Questões de Concurso Para prefeitura de irauçuba - ce

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Q2187760 Direito Constitucional
Pela Lei atual, são consideradas naturalizadas no Brasil as pessoas que estão representadas na alternativa:
Alternativas
Q2187759 Noções de Informática
Para excluir permanentemente um arquivo, no Windows 7, deve-se proceder da seguinte forma:
Alternativas
Q2187758 Noções de Informática
No Windows 7, ao pretender incluir um plano de fundo na área de trabalho, colocar cor nas janelas, sons e proteção de tela, deve-se ir em:
Alternativas
Q2187757 Noções de Informática
Qual a extensão de arquivo que NÃO é possível salvar no MS Word 2013?
Alternativas
Q2187756 Noções de Informática
No Windows 7, visando mover um arquivo para a pasta de destino, se as pastas de origem e destino estiverem na mesma unidade ou em unidades diferentes, o arquivo deve ser arrastado pelo mouse enquanto é pressionada simultaneamente a tecla:
Alternativas
Q2187755 Noções de Informática

O Windows 10 possui diversos recursos, dentre eles o seu assistente pessoal, uma inteligência artificial pronta para oferecer respostas e realizar tarefas básicas, aprendendo de acordo com o uso de cada usuário. O texto refere-se ao:

Alternativas
Q2187754 Direito Constitucional
Sobre os direitos sociais, conforme a Constituição, assinale a alternativa INCORRETA:
Alternativas
Q2187753 Português
TEXTO 01

Inteligência Artificial: as promessas e as ameaças

        Computadores e robôs estão aprendendo a tomar decisões! É claro, “decidir” é uma palavra forte demais para máquinas que não têm consciência e cujo nível de “raciocínio” não é sequer evoluído como o de um sapo. Mas os últimos desenvolvimentos em Inteligência Artificial (IA) são suficientes para assustar alguns e despertar a imaginação de outros.

        Entre o mito e a realidade, onde se situa exatamente a atual pesquisa sobre esta tecnologia que ameaça desestabilizar todas as outras? [...]
    
        Para muitos, a palavra “inteligência” é apenas uma metáfora quando aplicada a máquinas ou robôs que são destinados – nos foi garantido ‒ a permanecerem como simples e humildes assistentes dos humanos. A IA nos ajuda a transcender as barreiras da linguagem por meio da tradução automática, a desempenhar muitas tarefas da nossa rotina, ou mesmo a fazer trabalhos domésticos, fabricar produtos, detectar doenças mais cedo do que poderiam os médicos e criar próteses que podem ser ativadas pelo pensamento.

        Mesmo assim, a combinação de aprendizagem profunda e big data não está apenas provocando uma revolução em IA, mas também está ativando a Quarta Revolução Industrial, para a qual nossas sociedades podem não estar preparadas ainda. Muitos especialistas acreditam que a IA é mais uma revolução cultural do que tecnológica, e que a educação terá de adaptar-se rapidamente às novas realidades – para que gerações futuras aprendam a viver em um mundo radicalmente diferente do mundo que nós conhecemos hoje.

        A questão que já está sendo discutida é: não há o risco de que os dados disponíveis para a IA possam ser utilizados para confirmar ideias pré-fabricadas e preconceitos? Perfil racial, censura, previsão de personalidade criminal etc. – estes critérios discriminatórios já estão sendo usados por máquinas que são ensinadas a analisar padrões de comportamento. Quanto mais complexo o desenvolvimento tecnológico se torna, mais complexas são as questões éticas levantadas. O desenvolvimento de robôs assassinos é um exemplo evidente disso.

        Junto destes desafios éticos, existe o risco da monopolização do poder. Enquanto a IA está dando seus primeiros passos na África, um pequeno número de países está investindo bilhões de dólares em pesquisa básica – que está quase completamente nas mãos de alguns poucos gigantes da computação, como sabemos. Estes desafios internacionais pedem por uma coordenação internacional. Isto é essencial se desejamos que a IA se desenvolva de maneira responsável.

Disponível em: < https://pt.unesco.org/courier/2018-3 >.
Assinale a alternativa em que se empregaram CORRETAMENTE os sinais de pontuação:
Alternativas
Q2187752 Português
TEXTO 01

Inteligência Artificial: as promessas e as ameaças

        Computadores e robôs estão aprendendo a tomar decisões! É claro, “decidir” é uma palavra forte demais para máquinas que não têm consciência e cujo nível de “raciocínio” não é sequer evoluído como o de um sapo. Mas os últimos desenvolvimentos em Inteligência Artificial (IA) são suficientes para assustar alguns e despertar a imaginação de outros.

        Entre o mito e a realidade, onde se situa exatamente a atual pesquisa sobre esta tecnologia que ameaça desestabilizar todas as outras? [...]
    
        Para muitos, a palavra “inteligência” é apenas uma metáfora quando aplicada a máquinas ou robôs que são destinados – nos foi garantido ‒ a permanecerem como simples e humildes assistentes dos humanos. A IA nos ajuda a transcender as barreiras da linguagem por meio da tradução automática, a desempenhar muitas tarefas da nossa rotina, ou mesmo a fazer trabalhos domésticos, fabricar produtos, detectar doenças mais cedo do que poderiam os médicos e criar próteses que podem ser ativadas pelo pensamento.

        Mesmo assim, a combinação de aprendizagem profunda e big data não está apenas provocando uma revolução em IA, mas também está ativando a Quarta Revolução Industrial, para a qual nossas sociedades podem não estar preparadas ainda. Muitos especialistas acreditam que a IA é mais uma revolução cultural do que tecnológica, e que a educação terá de adaptar-se rapidamente às novas realidades – para que gerações futuras aprendam a viver em um mundo radicalmente diferente do mundo que nós conhecemos hoje.

        A questão que já está sendo discutida é: não há o risco de que os dados disponíveis para a IA possam ser utilizados para confirmar ideias pré-fabricadas e preconceitos? Perfil racial, censura, previsão de personalidade criminal etc. – estes critérios discriminatórios já estão sendo usados por máquinas que são ensinadas a analisar padrões de comportamento. Quanto mais complexo o desenvolvimento tecnológico se torna, mais complexas são as questões éticas levantadas. O desenvolvimento de robôs assassinos é um exemplo evidente disso.

        Junto destes desafios éticos, existe o risco da monopolização do poder. Enquanto a IA está dando seus primeiros passos na África, um pequeno número de países está investindo bilhões de dólares em pesquisa básica – que está quase completamente nas mãos de alguns poucos gigantes da computação, como sabemos. Estes desafios internacionais pedem por uma coordenação internacional. Isto é essencial se desejamos que a IA se desenvolva de maneira responsável.

Disponível em: < https://pt.unesco.org/courier/2018-3 >.
As regras de concordância verbal e nominal estão totalmente respeitadas na alternativa: 
Alternativas
Q2187751 Português
TEXTO 01

Inteligência Artificial: as promessas e as ameaças

        Computadores e robôs estão aprendendo a tomar decisões! É claro, “decidir” é uma palavra forte demais para máquinas que não têm consciência e cujo nível de “raciocínio” não é sequer evoluído como o de um sapo. Mas os últimos desenvolvimentos em Inteligência Artificial (IA) são suficientes para assustar alguns e despertar a imaginação de outros.

        Entre o mito e a realidade, onde se situa exatamente a atual pesquisa sobre esta tecnologia que ameaça desestabilizar todas as outras? [...]
    
        Para muitos, a palavra “inteligência” é apenas uma metáfora quando aplicada a máquinas ou robôs que são destinados – nos foi garantido ‒ a permanecerem como simples e humildes assistentes dos humanos. A IA nos ajuda a transcender as barreiras da linguagem por meio da tradução automática, a desempenhar muitas tarefas da nossa rotina, ou mesmo a fazer trabalhos domésticos, fabricar produtos, detectar doenças mais cedo do que poderiam os médicos e criar próteses que podem ser ativadas pelo pensamento.

        Mesmo assim, a combinação de aprendizagem profunda e big data não está apenas provocando uma revolução em IA, mas também está ativando a Quarta Revolução Industrial, para a qual nossas sociedades podem não estar preparadas ainda. Muitos especialistas acreditam que a IA é mais uma revolução cultural do que tecnológica, e que a educação terá de adaptar-se rapidamente às novas realidades – para que gerações futuras aprendam a viver em um mundo radicalmente diferente do mundo que nós conhecemos hoje.

        A questão que já está sendo discutida é: não há o risco de que os dados disponíveis para a IA possam ser utilizados para confirmar ideias pré-fabricadas e preconceitos? Perfil racial, censura, previsão de personalidade criminal etc. – estes critérios discriminatórios já estão sendo usados por máquinas que são ensinadas a analisar padrões de comportamento. Quanto mais complexo o desenvolvimento tecnológico se torna, mais complexas são as questões éticas levantadas. O desenvolvimento de robôs assassinos é um exemplo evidente disso.

        Junto destes desafios éticos, existe o risco da monopolização do poder. Enquanto a IA está dando seus primeiros passos na África, um pequeno número de países está investindo bilhões de dólares em pesquisa básica – que está quase completamente nas mãos de alguns poucos gigantes da computação, como sabemos. Estes desafios internacionais pedem por uma coordenação internacional. Isto é essencial se desejamos que a IA se desenvolva de maneira responsável.

Disponível em: < https://pt.unesco.org/courier/2018-3 >.
Assinale a alternativa em que o prefixo {pre-} está CORRETAMENTE utilizado, com a mesma forma gráfica e gramatical que em “pré-fabricado”:
Alternativas
Q2187750 Português
TEXTO 01

Inteligência Artificial: as promessas e as ameaças

        Computadores e robôs estão aprendendo a tomar decisões! É claro, “decidir” é uma palavra forte demais para máquinas que não têm consciência e cujo nível de “raciocínio” não é sequer evoluído como o de um sapo. Mas os últimos desenvolvimentos em Inteligência Artificial (IA) são suficientes para assustar alguns e despertar a imaginação de outros.

        Entre o mito e a realidade, onde se situa exatamente a atual pesquisa sobre esta tecnologia que ameaça desestabilizar todas as outras? [...]
    
        Para muitos, a palavra “inteligência” é apenas uma metáfora quando aplicada a máquinas ou robôs que são destinados – nos foi garantido ‒ a permanecerem como simples e humildes assistentes dos humanos. A IA nos ajuda a transcender as barreiras da linguagem por meio da tradução automática, a desempenhar muitas tarefas da nossa rotina, ou mesmo a fazer trabalhos domésticos, fabricar produtos, detectar doenças mais cedo do que poderiam os médicos e criar próteses que podem ser ativadas pelo pensamento.

        Mesmo assim, a combinação de aprendizagem profunda e big data não está apenas provocando uma revolução em IA, mas também está ativando a Quarta Revolução Industrial, para a qual nossas sociedades podem não estar preparadas ainda. Muitos especialistas acreditam que a IA é mais uma revolução cultural do que tecnológica, e que a educação terá de adaptar-se rapidamente às novas realidades – para que gerações futuras aprendam a viver em um mundo radicalmente diferente do mundo que nós conhecemos hoje.

        A questão que já está sendo discutida é: não há o risco de que os dados disponíveis para a IA possam ser utilizados para confirmar ideias pré-fabricadas e preconceitos? Perfil racial, censura, previsão de personalidade criminal etc. – estes critérios discriminatórios já estão sendo usados por máquinas que são ensinadas a analisar padrões de comportamento. Quanto mais complexo o desenvolvimento tecnológico se torna, mais complexas são as questões éticas levantadas. O desenvolvimento de robôs assassinos é um exemplo evidente disso.

