Um paciente, 72 anos, com diagnóstico recente de síndrome
do túnel do carpo, foi encaminhado ao cardiologista para a
realização de risco cirúrgico. Durante o atendimento, o paciente
relata quadro de dispneia aos moderados esforços e edema discreto
de membros inferiores há cerca de 4 meses. O ECG realizado na
consulta evidencia ritmo de fibrilação atrial e complexos QRS de
baixa voltagem. O diagnóstico mais provável é: