Questões de Concurso
Para trt - 8ª região (pa e ap)
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cinema, com direção dos consagrados irmãos Taviani. Em busca de uma vida melhor, os irmãos Nicola e Andrea
imigram para os Estados Unidos e, logo após chegarem, acabam trabalhando em Hollywood na construção dos cenários
de D. W. Griffith, o genial criador da linguagem cinematográfica. Quando tudo parece correr tranquilamente, vem o início
da Primeira Guerra e, com ela, uma tragédia que marcará para sempre o destino dos irmãos, que lutam em lados
opostos. Um filme sensacional, que nos mostra até onde podemos chegar para conquistar nossos objetivos.
(Adaptado do texto de apresentação do filme Bom Dia, Babilônia constante do invólucro do DVD)
Preenchem corretamente as lacunas da frase acima, na ordem dada:
(Quino. Toda a Mafalda. São Paulo, Martins Fontes, 1993, p.40)
Sabendo-se que a criação do artista argentino Quino está intimamente ligada ao contexto dos anos 60, quando boa parte dos países latino-americanos estava sob o jugo de ditaduras militares, é correto afirmar que o clamor de Mafalda contra a liberdade de imprensa, no último quadrinho, por conta da publicação de uma receita de sopa de peixe, que ela evidentemente abomina,
Dorme como quem
porque nunca nascida
dormisse no hiato
entre a morte e a vida.
Dorme como quem
nem os olhos abrisse
por saber desde sempre
quanto o mundo é triste.
Dorme como quem
cedo achasse abrigo
que nos meus desabrigos
dormirei contigo.
José Paulo Paes
(Prosas seguidas de Odes mínimas S.Paulo, Cia. das Letras,
1992, p.37)
Dorme como quem
porque nunca nascida
dormisse no hiato
entre a morte e a vida.
Dorme como quem
nem os olhos abrisse
por saber desde sempre
quanto o mundo é triste.
Dorme como quem
cedo achasse abrigo
que nos meus desabrigos
dormirei contigo.
José Paulo Paes
(Prosas seguidas de Odes mínimas S.Paulo, Cia. das Letras,
1992, p.37)
(Texto elaborado a partir do artigo de Gilles Lapouge, publicado no jornal O Estado de S.Paulo, Economia, B14, 11 de julho de 2010)
O comentário acima está redigido com lógica, clareza e correção, sem repetições desnecessárias, em:
o rodeia começou a derreter. O colapso da calota teve
início. O explorador alemão Arvel Fuchs calcula que,
durante o verão de 2009, os gelos derretidos do Polo
Norte equivalem a quatro vezes a área da Alemanha. Dez
filmes nos mostraram o sofrimento de ursos magros e
extraviados à procura de seus antigos reinos inviolados
de gelo. A partir deste verão, é possível que navios
pioneiros consigam unir o Canadá à Sibéria.
Esse desaparecimento da calota polar que envolve
há milhões de anos o cimo da Terra é um grande
movimento da história. A última "terra incógnita" vai desaparecer.
O imenso silêncio, os horizontes infinitos, as vastas
brancuras do Polo Norte e seu nada vão ser substituídos
por regiões às quais os homens, seus barulhos,
seus motores a explosão, seus bancos, seus contêineres,
terão acesso. Vamos assistir a um fenômeno raro: uma
subversão da geografia que se desenrolará diante de
nossos olhos.
Semelhante aventura provocará grandes transformações
econômicas em escala planetária: de um lado, o
mar, quando ficar desimpedido e acessível, poderá ser
explorado pelos homens. Ele deixará que engenheiros e
operários revolvam suas entranhas até agora interditas.
Paralelamente, os navios poderão ligar diretamente a
América ou a Europa ao Extremo Oriente, em vez de
fazê-lo por enormes e custosos desvios pelo sul da África
ou pelo Canal de Suez.
As nações que margeiam o Oceano Ártico já estão
na linha de largada: Estados Unidos, Rússia, Canadá,
Groenlândia (Dinamarca) e Noruega. Os olhos brilham de
cobiça à espera da abertura de um cofre-forte cheio de
lingotes. Que lingotes? Carvão, cobre, bilhões de barris
de petróleo, bilhões de metros cúbicos de gás, cobalto,
antimônio, níquel, peixes. Uma caverna de Ali Babá.
(Trecho do artigo de Gilles Lapouge. O Estado de S.
Paulo, Economia, B14, 11 de julho de 2010)
II. Vamos assistir a um fenômeno raro: uma subversão da geografia que se desenrolará diante de nossos olhos. (2º parágrafo)
III. As nações que margeiam o Oceano Ártico já estão na linha de largada: Estados Unidos, Rússia, Canadá, Groenlândia (Dinamarca) e Noruega. (4º parágrafo)
Identifica-se, nos segmentos introduzidos por dois pontos, respectivamente, a noção de:
o rodeia começou a derreter. O colapso da calota teve
início. O explorador alemão Arvel Fuchs calcula que,
durante o verão de 2009, os gelos derretidos do Polo
Norte equivalem a quatro vezes a área da Alemanha. Dez
filmes nos mostraram o sofrimento de ursos magros e
extraviados à procura de seus antigos reinos inviolados
de gelo. A partir deste verão, é possível que navios
pioneiros consigam unir o Canadá à Sibéria.
Esse desaparecimento da calota polar que envolve
há milhões de anos o cimo da Terra é um grande
movimento da história. A última "terra incógnita" vai desaparecer.
O imenso silêncio, os horizontes infinitos, as vastas
brancuras do Polo Norte e seu nada vão ser substituídos
por regiões às quais os homens, seus barulhos,
seus motores a explosão, seus bancos, seus contêineres,
terão acesso. Vamos assistir a um fenômeno raro: uma
subversão da geografia que se desenrolará diante de
nossos olhos.
Semelhante aventura provocará grandes transformações
econômicas em escala planetária: de um lado, o
mar, quando ficar desimpedido e acessível, poderá ser
explorado pelos homens. Ele deixará que engenheiros e
operários revolvam suas entranhas até agora interditas.
Paralelamente, os navios poderão ligar diretamente a
América ou a Europa ao Extremo Oriente, em vez de
fazê-lo por enormes e custosos desvios pelo sul da África
ou pelo Canal de Suez.
As nações que margeiam o Oceano Ártico já estão
na linha de largada: Estados Unidos, Rússia, Canadá,
Groenlândia (Dinamarca) e Noruega. Os olhos brilham de
cobiça à espera da abertura de um cofre-forte cheio de
lingotes. Que lingotes? Carvão, cobre, bilhões de barris
de petróleo, bilhões de metros cúbicos de gás, cobalto,
antimônio, níquel, peixes. Uma caverna de Ali Babá.
(Trecho do artigo de Gilles Lapouge. O Estado de S.
Paulo, Economia, B14, 11 de julho de 2010)
o rodeia começou a derreter. O colapso da calota teve
início. O explorador alemão Arvel Fuchs calcula que,
durante o verão de 2009, os gelos derretidos do Polo
Norte equivalem a quatro vezes a área da Alemanha. Dez
filmes nos mostraram o sofrimento de ursos magros e
extraviados à procura de seus antigos reinos inviolados
de gelo. A partir deste verão, é possível que navios
pioneiros consigam unir o Canadá à Sibéria.
Esse desaparecimento da calota polar que envolve
há milhões de anos o cimo da Terra é um grande
movimento da história. A última "terra incógnita" vai desaparecer.
O imenso silêncio, os horizontes infinitos, as vastas
brancuras do Polo Norte e seu nada vão ser substituídos
por regiões às quais os homens, seus barulhos,
seus motores a explosão, seus bancos, seus contêineres,
terão acesso. Vamos assistir a um fenômeno raro: uma
subversão da geografia que se desenrolará diante de
nossos olhos.
Semelhante aventura provocará grandes transformações
econômicas em escala planetária: de um lado, o
mar, quando ficar desimpedido e acessível, poderá ser
explorado pelos homens. Ele deixará que engenheiros e
operários revolvam suas entranhas até agora interditas.
Paralelamente, os navios poderão ligar diretamente a
América ou a Europa ao Extremo Oriente, em vez de
fazê-lo por enormes e custosos desvios pelo sul da África
ou pelo Canal de Suez.
As nações que margeiam o Oceano Ártico já estão
na linha de largada: Estados Unidos, Rússia, Canadá,
Groenlândia (Dinamarca) e Noruega. Os olhos brilham de
cobiça à espera da abertura de um cofre-forte cheio de
lingotes. Que lingotes? Carvão, cobre, bilhões de barris
de petróleo, bilhões de metros cúbicos de gás, cobalto,
antimônio, níquel, peixes. Uma caverna de Ali Babá.
(Trecho do artigo de Gilles Lapouge. O Estado de S.
Paulo, Economia, B14, 11 de julho de 2010)
o rodeia começou a derreter. O colapso da calota teve
início. O explorador alemão Arvel Fuchs calcula que,
durante o verão de 2009, os gelos derretidos do Polo
Norte equivalem a quatro vezes a área da Alemanha. Dez
filmes nos mostraram o sofrimento de ursos magros e
extraviados à procura de seus antigos reinos inviolados
de gelo. A partir deste verão, é possível que navios
pioneiros consigam unir o Canadá à Sibéria.
Esse desaparecimento da calota polar que envolve
há milhões de anos o cimo da Terra é um grande
movimento da história. A última "terra incógnita" vai desaparecer.
O imenso silêncio, os horizontes infinitos, as vastas
brancuras do Polo Norte e seu nada vão ser substituídos
por regiões às quais os homens, seus barulhos,
seus motores a explosão, seus bancos, seus contêineres,
terão acesso. Vamos assistir a um fenômeno raro: uma
subversão da geografia que se desenrolará diante de
nossos olhos.
Semelhante aventura provocará grandes transformações
econômicas em escala planetária: de um lado, o
mar, quando ficar desimpedido e acessível, poderá ser
explorado pelos homens. Ele deixará que engenheiros e
operários revolvam suas entranhas até agora interditas.
Paralelamente, os navios poderão ligar diretamente a
América ou a Europa ao Extremo Oriente, em vez de
fazê-lo por enormes e custosos desvios pelo sul da África
ou pelo Canal de Suez.
As nações que margeiam o Oceano Ártico já estão
na linha de largada: Estados Unidos, Rússia, Canadá,
Groenlândia (Dinamarca) e Noruega. Os olhos brilham de
cobiça à espera da abertura de um cofre-forte cheio de
lingotes. Que lingotes? Carvão, cobre, bilhões de barris
de petróleo, bilhões de metros cúbicos de gás, cobalto,
antimônio, níquel, peixes. Uma caverna de Ali Babá.
(Trecho do artigo de Gilles Lapouge. O Estado de S.
Paulo, Economia, B14, 11 de julho de 2010)
I. Disposição ou conjunto de medidas resultantes do entendimento de duas ou mais partes.
II. Ato pelo qual se pede a determinada autoridade ou instituição novo exame de decisão tomada.
III. Decisão proferida por tribunal, em caráter definitivo.
Referem-se elas, respectivamente, às seguintes espécies documentais: