O propósito fundamental do processo é permitir a definição
de prioridades em termos de problemas e grupos, o mais
aproximadamente possível, o que se refletirá na definição das
ações mais adequadas, de acordo com a natureza dos problemas
identificados, bem como na concentração de intervenções sobre
grupos priorizados e, consequentemente, em um maior impacto
positivo sobre os níveis de saúde e as condições de vida. Trata-se
do uso inteligente da epidemiologia, por meio da "microlocalização
dos problemas de saúde, a intervenção no âmbito populacional
pautada no saber epidemiológico e a apropriação de informações
acerca do território-processo, visando à integralidade, à
intersetorialidade, à efetividade e à equidade”. Tal afirmativa
refere-se ao processo de: