Questões de Concurso
Para al-ro
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Considere a relação entre os vocábulos
escrever – caneta.
O par que apresenta uma relação inadequada com o vocábulo dado é:
Todos os elementos discursivos – entidades, processos e atributos – aparecem ligados a outros termos através de elementos de relação (conjunções e preposições).
A frase abaixo em que o elemento de relação sublinhado é de caráter obrigatório em função da regência de um termo anterior é:
O processo de discursivização corresponde a um conjunto de operações que se encarregam de transformar a língua em discurso, ou seja, que fazem a passagem do significado (sentido de língua) para a significação (sentido de discurso). De fato, vocábulos como homem, bondoso, viajar etc. possuem tão-somente um sentido potencial e só ganham sentido real quando atualizados discursivamente: «o homem é mortal» ,« as criaturas bondosas ganham o reino dos céus», «os turistas japoneses viajam por todo o mundo».
Como fazer para que o significado ganhe significação? Para isso são necessárias algumas operações: operação de semiotização, que consiste na nomeação dos seres do mundo, reais ou fictícios (entidades), das ações e estados ligados a essas entidades (processos) e das características a elas atribuídas (atributos).
Observe a seguinte frase: Prefiro um cachorro amigo que um amigo cachorro. Nessa frase, o vocábulo “cachorro”:
Observe as frases abaixo:
O perigo nuclear iraniano
A revista mensal carioca
Nas frases há a presença de dois adjetivos de tipos diferentes; podemos deduzir que:
“W.E.Collinson, baseado em um artigo de G. Devoto, mostra as seguintes diferenças entre sinônimos: um termo mais geral que outro, um termo mais intenso que outro, um termo mais emotivo que outro, um termo que implica aprovação ou censura, um termo é mais profissional que outro, um termo é mais literário que outro, um termo é mais coloquial que outro, um termo é mais local ou dialetal que outro, um dos sinônimos pertence à fala infantil; algumas dessas categorias trazem subdivisões.
O par abaixo que mostra um termo sinônimo de conteúdo mais geral que o anterior é:
“Os turistas visitaram o Corcovado, conheceram a floresta da Tijuca, telefonaram para seus parentes na Suíca, passearam de bondinho no Pão de Acúcar e tomaram caipirinha na beira da praia de Copacabana”.
A marca desse segmento textual que faz com que ele não possa ser considerado como narrativo é:
“No restaurante, solicitei a bebida, que me foi trazida junto com o serviço. Pedi a comida, que saboreei com prazer. A sobremesa e o cafezinho fecharam o ritual”.
Nesse segmento narrativo o que pode marcar a passagem de tempo é:
O humor da narrativa anterior é fruto do(da):
“Um caipira, no seu radinho de pilha, sempre ouvia a rádio da capital fazer propaganda de “cachorro-quente”. Curioso, dizia: “Quando eu for à capital, a primeira coisa que eu vou fazer é experimentar esse tal de cachorro-quente”.
Um dia, lá foi ele para a capital. Logo que desembarca na estação, corre a uma lanchonete e pede:
- Moço, me dá um desse tal de cachorro-quente?
Imediatamente o garçom pega um pãozinho, corta-o ao meio e coloca uma salsicha no meio do pão. Envolve-o depois num guardanapo e entrega ao caipira, que olhava tudo espantado.
Este abre o pão, olha horrorizado aquele negócio ali atravessado e reclama:
- Ó moço! Mas logo essa parte do cachorro que o senhor foi pôr para mim?...” (Anônimo)
Palavras que são marcas explícitas de passagem de tempo são: