Uma mulher, 53 anos, busca o serviço de ortopedia, relatando
dor no joelho, na maior parte do dia, no decorrer do último mês, e
rigidez matinal dessa mesma articulação, com duração inferior a
30 minutos. No exame físico, o ortopedista percebe alargamento
ósseo do joelho e crepitação em movimentos realizados de forma
ativa. Foi solicitada uma radiografia para avaliação da gravidade
do quadro, seguindo a classificação radiográfica de:
Em razão de as fraturas do côndilo occipital, muitas vezes,
passarem despercebidas, faz-se necessário realizar exames
específicos para o diagnóstico dessas fraturas. Por isso, o
paciente pode manifestar um quadro de dor persistente na região
cervical posterior, acompanhado de espasmo muscular por longo
período, sem que se suspeite da existência da lesão.
A fratura do côndilo occipital que faz parte da fratura da base do
crânio e se apresenta com traço em direção ao forame magno
é estável em função da integridade dos ligamentos alares e da
membrana tectorial; Essa fratura é causada por trauma direto
regional é classificada como tipo: