Ao se tratar o transtorno depressivo maior resistente
ao tratamento, uma possibilidade é o uso do cloridrato de
escetamina (solução spray nasal 140 mg/mL), em combinação
com antidepressivos orais. A escetamina pode ser utilizada
com cautela em pacientes com certas condições clínicas,
especialmente quando o benefício do uso desse medicamento
supera os riscos de fazê-lo. Entretanto, a escetamina spray nasal
não é recomendada em pacientes com:
Há 2 anos, um idoso, 71 anos, apresenta prejuízo cognitivo
progressivo, com relativa preservação da memória recente.
No entanto, há notória piora no desempenho das atividades
instrumentais da vida diária. Ao longo desse período, apresenta
marcada flutuação cognitiva, períodos de alucinação visual e
sensibilidade ao uso de neurolépticos. Trata-se da demência:
O psiquiatra avalia um paciente internado em hospital após
solicitação da Clínica Médica. O paciente apresenta falsificação
de sinais e sintomas físicos de forma deliberada, especificamente
febre noturna de 42ºC, apresentando-se como doente, apesar
da afirmação dos médicos especialistas assistentes de não
localizarem qualquer alteração clínica (incluindo alterações
registradas de temperatura ou sinais vitais) ou doença orgânica no
paciente. Não sendo capaz de serem identificadas recompensas
externas óbvias ao paciente e tratando-se de paciente sem
condição psicótica ou outros transtornos mentais que justifiquem
tal falsificação, o quadro é de:
O Transtorno Obsessivo-compulsivo (TOC) é um transtorno
mental caracterizado pela presença de obsessões e/ou
compulsões. O antidepressivo tricíclico, com evidências de maior
eficácia no tratamento do TOC, é a:
Quadros demenciais podem cursar com a seguinte alteração
psicopatológica da linguagem: repetição involuntária da última ou
das últimas palavras que o próprio paciente falou. Essa alteração
é denominada: