Questões de Concurso
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A planilha abaixo, criada no Microsoft Excel 2010, em português, mostra os volumes bombeados na Elevatória de Pedreira para o Reservatório Billings, de Janeiro a Abril de 2009.
Na célula A3, foi digitado o texto 2ª Fase e mesclado de A3 até A6, centralizando-se, em seguida, o conteúdo da célula.
Porém, para colocar esse texto na vertical, como pode ser observado na planilha acima, foi necessário selecionar a célula com o
texto 2ª Fase e clicar em
A Idade da Comunicação
Foi-lhe posto o nome de Idade da Comunicação porque nela sucedeu a confusão da linguagem de toda a Terra. Ainda ficaria
mais certo dizer: “das linguagens”, incluindo na confusão as comunicações orais, escritas, iconográficas, tácteis etc.
Considerável parte da humanidade fala ou arranha o inglês. Intérpretes bem treinados reproduzem com fidelidade os pensamentos de antípodas. As notícias dão volta ao mundo antes que uma dona de casa faça chegar a uma vizinha a cortesia de um pedaço de bolo. Uma pessoa pode ocupar todas as horas do dia informando-se do que se passa no resto do mundo. As palavras básicas de todas as comunidades e nações são as mesmas: paz, amor, liberdade, fraternidade, justiça, democracia...
Mas a comunicação não se estabelece. Dizemos paz e fazemos a guerra. Proclamamos o amor e puxamos as armas. Os continentes brigam, as raças se hostilizam, e o próprio idioma utilizado dos governos para com o povo sofre distorções. Apenas em um setor a eficiência da comunicação costuma atingir o ótimo: os produtos de consumo, mesmo quando inoperantes, são regularmente vendidos. Estamos por dentro, cada um de nós, cheios de ligações erradas, de informações falsas ou equívocas. Nossas paixões famélicas não se comunicam com o nosso tíbio amor pelo conhecimento da verdade; nosso egoísmo não nos transmite sinal algum do que se passa com o próximo em naufrágio. É a Idade da Comunicação.
(Adaptado de CAMPOS, Paulo Mendes. O amor acaba. São Paulo: Companhia das Letras, 2013, p. 174-175)
A Idade da Comunicação
Foi-lhe posto o nome de Idade da Comunicação porque nela sucedeu a confusão da linguagem de toda a Terra. Ainda ficaria
mais certo dizer: “das linguagens”, incluindo na confusão as comunicações orais, escritas, iconográficas, tácteis etc.
Considerável parte da humanidade fala ou arranha o inglês. Intérpretes bem treinados reproduzem com fidelidade os pensamentos de antípodas. As notícias dão volta ao mundo antes que uma dona de casa faça chegar a uma vizinha a cortesia de um pedaço de bolo. Uma pessoa pode ocupar todas as horas do dia informando-se do que se passa no resto do mundo. As palavras básicas de todas as comunidades e nações são as mesmas: paz, amor, liberdade, fraternidade, justiça, democracia...
Mas a comunicação não se estabelece. Dizemos paz e fazemos a guerra. Proclamamos o amor e puxamos as armas. Os continentes brigam, as raças se hostilizam, e o próprio idioma utilizado dos governos para com o povo sofre distorções. Apenas em um setor a eficiência da comunicação costuma atingir o ótimo: os produtos de consumo, mesmo quando inoperantes, são regularmente vendidos. Estamos por dentro, cada um de nós, cheios de ligações erradas, de informações falsas ou equívocas. Nossas paixões famélicas não se comunicam com o nosso tíbio amor pelo conhecimento da verdade; nosso egoísmo não nos transmite sinal algum do que se passa com o próximo em naufrágio. É a Idade da Comunicação.
(Adaptado de CAMPOS, Paulo Mendes. O amor acaba. São Paulo: Companhia das Letras, 2013, p. 174-175)
A Idade da Comunicação
Foi-lhe posto o nome de Idade da Comunicação porque nela sucedeu a confusão da linguagem de toda a Terra. Ainda ficaria
mais certo dizer: “das linguagens”, incluindo na confusão as comunicações orais, escritas, iconográficas, tácteis etc.
Considerável parte da humanidade fala ou arranha o inglês. Intérpretes bem treinados reproduzem com fidelidade os pensamentos de antípodas. As notícias dão volta ao mundo antes que uma dona de casa faça chegar a uma vizinha a cortesia de um pedaço de bolo. Uma pessoa pode ocupar todas as horas do dia informando-se do que se passa no resto do mundo. As palavras básicas de todas as comunidades e nações são as mesmas: paz, amor, liberdade, fraternidade, justiça, democracia...
Mas a comunicação não se estabelece. Dizemos paz e fazemos a guerra. Proclamamos o amor e puxamos as armas. Os continentes brigam, as raças se hostilizam, e o próprio idioma utilizado dos governos para com o povo sofre distorções. Apenas em um setor a eficiência da comunicação costuma atingir o ótimo: os produtos de consumo, mesmo quando inoperantes, são regularmente vendidos. Estamos por dentro, cada um de nós, cheios de ligações erradas, de informações falsas ou equívocas. Nossas paixões famélicas não se comunicam com o nosso tíbio amor pelo conhecimento da verdade; nosso egoísmo não nos transmite sinal algum do que se passa com o próximo em naufrágio. É a Idade da Comunicação.
(Adaptado de CAMPOS, Paulo Mendes. O amor acaba. São Paulo: Companhia das Letras, 2013, p. 174-175)
O segmento Uma pessoa pode ocupar todas as horas do dia informando-se do que se passa no resto do mundo.
A frase do texto reproduzida acima ganha nova redação, sem prejuízo para seu sentido básico, sua coesão e sua correção, no
seguinte enunciado:
A Idade da Comunicação
Foi-lhe posto o nome de Idade da Comunicação porque nela sucedeu a confusão da linguagem de toda a Terra. Ainda ficaria
mais certo dizer: “das linguagens”, incluindo na confusão as comunicações orais, escritas, iconográficas, tácteis etc.
Considerável parte da humanidade fala ou arranha o inglês. Intérpretes bem treinados reproduzem com fidelidade os pensamentos de antípodas. As notícias dão volta ao mundo antes que uma dona de casa faça chegar a uma vizinha a cortesia de um pedaço de bolo. Uma pessoa pode ocupar todas as horas do dia informando-se do que se passa no resto do mundo. As palavras básicas de todas as comunidades e nações são as mesmas: paz, amor, liberdade, fraternidade, justiça, democracia...
Mas a comunicação não se estabelece. Dizemos paz e fazemos a guerra. Proclamamos o amor e puxamos as armas. Os continentes brigam, as raças se hostilizam, e o próprio idioma utilizado dos governos para com o povo sofre distorções. Apenas em um setor a eficiência da comunicação costuma atingir o ótimo: os produtos de consumo, mesmo quando inoperantes, são regularmente vendidos. Estamos por dentro, cada um de nós, cheios de ligações erradas, de informações falsas ou equívocas. Nossas paixões famélicas não se comunicam com o nosso tíbio amor pelo conhecimento da verdade; nosso egoísmo não nos transmite sinal algum do que se passa com o próximo em naufrágio. É a Idade da Comunicação.
(Adaptado de CAMPOS, Paulo Mendes. O amor acaba. São Paulo: Companhia das Letras, 2013, p. 174-175)
A Idade da Comunicação
Foi-lhe posto o nome de Idade da Comunicação porque nela sucedeu a confusão da linguagem de toda a Terra. Ainda ficaria
mais certo dizer: “das linguagens”, incluindo na confusão as comunicações orais, escritas, iconográficas, tácteis etc.
Considerável parte da humanidade fala ou arranha o inglês. Intérpretes bem treinados reproduzem com fidelidade os pensamentos de antípodas. As notícias dão volta ao mundo antes que uma dona de casa faça chegar a uma vizinha a cortesia de um pedaço de bolo. Uma pessoa pode ocupar todas as horas do dia informando-se do que se passa no resto do mundo. As palavras básicas de todas as comunidades e nações são as mesmas: paz, amor, liberdade, fraternidade, justiça, democracia...
Mas a comunicação não se estabelece. Dizemos paz e fazemos a guerra. Proclamamos o amor e puxamos as armas. Os continentes brigam, as raças se hostilizam, e o próprio idioma utilizado dos governos para com o povo sofre distorções. Apenas em um setor a eficiência da comunicação costuma atingir o ótimo: os produtos de consumo, mesmo quando inoperantes, são regularmente vendidos. Estamos por dentro, cada um de nós, cheios de ligações erradas, de informações falsas ou equívocas. Nossas paixões famélicas não se comunicam com o nosso tíbio amor pelo conhecimento da verdade; nosso egoísmo não nos transmite sinal algum do que se passa com o próximo em naufrágio. É a Idade da Comunicação.
(Adaptado de CAMPOS, Paulo Mendes. O amor acaba. São Paulo: Companhia das Letras, 2013, p. 174-175)
Simbolismo da água: aspectos rituais
Numa fórmula sumária, pode-se dizer que as águas simbolizam a totalidade das virtualidades; elas são “fons et origo”, fonte e
origem, a matriz de todas as possibilidades de existência. “Àgua, tu és a fonte de todas as coisas”, diz um texto indiano. As águas são
os fundamentos do mundo inteiro: elas são, nas mais variadas culturas, a essência da vegetação, o elixir da imortalidade, asseguram
longa vida, força criadora, são o princípio de toda cura etc. etc.
Princípio do indiferenciado e do virtual, fundamento de toda manifestação cósmica, receptáculo de todos os gérmens, as
águas simbolizam a substância primordial de que nascem todas as formas e para a qual todas voltam. O contato com a água implica
sempre regeneração: por um lado, porque à dissolução segue um novo nascimento; por outro lado, porque a imersão fertiliza e
aumenta o potencial de vida e de criação. A água confere um “novo nascimento” por um ritual iniciático, cura por um ritual mágico,
assegura o renascimento “post mortem” por rituais funerários.
O caminho para a origem das águas e a sua obtenção implicam uma série de provas e desafios, exatamente como na busca
aventurosa da “árvore da vida”. No Apocalipse, os dois símbolos encontram-se lado a lado: “Ele mostrou-me, em seguida, o rio da
água da vida, límpida como cristal, que brota do trono de Deus. E nas duas margens do rio cresce a árvore da vida”. O simbolismo
imemorial e ecumênico da imersão na água como instrumento de purificação e de regeneração foi aceito pelo cristianismo e
enriquecido por novas valências religiosas.
(Adaptado de ELIADE, Mircea. Tratado de história das religiões. Lisboa: Cosmos, 1977, p. 231-237, passim)
Simbolismo da água: aspectos rituais
Numa fórmula sumária, pode-se dizer que as águas simbolizam a totalidade das virtualidades; elas são “fons et origo”, fonte e
origem, a matriz de todas as possibilidades de existência. “Àgua, tu és a fonte de todas as coisas”, diz um texto indiano. As águas são
os fundamentos do mundo inteiro: elas são, nas mais variadas culturas, a essência da vegetação, o elixir da imortalidade, asseguram
longa vida, força criadora, são o princípio de toda cura etc. etc.
Princípio do indiferenciado e do virtual, fundamento de toda manifestação cósmica, receptáculo de todos os gérmens, as
águas simbolizam a substância primordial de que nascem todas as formas e para a qual todas voltam. O contato com a água implica
sempre regeneração: por um lado, porque à dissolução segue um novo nascimento; por outro lado, porque a imersão fertiliza e
aumenta o potencial de vida e de criação. A água confere um “novo nascimento” por um ritual iniciático, cura por um ritual mágico,
assegura o renascimento “post mortem” por rituais funerários.
O caminho para a origem das águas e a sua obtenção implicam uma série de provas e desafios, exatamente como na busca
aventurosa da “árvore da vida”. No Apocalipse, os dois símbolos encontram-se lado a lado: “Ele mostrou-me, em seguida, o rio da
água da vida, límpida como cristal, que brota do trono de Deus. E nas duas margens do rio cresce a árvore da vida”. O simbolismo
imemorial e ecumênico da imersão na água como instrumento de purificação e de regeneração foi aceito pelo cristianismo e
enriquecido por novas valências religiosas.
(Adaptado de ELIADE, Mircea. Tratado de história das religiões. Lisboa: Cosmos, 1977, p. 231-237, passim)
Simbolismo da água: aspectos rituais
Numa fórmula sumária, pode-se dizer que as águas simbolizam a totalidade das virtualidades; elas são “fons et origo”, fonte e
origem, a matriz de todas as possibilidades de existência. “Àgua, tu és a fonte de todas as coisas”, diz um texto indiano. As águas são
os fundamentos do mundo inteiro: elas são, nas mais variadas culturas, a essência da vegetação, o elixir da imortalidade, asseguram
longa vida, força criadora, são o princípio de toda cura etc. etc.
Princípio do indiferenciado e do virtual, fundamento de toda manifestação cósmica, receptáculo de todos os gérmens, as
águas simbolizam a substância primordial de que nascem todas as formas e para a qual todas voltam. O contato com a água implica
sempre regeneração: por um lado, porque à dissolução segue um novo nascimento; por outro lado, porque a imersão fertiliza e
aumenta o potencial de vida e de criação. A água confere um “novo nascimento” por um ritual iniciático, cura por um ritual mágico,
assegura o renascimento “post mortem” por rituais funerários.
O caminho para a origem das águas e a sua obtenção implicam uma série de provas e desafios, exatamente como na busca
aventurosa da “árvore da vida”. No Apocalipse, os dois símbolos encontram-se lado a lado: “Ele mostrou-me, em seguida, o rio da
água da vida, límpida como cristal, que brota do trono de Deus. E nas duas margens do rio cresce a árvore da vida”. O simbolismo
imemorial e ecumênico da imersão na água como instrumento de purificação e de regeneração foi aceito pelo cristianismo e
enriquecido por novas valências religiosas.
(Adaptado de ELIADE, Mircea. Tratado de história das religiões. Lisboa: Cosmos, 1977, p. 231-237, passim)
Simbolismo da água: aspectos rituais
Numa fórmula sumária, pode-se dizer que as águas simbolizam a totalidade das virtualidades; elas são “fons et origo”, fonte e
origem, a matriz de todas as possibilidades de existência. “Àgua, tu és a fonte de todas as coisas”, diz um texto indiano. As águas são
os fundamentos do mundo inteiro: elas são, nas mais variadas culturas, a essência da vegetação, o elixir da imortalidade, asseguram
longa vida, força criadora, são o princípio de toda cura etc. etc.
Princípio do indiferenciado e do virtual, fundamento de toda manifestação cósmica, receptáculo de todos os gérmens, as
águas simbolizam a substância primordial de que nascem todas as formas e para a qual todas voltam. O contato com a água implica
sempre regeneração: por um lado, porque à dissolução segue um novo nascimento; por outro lado, porque a imersão fertiliza e
aumenta o potencial de vida e de criação. A água confere um “novo nascimento” por um ritual iniciático, cura por um ritual mágico,
assegura o renascimento “post mortem” por rituais funerários.
O caminho para a origem das águas e a sua obtenção implicam uma série de provas e desafios, exatamente como na busca
aventurosa da “árvore da vida”. No Apocalipse, os dois símbolos encontram-se lado a lado: “Ele mostrou-me, em seguida, o rio da
água da vida, límpida como cristal, que brota do trono de Deus. E nas duas margens do rio cresce a árvore da vida”. O simbolismo
imemorial e ecumênico da imersão na água como instrumento de purificação e de regeneração foi aceito pelo cristianismo e
enriquecido por novas valências religiosas.
(Adaptado de ELIADE, Mircea. Tratado de história das religiões. Lisboa: Cosmos, 1977, p. 231-237, passim)
Simbolismo da água: aspectos rituais
Numa fórmula sumária, pode-se dizer que as águas simbolizam a totalidade das virtualidades; elas são “fons et origo”, fonte e
origem, a matriz de todas as possibilidades de existência. “Àgua, tu és a fonte de todas as coisas”, diz um texto indiano. As águas são
os fundamentos do mundo inteiro: elas são, nas mais variadas culturas, a essência da vegetação, o elixir da imortalidade, asseguram
longa vida, força criadora, são o princípio de toda cura etc. etc.
Princípio do indiferenciado e do virtual, fundamento de toda manifestação cósmica, receptáculo de todos os gérmens, as
águas simbolizam a substância primordial de que nascem todas as formas e para a qual todas voltam. O contato com a água implica
sempre regeneração: por um lado, porque à dissolução segue um novo nascimento; por outro lado, porque a imersão fertiliza e
aumenta o potencial de vida e de criação. A água confere um “novo nascimento” por um ritual iniciático, cura por um ritual mágico,
assegura o renascimento “post mortem” por rituais funerários.
O caminho para a origem das águas e a sua obtenção implicam uma série de provas e desafios, exatamente como na busca
aventurosa da “árvore da vida”. No Apocalipse, os dois símbolos encontram-se lado a lado: “Ele mostrou-me, em seguida, o rio da
água da vida, límpida como cristal, que brota do trono de Deus. E nas duas margens do rio cresce a árvore da vida”. O simbolismo
imemorial e ecumênico da imersão na água como instrumento de purificação e de regeneração foi aceito pelo cristianismo e
enriquecido por novas valências religiosas.
(Adaptado de ELIADE, Mircea. Tratado de história das religiões. Lisboa: Cosmos, 1977, p. 231-237, passim)
Uma PCH − Pequena Central Hidrelétrica, com capacidade instalada de 10 MW está sendo implantada em uma região onde alguns condomínios estão sendo construídos e próxima a uma futura área industrial.
Do ponto de vista ambiental, esse tipo de usina ocasiona menos impacto, por ocupar área menor e poder operar próxima a rios de pequeno ou médio porte, desde que na região haja desnível suficiente para gerar potência hidráulica que permita movimentar as turbinas.
Na prática, a PCH é similar a uma usina hidrelétrica de grande porte, sendo constituída por barragem, sistemas de captação e adução de água, casa de força e sistema de retorno da água ao leito do rio.
Da usina, a rede trifásica segue para uma subestação elevadora que converte para tensão de linha de 13,8 kV, até os transformadores dos postes das ruas dos condomínios (220/127 V) e cabines primárias das indústrias (220/380 V).
Uma equipe trabalha atualmente na instalação elétrica das salas de controle, administração e recepção da PCH. A Figura I apresenta o diagrama da instalação elétrica da recepção.
Outra equipe está realizando a instalação de uma furadeira elétrica de coluna, cujo motor possui os dados de placa conforme se apresenta na Figura II.
Uma PCH − Pequena Central Hidrelétrica, com capacidade instalada de 10 MW está sendo implantada em uma região onde alguns condomínios estão sendo construídos e próxima a uma futura área industrial.
Do ponto de vista ambiental, esse tipo de usina ocasiona menos impacto, por ocupar área menor e poder operar próxima a rios de pequeno ou médio porte, desde que na região haja desnível suficiente para gerar potência hidráulica que permita movimentar as turbinas.
Na prática, a PCH é similar a uma usina hidrelétrica de grande porte, sendo constituída por barragem, sistemas de captação e adução de água, casa de força e sistema de retorno da água ao leito do rio.
Da usina, a rede trifásica segue para uma subestação elevadora que converte para tensão de linha de 13,8 kV, até os transformadores dos postes das ruas dos condomínios (220/127 V) e cabines primárias das indústrias (220/380 V).
Uma equipe trabalha atualmente na instalação elétrica das salas de controle, administração e recepção da PCH. A Figura I apresenta o diagrama da instalação elétrica da recepção.
Outra equipe está realizando a instalação de uma furadeira elétrica de coluna, cujo motor possui os dados de placa conforme se apresenta na Figura II.
Uma PCH − Pequena Central Hidrelétrica, com capacidade instalada de 10 MW está sendo implantada em uma região onde alguns condomínios estão sendo construídos e próxima a uma futura área industrial.
Do ponto de vista ambiental, esse tipo de usina ocasiona menos impacto, por ocupar área menor e poder operar próxima a rios de pequeno ou médio porte, desde que na região haja desnível suficiente para gerar potência hidráulica que permita movimentar as turbinas.
Na prática, a PCH é similar a uma usina hidrelétrica de grande porte, sendo constituída por barragem, sistemas de captação e adução de água, casa de força e sistema de retorno da água ao leito do rio.
Da usina, a rede trifásica segue para uma subestação elevadora que converte para tensão de linha de 13,8 kV, até os transformadores dos postes das ruas dos condomínios (220/127 V) e cabines primárias das indústrias (220/380 V).
Uma equipe trabalha atualmente na instalação elétrica das salas de controle, administração e recepção da PCH. A Figura I apresenta o diagrama da instalação elétrica da recepção.
Outra equipe está realizando a instalação de uma furadeira elétrica de coluna, cujo motor possui os dados de placa conforme se apresenta na Figura II.
Uma PCH − Pequena Central Hidrelétrica, com capacidade instalada de 10 MW está sendo implantada em uma região onde alguns condomínios estão sendo construídos e próxima a uma futura área industrial.
Do ponto de vista ambiental, esse tipo de usina ocasiona menos impacto, por ocupar área menor e poder operar próxima a rios de pequeno ou médio porte, desde que na região haja desnível suficiente para gerar potência hidráulica que permita movimentar as turbinas.
