Questões de Concurso Para sanebavi-sp

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Q2626735 Noções de Informática

Imprimir e digitalizar são duas ações distintas que envolvem a manipulação de documentos em formatos físicos e digitais, respectivamente. Neste sentido, pode-se afirmar que:


( ) Imprimir um documento envolve a criação de uma cópia física em papel ou outro meio impresso, como transparências ou etiquetas adesivas.

( ) Quando ocorre a impressão de um documento, o resultado final é um documento em formato digital, não podendo ser manuseado de forma física.

( ) A impressão consome recursos como tinta ou toner e papel, o que pode ter custos associados.

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Q2626734 Noções de Informática

Leia o trecho abaixo e assinale a alternativa que complete corretamente a lacuna:


O __________ é um software de processamento de texto amplamente utilizado para criar, editar e formatar documentos de texto. Ele é usado para criar documentos como relatórios, cartas, currículos, artigos, entre outros. Oferecendo recursos avançados de formatação de texto, tabelas, gráficos e ferramentas de revisão e colaboraçã

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Q2626733 Noções de Informática

O Microsoft Outlook é principalmente uma ferramenta de comunicação e gerenciamento de informações pessoais, e muitas tarefas específicas exigem software dedicado para serem realizadas com eficiência. São funções do MS-Outlook 2016, exceto:

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Q2626732 Noções de Informática

Sobre a função “encaminhar” no MS-Outlook 2016, é possível afirmar:

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Q2626731 Noções de Informática

Sobre a função “responder” no MS-Outlook 2016, é possível afirmar:

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Q2626730 Matemática

Em uma loja em promoção os preços das camisas são todos iguais e valem R$ 60,00, os preços de todas as calças são R$ 100,00 e os preços dos pares de meia são todos R$ 10,00. Uma pessoa foi à loja para aproveitar a promoção e levou camisas, calças e pares de meia. Sabe-se que o valor pago pelas camisas foi o mesmo valor das calças e meias somadas. Além disso, o total pago por todas as peças foi R$ 720,00 e o número total de peças compradas foi 15. Qual a soma do número de camisas e calças compradas pela pessoa?

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Q2626728 Matemática

Uma bandeirinha de São João tem o formato definido na figura abaixo:


Imagem associada para resolução da questão


A distância entre os pontos DE é 10 cm, e a distância entre os pontos DC é 30 cm. O ponto B marca o ponto médio do segmento DC, assim como o ponto F marca o ponto médio do segmento DE. O segmento AB é paralelo ao segmento DE, e o segmento AF é paralelo ao segmento DC. Indique a área desta bandeirinha:

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Q2626727 Matemática

Na mesa de uma festa de aniversário há 3 tipos diferentes de doces: 30 doces de chocolate, 30 doces de morango e 40 doces de maracujá. Se uma pessoa retira 2 doces aleatoriamente desta mesa, um de cada vez, e sem reposição, qual a probabilidade de que ambos os doces sejam se chocolate?

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Q2626726 Raciocínio Lógico

Observe os três casos abaixo que contêm duas premissas (P) e uma conclusão (C), em sequência:


I

•P1: Todos os mamíferos possuem espinha vertebral

•P2: Uma baleia é um mamífero

•C: Uma baleia possui espinha vertebral

II

•P1: Todos os brasileiros são felizes

•P2: João é feliz

•C: João é brasileiro

III

•P1: Todos os doces contêm açúcares

•P2: Algumas sobremesas são doces

•C: Todas as sobremesas contêm açúcares


Indique os casos em que a conclusão é uma consequência necessária das suas respectivas premissas:

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Q2626725 Português

Assinale a alternativa que apresenta a sentença com ortografia incorreta.

Alternativas
Q2626724 Português

Considere a seguinte sentença: “Você terá que lidar com esta situação da melhor forma possível.” Na sentença dada, a palavra “que” atua como:

Alternativas
Q2626723 Português

Assinale a alternativa que apresenta a palavra formada pelo processo de composição.

Alternativas
Q2626722 Português

Papos


- Me disseram...

- Disseram-me.

- Hein?

- O correto é “disseram-me”. Não “me disseram”.

- Eu falo como quero. E te digo mais... Ou é “digo-te”?

- O quê?

- Digo-te que você...

- O “te” e o “você” não combinam.

- Lhe digo?

- Também não. O que você ia me dizer?

- Que você está sendo grosseiro, pedante e chato. E que eu vou te partir a cara. Lhe partir a cara. Partir a sua cara. Como é que se diz?

- Partir-te a cara.

- Pois é. Parti-la hei de, se você não parar de me corrigir. Ou corrigir-me.

- É para o seu bem.

- Dispenso as suas correções. Vê se esquece-me. Falo como bem entender. Mais uma correção e eu...

- O quê?

- O mato.

- Que mato?

- Mato-o. Mato-lhe. Mato você. Matar-lhe-ei-te. Ouviu bem?

- Eu só estava querendo…

- Pois esqueça-o e pára-te. Pronome no lugar certo é elitismo!

- Se você prefere falar errado...

- Falo como todo mundo fala. O importante é me entenderem. Ou entenderem-me?

- No caso... não sei.

- Ah, não sabe? Não o sabes? Sabes-lo não?

- Esquece.

- Não. Como “esquece”? Você prefere falar errado? E o certo é "esquece" ou “esqueça”? Ilumine-me. Me diga. Ensines-lo-me, vamos.

- Depende.

- Depende. Perfeito. Não o sabes. Ensinar-me-loias se o soubesses, mas não sabes-o.

- Está bem, está bem. Desculpe. Fale como quiser.

- Agradeço-lhe a permissão para falar errado que me dás. Mas não posso mais dizer-lo-te o que dizer-te-ia.

- Por quê?

- Porque, com todo este papo, esqueci-lo.


Luis Fernando Verissimo. Comédias para se ler na escola. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.

Considere as seguintes sentenças, retiradas do texto:


I. “Ilumine-me.”

II. “Porque, com todo este papo, esqueci-lo.”

III. “Que mato?”


Nas sentenças dadas, ocorre pronome demonstrativo apenas em:

Alternativas
Q2626721 Português

Papos


- Me disseram...

- Disseram-me.

- Hein?

- O correto é “disseram-me”. Não “me disseram”.

- Eu falo como quero. E te digo mais... Ou é “digo-te”?

- O quê?

- Digo-te que você...

- O “te” e o “você” não combinam.

- Lhe digo?

- Também não. O que você ia me dizer?

- Que você está sendo grosseiro, pedante e chato. E que eu vou te partir a cara. Lhe partir a cara. Partir a sua cara. Como é que se diz?

- Partir-te a cara.

- Pois é. Parti-la hei de, se você não parar de me corrigir. Ou corrigir-me.

- É para o seu bem.

- Dispenso as suas correções. Vê se esquece-me. Falo como bem entender. Mais uma correção e eu...

- O quê?

- O mato.

- Que mato?

- Mato-o. Mato-lhe. Mato você. Matar-lhe-ei-te. Ouviu bem?

- Eu só estava querendo…

- Pois esqueça-o e pára-te. Pronome no lugar certo é elitismo!

- Se você prefere falar errado...

- Falo como todo mundo fala. O importante é me entenderem. Ou entenderem-me?

- No caso... não sei.

- Ah, não sabe? Não o sabes? Sabes-lo não?

- Esquece.

- Não. Como “esquece”? Você prefere falar errado? E o certo é "esquece" ou “esqueça”? Ilumine-me. Me diga. Ensines-lo-me, vamos.

- Depende.

- Depende. Perfeito. Não o sabes. Ensinar-me-loias se o soubesses, mas não sabes-o.

- Está bem, está bem. Desculpe. Fale como quiser.

- Agradeço-lhe a permissão para falar errado que me dás. Mas não posso mais dizer-lo-te o que dizer-te-ia.

- Por quê?

- Porque, com todo este papo, esqueci-lo.


Luis Fernando Verissimo. Comédias para se ler na escola. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.

Considere o seguinte excerto “Agradeço-lhe a permissão para falar errado que me dás.” Em relação às categorias gramaticais, as palavras “lhe”, “a”, “permissão”, “para” e “errado” são, respectivamente:

Alternativas
Q2626720 Português

Papos


- Me disseram...

- Disseram-me.

- Hein?

- O correto é “disseram-me”. Não “me disseram”.

- Eu falo como quero. E te digo mais... Ou é “digo-te”?

- O quê?

- Digo-te que você...

- O “te” e o “você” não combinam.

- Lhe digo?

- Também não. O que você ia me dizer?

- Que você está sendo grosseiro, pedante e chato. E que eu vou te partir a cara. Lhe partir a cara. Partir a sua cara. Como é que se diz?

- Partir-te a cara.

- Pois é. Parti-la hei de, se você não parar de me corrigir. Ou corrigir-me.

- É para o seu bem.

- Dispenso as suas correções. Vê se esquece-me. Falo como bem entender. Mais uma correção e eu...

- O quê?

- O mato.

- Que mato?

- Mato-o. Mato-lhe. Mato você. Matar-lhe-ei-te. Ouviu bem?

- Eu só estava querendo…

- Pois esqueça-o e pára-te. Pronome no lugar certo é elitismo!

- Se você prefere falar errado...

- Falo como todo mundo fala. O importante é me entenderem. Ou entenderem-me?

- No caso... não sei.

- Ah, não sabe? Não o sabes? Sabes-lo não?

- Esquece.

- Não. Como “esquece”? Você prefere falar errado? E o certo é "esquece" ou “esqueça”? Ilumine-me. Me diga. Ensines-lo-me, vamos.

- Depende.

- Depende. Perfeito. Não o sabes. Ensinar-me-loias se o soubesses, mas não sabes-o.

- Está bem, está bem. Desculpe. Fale como quiser.

- Agradeço-lhe a permissão para falar errado que me dás. Mas não posso mais dizer-lo-te o que dizer-te-ia.

- Por quê?

- Porque, com todo este papo, esqueci-lo.


Luis Fernando Verissimo. Comédias para se ler na escola. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.

No excerto “O correto é “disseram-me”. Não “me disseram.”, a personagem faz uma correção sobre o uso proclítico do pronome já que, de acordo com as regras gramaticais:

Alternativas
Q2626719 Português

Papos


- Me disseram...

- Disseram-me.

- Hein?

- O correto é “disseram-me”. Não “me disseram”.

- Eu falo como quero. E te digo mais... Ou é “digo-te”?

- O quê?

- Digo-te que você...

- O “te” e o “você” não combinam.

- Lhe digo?

- Também não. O que você ia me dizer?

- Que você está sendo grosseiro, pedante e chato. E que eu vou te partir a cara. Lhe partir a cara. Partir a sua cara. Como é que se diz?

- Partir-te a cara.

- Pois é. Parti-la hei de, se você não parar de me corrigir. Ou corrigir-me.

- É para o seu bem.

- Dispenso as suas correções. Vê se esquece-me. Falo como bem entender. Mais uma correção e eu...

- O quê?

- O mato.

- Que mato?

- Mato-o. Mato-lhe. Mato você. Matar-lhe-ei-te. Ouviu bem?

- Eu só estava querendo…

- Pois esqueça-o e pára-te. Pronome no lugar certo é elitismo!

- Se você prefere falar errado...

- Falo como todo mundo fala. O importante é me entenderem. Ou entenderem-me?

- No caso... não sei.

- Ah, não sabe? Não o sabes? Sabes-lo não?

- Esquece.

- Não. Como “esquece”? Você prefere falar errado? E o certo é "esquece" ou “esqueça”? Ilumine-me. Me diga. Ensines-lo-me, vamos.

- Depende.

- Depende. Perfeito. Não o sabes. Ensinar-me-loias se o soubesses, mas não sabes-o.

- Está bem, está bem. Desculpe. Fale como quiser.

- Agradeço-lhe a permissão para falar errado que me dás. Mas não posso mais dizer-lo-te o que dizer-te-ia.

- Por quê?

- Porque, com todo este papo, esqueci-lo.


Luis Fernando Verissimo. Comédias para se ler na escola. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.

Considere as seguintes sentenças, retiradas do texto:


I. “Dispenso as suas correções.”

II. “Agradeço-lhe a permissão para falar errado que me dás.”


Em relação à regência, nas sentenças dadas, os verbos “dispensar” e “agradecer” são, respectivamente:

Alternativas
Q2626718 Português

Papos


- Me disseram...

- Disseram-me.

- Hein?

- O correto é “disseram-me”. Não “me disseram”.

- Eu falo como quero. E te digo mais... Ou é “digo-te”?

- O quê?

- Digo-te que você...

- O “te” e o “você” não combinam.

- Lhe digo?

- Também não. O que você ia me dizer?

- Que você está sendo grosseiro, pedante e chato. E que eu vou te partir a cara. Lhe partir a cara. Partir a sua cara. Como é que se diz?

- Partir-te a cara.

- Pois é. Parti-la hei de, se você não parar de me corrigir. Ou corrigir-me.

- É para o seu bem.

- Dispenso as suas correções. Vê se esquece-me. Falo como bem entender. Mais uma correção e eu...

- O quê?

- O mato.

- Que mato?

- Mato-o. Mato-lhe. Mato você. Matar-lhe-ei-te. Ouviu bem?

- Eu só estava querendo…

- Pois esqueça-o e pára-te. Pronome no lugar certo é elitismo!

- Se você prefere falar errado...

- Falo como todo mundo fala. O importante é me entenderem. Ou entenderem-me?

- No caso... não sei.

- Ah, não sabe? Não o sabes? Sabes-lo não?

- Esquece.

- Não. Como “esquece”? Você prefere falar errado? E o certo é "esquece" ou “esqueça”? Ilumine-me. Me diga. Ensines-lo-me, vamos.

- Depende.

- Depende. Perfeito. Não o sabes. Ensinar-me-loias se o soubesses, mas não sabes-o.

- Está bem, está bem. Desculpe. Fale como quiser.

- Agradeço-lhe a permissão para falar errado que me dás. Mas não posso mais dizer-lo-te o que dizer-te-ia.

- Por quê?

- Porque, com todo este papo, esqueci-lo.


Luis Fernando Verissimo. Comédias para se ler na escola. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.

Considere o excerto: “E que eu vou te partir a cara. Lhe partir a cara. Partir a sua cara.” Neste contexto, a personagem se utiliza de formas pronominais diferentes para se referir à mesma pessoa do discurso. Na verdade, os pronomes “te”, “lhe” e “sua” se referem, respectivamente, à:

Alternativas
Q2626717 Português

Papos


- Me disseram...

- Disseram-me.

- Hein?

- O correto é “disseram-me”. Não “me disseram”.

- Eu falo como quero. E te digo mais... Ou é “digo-te”?

- O quê?

- Digo-te que você...

- O “te” e o “você” não combinam.

- Lhe digo?

- Também não. O que você ia me dizer?

- Que você está sendo grosseiro, pedante e chato. E que eu vou te partir a cara. Lhe partir a cara. Partir a sua cara. Como é que se diz?

- Partir-te a cara.

- Pois é. Parti-la hei de, se você não parar de me corrigir. Ou corrigir-me.

- É para o seu bem.

- Dispenso as suas correções. Vê se esquece-me. Falo como bem entender. Mais uma correção e eu...

- O quê?

- O mato.

- Que mato?

- Mato-o. Mato-lhe. Mato você. Matar-lhe-ei-te. Ouviu bem?

- Eu só estava querendo…

- Pois esqueça-o e pára-te. Pronome no lugar certo é elitismo!

- Se você prefere falar errado...

- Falo como todo mundo fala. O importante é me entenderem. Ou entenderem-me?

- No caso... não sei.

- Ah, não sabe? Não o sabes? Sabes-lo não?

- Esquece.

- Não. Como “esquece”? Você prefere falar errado? E o certo é "esquece" ou “esqueça”? Ilumine-me. Me diga. Ensines-lo-me, vamos.

- Depende.

- Depende. Perfeito. Não o sabes. Ensinar-me-loias se o soubesses, mas não sabes-o.

- Está bem, está bem. Desculpe. Fale como quiser.

- Agradeço-lhe a permissão para falar errado que me dás. Mas não posso mais dizer-lo-te o que dizer-te-ia.

- Por quê?

- Porque, com todo este papo, esqueci-lo.


Luis Fernando Verissimo. Comédias para se ler na escola. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.

Considere as seguintes sentenças, retiradas do texto:


I. “Parti-la hei de, se você não parar de me corrigir.”

II. “Vê se esquece-me.”

III. “Se você prefere falar errado…”


Nas sentenças dadas, a palavra “se” atua como conjunção condicional apenas em:

Alternativas
Q2626716 Português

Papos


- Me disseram...

- Disseram-me.

- Hein?

- O correto é “disseram-me”. Não “me disseram”.

- Eu falo como quero. E te digo mais... Ou é “digo-te”?

- O quê?

- Digo-te que você...

- O “te” e o “você” não combinam.

- Lhe digo?

- Também não. O que você ia me dizer?

- Que você está sendo grosseiro, pedante e chato. E que eu vou te partir a cara. Lhe partir a cara. Partir a sua cara. Como é que se diz?

- Partir-te a cara.

- Pois é. Parti-la hei de, se você não parar de me corrigir. Ou corrigir-me.

- É para o seu bem.

- Dispenso as suas correções. Vê se esquece-me. Falo como bem entender. Mais uma correção e eu...

- O quê?

- O mato.

- Que mato?

- Mato-o. Mato-lhe. Mato você. Matar-lhe-ei-te. Ouviu bem?

- Eu só estava querendo…

- Pois esqueça-o e pára-te. Pronome no lugar certo é elitismo!

- Se você prefere falar errado...

- Falo como todo mundo fala. O importante é me entenderem. Ou entenderem-me?

- No caso... não sei.

- Ah, não sabe? Não o sabes? Sabes-lo não?

- Esquece.

- Não. Como “esquece”? Você prefere falar errado? E o certo é "esquece" ou “esqueça”? Ilumine-me. Me diga. Ensines-lo-me, vamos.

- Depende.

- Depende. Perfeito. Não o sabes. Ensinar-me-loias se o soubesses, mas não sabes-o.

- Está bem, está bem. Desculpe. Fale como quiser.

- Agradeço-lhe a permissão para falar errado que me dás. Mas não posso mais dizer-lo-te o que dizer-te-ia.

- Por quê?

- Porque, com todo este papo, esqueci-lo.


Luis Fernando Verissimo. Comédias para se ler na escola. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.

A situação retratada no texto, de correções sobre a fala de uma das personagens, demonstra uma atribuição de valores à forma culta da linguagem, em detrimento da forma coloquial. Tal atribuição é evidenciada no trecho:

Alternativas
Q2426745 Contabilidade de Custos

O Sistema de Análise de Apuração de Custos é fundamental para entender detalhadamente como os recursos financeiros estão sendo alocados em diferentes áreas e processos, o que permite tomar decisões informadas sobre preços, margens de lucro, eficiência operacional e estratégias de negócios. Acerca desse sistema é possível afirmar:


I – Em um sistema de análise de apuração de custos, são registrados e monitorados todos os gastos envolvidos no ciclo de produção ou na oferta de serviços.

II – Esse tipo de sistema não inclui apenas os custos diretos, como matéria-prima e mão de obra, mas também os custos indiretos, como despesas gerais e administrativas, depreciação de ativos e outros gastos relacionados.

III – A alocação de custos busca atribuir custos a produtos específicos, departamentos ou projetos para entender quanto cada um consome em termos de recursos.

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Respostas
21: D
22: A
23: D
24: A
25: D
26: A
27: B
28: D
29: A
30: B
31: A
32: D
33: B
34: A
35: A
36: E
37: B
38: D
39: A
40: A