Questões de Concurso Para saae de barretos - sp

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Q1119912 Português

                                          O inolvidável*


      Não é muito confortável ficar ao lado de grandes corporações, mas não vejo como não apoiar a tese do Google de que o Tribunal de Justiça da União Europeia (UE) não pode impor o tal do direito ao esquecimento ao serviço de busca em nível mundial.

      Comecemos pelo polêmico direito ao esquecimento, que vem sendo reconhecido por alguns tribunais, em especial os europeus. É fácil simpatizar com o adolescente que fez um comentário inadequado na rede e não quer que o lapso o assombre para sempre. Também dá para ser solidário com a vítima de um crime que não deseja que sua identidade passe a ser definida por esse acontecimento traumático.

      É muito complicado, porém, dar a cada indivíduo o poder de determinar o que pode ou não ser dito a seu respeito. Fazê-lo representaria um embaraço forte demais às liberdades de expressão.

      A prevalecer uma versão forte do direito ao esquecimento, um artista vaidoso poderia mandar apagar as críticas negativas à sua obra; um político desonesto poderia fazer sumir os registros das condenações que sofreu. Na ausência de critérios inequívocos sobre o que é aceitável descartar da memória coletiva, é melhor não conceder a ninguém o direito de editar o passado.

      O que me preocupa mais nessa história não é, porém, o mérito do direito ao esquecimento, mas a pretensão da Justiça europeia de que suas decisões se apliquem fora das fronteiras da União Europeia. O risco aí é o de totalitarismo. Não convém conceder a nenhum Estado, por mais democrático que seja, o poder de impor suas leis a todo o planeta.

      Em algum grau os EUA já fazem isso, ao reclamar para si jurisdição sobre todas as transações financeiras que envolvam o dólar, independentemente do local do crime ou da nacionalidade dos delinquentes. Não penso, porém, que essa atitude deva ser imitada ou aceita. O ideal seria que o poder de cada Estado ficasse restrito a suas fronteiras.

                          (Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo. 22.09.2018. Adaptado)


* inolvidável: não olvidável; que não pode ser esquecido. 

Considere as frases a seguir:


•  … é melhor não conceder a ninguém o direito de editar o passado.

•  … ao reclamar para si jurisdição sobre todas as transações financeiras que envolvam o dólar


As expressões destacadas nas frases estão corretamente substituídas por pronomes, de acordo com a norma-padrão da língua, em:

Alternativas
Q1119911 Português

                                          O inolvidável*


      Não é muito confortável ficar ao lado de grandes corporações, mas não vejo como não apoiar a tese do Google de que o Tribunal de Justiça da União Europeia (UE) não pode impor o tal do direito ao esquecimento ao serviço de busca em nível mundial.

      Comecemos pelo polêmico direito ao esquecimento, que vem sendo reconhecido por alguns tribunais, em especial os europeus. É fácil simpatizar com o adolescente que fez um comentário inadequado na rede e não quer que o lapso o assombre para sempre. Também dá para ser solidário com a vítima de um crime que não deseja que sua identidade passe a ser definida por esse acontecimento traumático.

      É muito complicado, porém, dar a cada indivíduo o poder de determinar o que pode ou não ser dito a seu respeito. Fazê-lo representaria um embaraço forte demais às liberdades de expressão.

      A prevalecer uma versão forte do direito ao esquecimento, um artista vaidoso poderia mandar apagar as críticas negativas à sua obra; um político desonesto poderia fazer sumir os registros das condenações que sofreu. Na ausência de critérios inequívocos sobre o que é aceitável descartar da memória coletiva, é melhor não conceder a ninguém o direito de editar o passado.

      O que me preocupa mais nessa história não é, porém, o mérito do direito ao esquecimento, mas a pretensão da Justiça europeia de que suas decisões se apliquem fora das fronteiras da União Europeia. O risco aí é o de totalitarismo. Não convém conceder a nenhum Estado, por mais democrático que seja, o poder de impor suas leis a todo o planeta.

      Em algum grau os EUA já fazem isso, ao reclamar para si jurisdição sobre todas as transações financeiras que envolvam o dólar, independentemente do local do crime ou da nacionalidade dos delinquentes. Não penso, porém, que essa atitude deva ser imitada ou aceita. O ideal seria que o poder de cada Estado ficasse restrito a suas fronteiras.

                          (Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo. 22.09.2018. Adaptado)


* inolvidável: não olvidável; que não pode ser esquecido. 

A substituição da expressão em destaque na frase “O ideal seria que o poder de cada Estado ficasse restrito a suas fronteiras.” está correta, em conformidade com a norma- -padrão de regência e com o sentido do texto original, em:
Alternativas
Q1119909 Português

                                          O inolvidável*


      Não é muito confortável ficar ao lado de grandes corporações, mas não vejo como não apoiar a tese do Google de que o Tribunal de Justiça da União Europeia (UE) não pode impor o tal do direito ao esquecimento ao serviço de busca em nível mundial.

      Comecemos pelo polêmico direito ao esquecimento, que vem sendo reconhecido por alguns tribunais, em especial os europeus. É fácil simpatizar com o adolescente que fez um comentário inadequado na rede e não quer que o lapso o assombre para sempre. Também dá para ser solidário com a vítima de um crime que não deseja que sua identidade passe a ser definida por esse acontecimento traumático.

      É muito complicado, porém, dar a cada indivíduo o poder de determinar o que pode ou não ser dito a seu respeito. Fazê-lo representaria um embaraço forte demais às liberdades de expressão.

      A prevalecer uma versão forte do direito ao esquecimento, um artista vaidoso poderia mandar apagar as críticas negativas à sua obra; um político desonesto poderia fazer sumir os registros das condenações que sofreu. Na ausência de critérios inequívocos sobre o que é aceitável descartar da memória coletiva, é melhor não conceder a ninguém o direito de editar o passado.

      O que me preocupa mais nessa história não é, porém, o mérito do direito ao esquecimento, mas a pretensão da Justiça europeia de que suas decisões se apliquem fora das fronteiras da União Europeia. O risco aí é o de totalitarismo. Não convém conceder a nenhum Estado, por mais democrático que seja, o poder de impor suas leis a todo o planeta.

      Em algum grau os EUA já fazem isso, ao reclamar para si jurisdição sobre todas as transações financeiras que envolvam o dólar, independentemente do local do crime ou da nacionalidade dos delinquentes. Não penso, porém, que essa atitude deva ser imitada ou aceita. O ideal seria que o poder de cada Estado ficasse restrito a suas fronteiras.

                          (Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo. 22.09.2018. Adaptado)


* inolvidável: não olvidável; que não pode ser esquecido. 

Conforme a opinião do autor, o ponto mais sensível do embate entre o Tribunal de Justiça da União Europeia e o Google diz respeito
Alternativas
Q1119908 Português

                                          O inolvidável*


      Não é muito confortável ficar ao lado de grandes corporações, mas não vejo como não apoiar a tese do Google de que o Tribunal de Justiça da União Europeia (UE) não pode impor o tal do direito ao esquecimento ao serviço de busca em nível mundial.

      Comecemos pelo polêmico direito ao esquecimento, que vem sendo reconhecido por alguns tribunais, em especial os europeus. É fácil simpatizar com o adolescente que fez um comentário inadequado na rede e não quer que o lapso o assombre para sempre. Também dá para ser solidário com a vítima de um crime que não deseja que sua identidade passe a ser definida por esse acontecimento traumático.

      É muito complicado, porém, dar a cada indivíduo o poder de determinar o que pode ou não ser dito a seu respeito. Fazê-lo representaria um embaraço forte demais às liberdades de expressão.

      A prevalecer uma versão forte do direito ao esquecimento, um artista vaidoso poderia mandar apagar as críticas negativas à sua obra; um político desonesto poderia fazer sumir os registros das condenações que sofreu. Na ausência de critérios inequívocos sobre o que é aceitável descartar da memória coletiva, é melhor não conceder a ninguém o direito de editar o passado.

      O que me preocupa mais nessa história não é, porém, o mérito do direito ao esquecimento, mas a pretensão da Justiça europeia de que suas decisões se apliquem fora das fronteiras da União Europeia. O risco aí é o de totalitarismo. Não convém conceder a nenhum Estado, por mais democrático que seja, o poder de impor suas leis a todo o planeta.

      Em algum grau os EUA já fazem isso, ao reclamar para si jurisdição sobre todas as transações financeiras que envolvam o dólar, independentemente do local do crime ou da nacionalidade dos delinquentes. Não penso, porém, que essa atitude deva ser imitada ou aceita. O ideal seria que o poder de cada Estado ficasse restrito a suas fronteiras.

                          (Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo. 22.09.2018. Adaptado)


* inolvidável: não olvidável; que não pode ser esquecido. 

Conforme o autor do texto,
Alternativas
Q1119907 Português
Imagem associada para resolução da questão


A passagem do terceiro quadrinho “… porque não sou famoso o suficiente para divulgar seu mecenato cultural.” expressa
Alternativas
Q1044950 Banco de Dados
No sistema gerenciador de bancos de dados Microsoft SQL Server 2016, quando um novo banco de dados é criado, são gerados, pelo próprio sistema gerenciador, alguns bancos de dados do sistema, sendo que dois desses bancos de dados são:
Alternativas
Q1044948 Banco de Dados

Considere duas tabelas de um banco de dados relacional: 

T1 (A1, A2, A3)    T2 (B1, B2, B3)

A consulta SQL para obter, de forma conjunta, os valores de A2 e B2, no sistema gerenciador de bancos de dados MySQL (v. 6), é:

Alternativas
Q1044946 Banco de Dados
O comando do sistema gerenciador de bancos de dados Firebird 2.5 que retorna as linhas de números 50 a 80 da tabela denominada Teste (id, tipo) é:
Alternativas
Q1044945 Banco de Dados
No sistema gerenciador de bancos de dados Oracle 12c, o comando para terminar uma transação e desfazer quaisquer alterações feitas durante tal transação é o
Alternativas
Q1044944 Banco de Dados

Ao utilizar o sistema gerenciador de bancos de dados Microsoft Access 2016, um usuário incluiu, em um formulário, três controles, por intermédio dos 3 seguintes botões:

Imagem associada para resolução da questão

Os controles incluídos são, respectivamente:

Alternativas
Q1044943 Programação

Considere as declarações de classes e interfaces C# a seguir:


class a {  }

class b {  }

interface c {  }

interface d {  }


Com base nessas declarações, é válida a declaração da classe: 

Alternativas
Q1044942 Programação

Observe o programa C# a seguir.


  using System;

  public class Program{

      static void Func(ref int a, out int b) {

          b = a;

}

     public static void Main() {

     int x;

     Func(ref x, out x);

     Console.WriteLine(x);

}

}


Esse código ocasionará um erro de compilação, pois

Alternativas
Q1044941 Programação
No .NET Framework, fazem parte do namespace System.Collections as seguintes classes:
Alternativas
Q1044940 Programação

Um programador PHP desenvolveu o código a seguir:

 

<?php

    $a = true;

    $b = false;

    $c = $a and $b;

    echo $c ? "verdadeiro" : "falso";


No entanto, ao executar esse código, ele notou que o programa imprimia a mensagem “verdadeiro”, embora a mensagem “falso” fosse esperada. Isso ocorreu devido a

Alternativas
Q1044939 Programação

Analise o código PHP a seguir. 


       <?php

          $x = 10;

          $x += $x + $x;

          $x -= $x + $x;


Como resultado da execução desse código, a variável $x terá o valor:

Alternativas
Q1044938 Redes de Computadores
O serviço de e-mail da internet utiliza-se de alguns protocolos para efetivar a transmissão e o recebimento de e-mails. Dentre os protocolos para e-mail, o utilizado para a troca de e-mails, entre servidores de e-mail, é o
Alternativas
Q1044937 Redes de Computadores
Na navegação na internet, o acesso à página web de forma segura é realizado utilizando os recursos de segurança da informação, disponibilizados na camada, do modelo TCP/IP, denominada
Alternativas
Q1044936 Arquitetura de Computadores
Ao se realizar a organização de programas de um computador, uma das opções compreende também a desinstalação de programas. Considerando-se o sistema operacional Windows 10, tal operação pode ser feita por meio do acionamento da seleção do Painel de Controle, seguida da opção
Alternativas
Q1044935 Arquitetura de Computadores
Ao se instalar um programa em um computador, por meio de um programa instalador, uma das ações executadas por esse programa instalador é
Alternativas
Q1044934 Sistemas Operacionais
Os serviços de acesso a dados da internet são disponibilizados em uma arquitetura Cliente/Servidor. Por exemplo, considerando um servidor com sistema operacional Linux, o serviço padrão que responde às requisições ftp é denominado
Alternativas
Respostas
41: A
42: C
43: E
44: D
45: A
46: B
47: E
48: D
49: D
50: B
51: A
52: A
53: C
54: B
55: A
56: D
57: B
58: B
59: E
60: A