Na prática, a PCH é similar a uma usina hidrelétrica de grande porte, sendo constituída por barragem, sistemas de captação e adução de água, casa de força e sistema de retorno da água ao leito do rio.
Da usina, a rede trifásica segue para uma subestação elevadora que converte para tensão de linha de 13,8 kV, até os transformadores dos postes das ruas dos condomínios (220/127 V) e cabines primárias das indústrias (220/380 V).
Uma equipe trabalha atualmente na instalação elétrica das salas de controle, administração e recepção da PCH. A Figura I apresenta o diagrama da instalação elétrica da recepção.
Outra equipe está realizando a instalação de uma furadeira elétrica de coluna, cujo motor possui os dados de placa conforme se apresenta na Figura II.
Para a fixação da furadeira de coluna na parede, foram usados os dispositivos I e II abaixo.
Os dispositivos estão identificados corretamente em:
Uma PCH − Pequena Central Hidrelétrica, com capacidade instalada de 10 MW está sendo implantada em uma região onde alguns condomínios estão sendo construídos e próxima a uma futura área industrial.
Do ponto de vista ambiental, esse tipo de usina ocasiona menos impacto, por ocupar área menor e poder operar próxima a rios de pequeno ou médio porte, desde que na região haja desnível suficiente para gerar potência hidráulica que permita movimentar as turbinas.
Na prática, a PCH é similar a uma usina hidrelétrica de grande porte, sendo constituída por barragem, sistemas de captação e adução de água, casa de força e sistema de retorno da água ao leito do rio.
Da usina, a rede trifásica segue para uma subestação elevadora que converte para tensão de linha de 13,8 kV, até os transformadores dos postes das ruas dos condomínios (220/127 V) e cabines primárias das indústrias (220/380 V).
Uma equipe trabalha atualmente na instalação elétrica das salas de controle, administração e recepção da PCH. A Figura I apresenta o diagrama da instalação elétrica da recepção.
Outra equipe está realizando a instalação de uma furadeira elétrica de coluna, cujo motor possui os dados de placa conforme se apresenta na Figura II.
Uma PCH − Pequena Central Hidrelétrica, com capacidade instalada de 10 MW está sendo implantada em uma região onde alguns condomínios estão sendo construídos e próxima a uma futura área industrial.
Do ponto de vista ambiental, esse tipo de usina ocasiona menos impacto, por ocupar área menor e poder operar próxima a rios de pequeno ou médio porte, desde que na região haja desnível suficiente para gerar potência hidráulica que permita movimentar as turbinas.
Na prática, a PCH é similar a uma usina hidrelétrica de grande porte, sendo constituída por barragem, sistemas de captação e adução de água, casa de força e sistema de retorno da água ao leito do rio.
Da usina, a rede trifásica segue para uma subestação elevadora que converte para tensão de linha de 13,8 kV, até os transformadores dos postes das ruas dos condomínios (220/127 V) e cabines primárias das indústrias (220/380 V).
Uma equipe trabalha atualmente na instalação elétrica das salas de controle, administração e recepção da PCH. A Figura I apresenta o diagrama da instalação elétrica da recepção.
Outra equipe está realizando a instalação de uma furadeira elétrica de coluna, cujo motor possui os dados de placa conforme se apresenta na Figura II.
Uma PCH − Pequena Central Hidrelétrica, com capacidade instalada de 10 MW está sendo implantada em uma região onde alguns condomínios estão sendo construídos e próxima a uma futura área industrial.
Do ponto de vista ambiental, esse tipo de usina ocasiona menos impacto, por ocupar área menor e poder operar próxima a rios de pequeno ou médio porte, desde que na região haja desnível suficiente para gerar potência hidráulica que permita movimentar as turbinas.
Na prática, a PCH é similar a uma usina hidrelétrica de grande porte, sendo constituída por barragem, sistemas de captação e adução de água, casa de força e sistema de retorno da água ao leito do rio.
Da usina, a rede trifásica segue para uma subestação elevadora que converte para tensão de linha de 13,8 kV, até os transformadores dos postes das ruas dos condomínios (220/127 V) e cabines primárias das indústrias (220/380 V).
Uma equipe trabalha atualmente na instalação elétrica das salas de controle, administração e recepção da PCH. A Figura I apresenta o diagrama da instalação elétrica da recepção.
Outra equipe está realizando a instalação de uma furadeira elétrica de coluna, cujo motor possui os dados de placa conforme se apresenta na Figura II.