3o/colunas/frei-betto-1.334186/domoderno-ao-p%C3%B3s-moderno-1.464377. Acesso 05 jan. 2018)


Texto II


Razões da pós-modernidade


Carlos Alberto Sanches, professor, perito e consultor em Redação – [31/03/2014 - 21h06]


    Foi nos anos 60 que surgiu o que se chama de “pós-modernidade”, na abalizada opinião de Frederic Jameson, como “uma lógica cultural” do capitalismo tardio, filho bastardo do liberalismo dos séculos 18 e 19. O tema é controverso,  pois está associado a uma discussão sobre sua emergência funesta no pósguerra. É que ocorre nesse período um profundo desencanto no homem contemporâneo, especialmente no que toca à diluição e abalo de seus valores axiológicos, como verdade, razão, legitimidade, universalidade, sujeito e progresso etc. Os sonhos se esvaneceram, juntamente com os valores e alicerces da vida: a “estética”, a “ética” e a “ciência”, e as repercussões que isso provocou na produção cultural: literatura, arte, filosofia, arquitetura, economia, moral etc.

    Há, sem dúvida, uma crise cultural que desemboca, talvez, em uma crise de modernidade. Ou a constatação de que, rompida a modernidade, destroçada por guerras devastadoras, produto da “gaia ciência” libertadora, leva a outra ruptura: morreu a pós-modernidade e deixou órfã a cultura contemporânea?

    Seria o caso de se falar em posteridade na pós-modernidade? Max Weber, já no início do século 19, menciona a chegada da modernidade trocada pela “racionalização intelectualista”, que produz o “desencanto do mundo”. Habermas o reinterpreta, dizendo que a civilização se desagrega, especialmente no que toca aos conceitos da verdade, da coerência das leis, da autenticidade do belo, ou seja, como questões de conhecimento...

    Jean Francois Lyotard, em seu livro A condição pós-moderna, de 1979, enfoca a legitimação do conhecimento na cultura contemporânea. Para ele, “o pósmoderno enquanto condição de cultura, nesta era pós-industrial, é marcado pela incredulidade face ao metadiscurso filosófico – metafísico, com suas pretensões atemporais e universalizantes”. É como se disséssemos, fazendo coro, mais tarde, com John Lennon, que “o sonho acabou” (ego trip). A razão, como ponto nevrálgico da cultura moderna, não leva a nada, a não ser à certeza de que o racionalismo iluminista, que vai entronizar a ciência como uma mola propulsora para a criação de uma sociedade justa, valorizadora do indivíduo, vai apenas produzir o desencanto, via progresso e com as suas descobertas, cantadas em prosa e verso, que nos deixaram um legado brutal: as grandes tragédias do século 20: guerras atrozes, a bomba atômica, crise ecológica, a corrida armamentista...

    A frustração é enorme, porque o iluminismo afirmara que somente as luzes da razão poderiam colocar o homem como gerador de sua história. Mas tudo não passou de um sonho, um sonho de verão (parodiando Shakespeare). Habermas coloca nessa época, o século 18, o gatilho que vai acionar essa desilusão da pós-modernidade. A ciência prometia dar segurança ao homem e lhe deu mais desgraças. Entendamos aqui também a racionalidade (o primado da razão cartesiana) como cúmplice dessa falcatrua da modernidade e, portanto, da atual pós-modernidade.

    O mesmo filósofo fala em “desastre da modernidade”, um tipo de doença que produziu uma patologia social chamada de “império da ciência”, despótico e tirânico, que “digere” as esferas estético-expressivas e as religiosas-morais. Harvey põe o dedo na ferida ao dizer que o projeto do Iluminismo já era, na origem, uma “patranha”, na medida em que disparava um discurso redentor para o homem com as luzes da razão, em troca da lenta e gradual perda de sua liberdade.

    A partir dos anos 50 e, ocorrido agora o definitivo desencanto com a ciência e suas tragédias (algumas delas), pode-se falar em um processo de sua desaceleração. O nosso futuro virou uma incerteza. A razão, além de não nos responder às grandes questões que prometeu responder, engendra novas e terríveis perguntas, que chegam até hoje, vagando sobre a incerteza de nossos precários destinos. Eu falaria, metaforicamente, do homem moderno acorrentado (o Prometeu) ao consumo desenfreado de coisas (res) para compensar suas frustrações e angústias. A vida se tornou absurda e difícil de ser vivida, face a esse “mal-estar” do homem ocidental. Daí surgem as grandes doenças psicossociais de hoje: a frustração, o relativismo e o niilismo, cujas sementes já estavam no bojo do Iluminismo, a face sinistra de sua moeda. Não há mais nenhuma certeza, porque a razão não foi capaz de dar ao homem alguns dos mais gratos dos bens: sua segurança e bem-estar. Não há mais certezas, apenas a percepção de que é preciso repensar criticamente a ciência, que nunca nos ofereceu um caminho para a felicidade, o que provoca um forte movimento de busca de liberdade. O mundo está sem ordem e valores, como disse Dostoievski: “Se Deus não existe, tudo é permitido”.

    A incerteza do mundo moderno e a impossibilidade de organizar nossas vidas levam Giddens a dizer que “não há nada de misterioso no surgimento dos fundamentalismos, a radicalização para as angústias do homem”. Restou-nos o refúgio nos grandes espetáculos, como os do Coliseu antigo: o pão e o circo, para preencher o vazio da vida.

    Na sua esteira de satanização social, o capitalismo engendra, então, a sociedade de consumo, para levar o cidadão ao ópio do consumo (esquecer-se das desilusões) nas “estações orbitais” dos shoppings, ou templos das compras, onde os bens nos consomem e a produção, sempre crescente, implica a criação em massa (ou em série) de novos consumidores. Temos uma parafernália de bens, mas são em sua maioria coisas inúteis, que a razão / ciência nos deu; mas, em troca, sofremos dos males do século, entre eles a elisão de nossa individualidade. Foi uma troca desvantajosa. É o que Campbell chama do sonho que gera o “signomercadoria”, que nos remete ao antigo sonho do Romantismo, da realização dos ideais.

    Trocamos o orgasmo reprodutor instintivo pelo prazer lúdico-frenético de consumir, sem saber que somos consumidos. Gememos de prazer ao comprar, mas choramos de dor face à nossa solidão, cercados pela panaceia da ciência e da razão, que nos entope de placebos, mas não de remédios para a cura dos males dessa longínqua luz racional, que se acende lá no Iluminismo e que vem, sob outras formas, até hoje. A televisão nos anestesia com a estética da imagem. Para Baudrillard, ela é o nosso mundo, como o mundo saído da tela do grande filme O Vidiota (o alienado no mundo virtual da tevê), cujo magistral intérprete foi Peter Sellers.

    Enquanto nos deleitamos com essa vida esquizofrênica e lúdica, deixamos no caixa do capitalismo tardio (iluminista / racional) o nosso mais precioso bem: a individualidade. Só nos sobrou a estética, segundo Jameson, ou a “colonização pela estética” que afeta diferentes aspectos da cultura, como a estética, a ética, a teórica, além da moral política.

    A pós-modernidade talvez seja uma reação a esse quadro desolador. Bauman fala em pós-modernidade como a forma atual da modernidade longínqua. Já Giddens fala em modernidade tardia ou “modernidade radicalizada”: a cultura atual. Por certo que a atual discussão sobre o pós-moderno implica um processo de revisão e questionamento desse estado de coisas, em que o homem não passa de um res nulius, como as matronas romanas.

    A cultura moderna, ou pós-modernista, não tem uma razão para produzir sua autocrítica, mas muitas razões, devido à sua prolongada irracionalidade do “modo de vida global”, segundo Jameson. O que se pode dizer é que não há uma razão, mas muitas razões para reordenar criticamente os descaminhos da pós-modernidade, sem esquecermos que a irracionalidade continua nos rondando.


http://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/artigos/razoes-da-pos-modernidade8bs4bc7sv5e06z8trfk0pv80e. Acesso em 21/01/18. 

Discutindo uma mesma temática, há, como semelhanças entre os textos I (escrito por um teólogo) e II (escrito por um professor), os seguintes aspectos, EXCETO:
Alternativas
Q896805 Português

Atente para o fragmento abaixo, a fim de responder a questão abaixo:


“O pós-moderno aparece na moda, na estética, no estilo de vida. É a cultura de evasão da realidade. De fato, não estamos satisfeitos com a inflação, com a nossa filha gastando mais em pílulas de emagrecimento que em livros, e causa-nos profunda decepção saber que, neste país, a impunidade é mais forte que a lei. Ainda assim, temos esperança de mudá-lo. Recuamos do social ao privado e, rasgadas as antigas bandeiras, nossos ideais transformam-se em gravatas estampadas. Já não há utopias de um futuro diferente. Hoje, é considerado politicamente incorreto propagar a tese de conquista de uma sociedade onde todos tenham iguais direitos e oportunidades.

I – O vocábulo “bandeiras”, plurissignificativo, aqui é utilizado referencialmente e substitui, metonimicamente, o sentido de “ideais”, “frentes ou propostas de luta”. II – A expressão “transformam-se em gravatas estampadas” assume valor pejorativo, em contraposição ao elemento que o antecedeu na argumentação. III – O autor endossa e defende a tese dos politicamente incorretos, que apregoam a busca de uma sociedade equilibrada.
Estão INCORRETAS as assertivas:
Alternativas
Q896804 Português

Atente para o fragmento abaixo, a fim de responder a questão abaixo:


“O pós-moderno aparece na moda, na estética, no estilo de vida. É a cultura de evasão da realidade. De fato, não estamos satisfeitos com a inflação, com a nossa filha gastando mais em pílulas de emagrecimento que em livros, e causa-nos profunda decepção saber que, neste país, a impunidade é mais forte que a lei. Ainda assim, temos esperança de mudá-lo. Recuamos do social ao privado e, rasgadas as antigas bandeiras, nossos ideais transformam-se em gravatas estampadas. Já não há utopias de um futuro diferente. Hoje, é considerado politicamente incorreto propagar a tese de conquista de uma sociedade onde todos tenham iguais direitos e oportunidades.

Com relação ao emprego dos pronomes destacados, assinale a afirmativa INCORRETA:
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Q896801 Segurança e Saúde no Trabalho
Analise as seguintes afirmativas:
I. As saídas de emergência devem ser dispostas de tal forma que, entre elas e qualquer local de trabalho, não se tenha de percorrer distância maior que 15 m (quinze metros), nos de risco grande de incêndio, e 30 m (trinta metros), quando o risco for médio ou pequeno. II. Os extintores de incêndio devem ser inspecionados visualmente a cada 60 dias. III. Os extintores não podem estar localizados nas paredes das escadas. IV. Os locais destinados aos extintores devem ser assinalados por um círculo vermelho ou por uma seta larga, vermelha, com bordas amarelas e ter área livre de 50 cm x 50 cm.
Está CORRETO apenas o que se afirma em:
Alternativas
Q896800 Segurança e Saúde no Trabalho
É INCORRETO afirmar:
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Q896799 Segurança e Saúde no Trabalho
Analise as seguintes afirmativas:
I. Nas atividades rotineiras para trabalho em altura, é obrigatória análise de risco, não podendo estar contemplada no procedimento operacional. II. Os registros das manutenções devem ficar disponíveis aos trabalhadores envolvidos na operação, na manutenção e nos reparos, bem como à CIPA e ao SESMT. III. O sistema de gestão de SSO&BE da Cemig está estruturado em elementos, seguindo um ciclo PDCA. IV. O Sistema de Gestão de Saúde, Segurança e Bem-estar da CEMIG deve estar integralmente alinhado com as diretrizes do Planejamento Estratégico da empresa.
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Estão CORRETAS apenas as afirmativas:
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Q896797 Segurança e Saúde no Trabalho
Analise as seguintes afirmativas relativas à periculosidade:
I. A Portaria 595, de 07/12/2015, acrescenta à Portaria 518, de 04/04/2003, que trata da periculosidade por radiações ionizantes: “Não são consideradas perigosas, para efeito do anexo, as atividades desenvolvidas em áreas que utilizam equipamentos móveis de Raios X para diagnóstico médico”. II. A área de risco para enchimento de caminhões tanques e vagões tanques está compreendida pelo círculo com raio de 15 metros, com centro na boca de enchimento dos tanques. III. Quando se tratar de depósitos de explosivos de ruptura barricados ou entrincheirados, para delimitação de áreas de risco, as distâncias podem ser reduzidas à metade. IV. Tensões inferiores a 50 volts geram direito ao adicional de periculosidade.
Estão CORRETAS apenas as afirmativas:
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Q896794 Segurança e Saúde no Trabalho
A Portaria 1.078 de 16 de julho de 2014 confere direito ao adicional de periculosidade por energia elétrica, EXCETO:
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Q896793 Segurança e Saúde no Trabalho
Ao avaliar as condições ergonômicas dos postos de trabalho em serviço de digitação, podemos afirmar:
I. O nível de ruído deve se situar no máximo até 65 dB(A). II. O número máximo de toques reais exigidos pelo empregador não deve ser superior a 8 000 (oito mil) por hora trabalhada. III. Nos serviços de digitação, a tela, o teclado e o suporte para documentos devem ser colocados de maneira que as distâncias olho-tela, olho-teclado e olho-documento sejam aproximadamente iguais. IV. Nas atividades com sobrecarga muscular, a necessidade de pausa é definida a partir da Análise Ergonômica do Trabalho
Está CORRETO o que se afirma em:
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Q896792 Segurança e Saúde no Trabalho
I. A NR 17 não faz qualquer restrição ao trabalho na postura de pé. II. Segundo a NR 17, o conforto térmico ocorre quando o IBUTG está entre 20 e 23oC. III. Nas atividades repetitivas, recomenda-se pausa de 10 minutos a cada hora trabalhada. IV. Os dados antopométricos são obtidos a partir do estudo e da medição das dimensões físicas e funcionais do corpo humano.
Estão INCORRETAS as afirmativas:
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Q896791 Segurança e Saúde no Trabalho
Segundo a NR 06 – Equipamentos de Proteção Individual:
I. Cabe ao empregador fornecer o EPI adequado ao risco e registrar o seu fornecimento ao trabalhador, podendo ser adotados livros, fichas ou sistema eletrônico. II. O fornecimento de protetor auricular por si só neutraliza a insalubridade por ruído. III. No caso de pintura a pistola, é recomendado o uso de máscara com filtro combinado (mecânico + químico). IV. Cabe ao empregado zelar pela guarda e conservação do EPI.
Está CORRETO apenas o que se afirma em:
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Q896790 Segurança e Saúde no Trabalho
Foi avaliada a concentração de tolueno, utilizando bomba gravimétrica e filtro de carvão ativado, com os seguintes resultados:
Tempo de amostragem: 50 minutos Vazão da bomba: 0,2 L/min Resultado da Análise: 200 microgramas de tolueno Limite de Tolerância: 290mg/m3 C= m/vol
Com os valores acima, temos:
I. A concentração de tolueno foi 290 mg/m3 . II. O limite de tolerância não foi ultrapassado. III. A concentração de tolueno foi de 20 mg/m3 . IV. O limite de tolerância foi ultrapassado.
Estão CORRETAS apenas as afirmativas:
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Q896789 Segurança e Saúde no Trabalho
Segundo a NR 17, é permitido para homens levantamento e transporte manual de cargas, EXCETO quando é
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Q896788 Segurança e Saúde no Trabalho
No que diz respeito à Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA:
I. Representantes dos empregados na CIPA serão eleitos em escrutínio secreto. II. A CIPA está subordinada ao SESMT. III. No caso de vacância do Presidente da CIPA, o Vice assume a presidência definitivamente. IV. Quando se tratar de empreiteiras ou empresas prestadoras de serviços, considera-se estabelecimento, para fins de aplicação da NR, o local em que seus empregados estiverem exercendo suas atividades.
Está CORRETO apenas o que se afirma em:
Alternativas
Q896787 Segurança e Saúde no Trabalho
Em relação à CIPA, é CORRETO afirmar:
Alternativas
Q896786 Segurança e Saúde no Trabalho
É INCORRETO afirmar que
Alternativas
Respostas
1021: D
1022: B
1023: D
1024: C
1025: D
1026: B
1027: A
1028: D
1029: D
1030: C
1031: B
1032: A
1033: D
1034: A
1035: C
1036: C
1037: C
1038: A
1039: B
1040: A