        Junto destes desafios éticos, existe o risco da monopolização do poder. Enquanto a IA está dando seus primeiros passos na África, um pequeno número de países está investindo bilhões de dólares em pesquisa básica – que está quase completamente nas mãos de alguns poucos gigantes da computação, como sabemos. Estes desafios internacionais pedem por uma coordenação internacional. Isto é essencial se desejamos que a IA se desenvolva de maneira responsável.

Disponível em: < https://pt.unesco.org/courier/2018-3 >.
“Muitos especialistas acreditam que a IA é mais uma revolução cultural do que tecnológica, e que a educação terá de adaptar-se rapidamente às novas realidades – para que gerações futuras aprendam a viver em um mundo radicalmente diferente do mundo que nós conhecemos hoje”.
Respectivamente, os termos grifados estão CORRETAMENTE classificados quanto à sua função sintática, somente na alternativa: 
Alternativas
Q2187749 Português
TEXTO 01

Inteligência Artificial: as promessas e as ameaças

        Computadores e robôs estão aprendendo a tomar decisões! É claro, “decidir” é uma palavra forte demais para máquinas que não têm consciência e cujo nível de “raciocínio” não é sequer evoluído como o de um sapo. Mas os últimos desenvolvimentos em Inteligência Artificial (IA) são suficientes para assustar alguns e despertar a imaginação de outros.

        Entre o mito e a realidade, onde se situa exatamente a atual pesquisa sobre esta tecnologia que ameaça desestabilizar todas as outras? [...]
    
        Para muitos, a palavra “inteligência” é apenas uma metáfora quando aplicada a máquinas ou robôs que são destinados – nos foi garantido ‒ a permanecerem como simples e humildes assistentes dos humanos. A IA nos ajuda a transcender as barreiras da linguagem por meio da tradução automática, a desempenhar muitas tarefas da nossa rotina, ou mesmo a fazer trabalhos domésticos, fabricar produtos, detectar doenças mais cedo do que poderiam os médicos e criar próteses que podem ser ativadas pelo pensamento.

        Mesmo assim, a combinação de aprendizagem profunda e big data não está apenas provocando uma revolução em IA, mas também está ativando a Quarta Revolução Industrial, para a qual nossas sociedades podem não estar preparadas ainda. Muitos especialistas acreditam que a IA é mais uma revolução cultural do que tecnológica, e que a educação terá de adaptar-se rapidamente às novas realidades – para que gerações futuras aprendam a viver em um mundo radicalmente diferente do mundo que nós conhecemos hoje.

        A questão que já está sendo discutida é: não há o risco de que os dados disponíveis para a IA possam ser utilizados para confirmar ideias pré-fabricadas e preconceitos? Perfil racial, censura, previsão de personalidade criminal etc. – estes critérios discriminatórios já estão sendo usados por máquinas que são ensinadas a analisar padrões de comportamento. Quanto mais complexo o desenvolvimento tecnológico se torna, mais complexas são as questões éticas levantadas. O desenvolvimento de robôs assassinos é um exemplo evidente disso.

        Junto destes desafios éticos, existe o risco da monopolização do poder. Enquanto a IA está dando seus primeiros passos na África, um pequeno número de países está investindo bilhões de dólares em pesquisa básica – que está quase completamente nas mãos de alguns poucos gigantes da computação, como sabemos. Estes desafios internacionais pedem por uma coordenação internacional. Isto é essencial se desejamos que a IA se desenvolva de maneira responsável.

Disponível em: < https://pt.unesco.org/courier/2018-3 >.
No trecho:
Isto é essencial se desejamos que a IA se desenvolva de maneira responsável.”

O termo destacado em negrito refere-se a:
Alternativas
Q2187748 Português
TEXTO 01

Inteligência Artificial: as promessas e as ameaças

        Computadores e robôs estão aprendendo a tomar decisões! É claro, “decidir” é uma palavra forte demais para máquinas que não têm consciência e cujo nível de “raciocínio” não é sequer evoluído como o de um sapo. Mas os últimos desenvolvimentos em Inteligência Artificial (IA) são suficientes para assustar alguns e despertar a imaginação de outros.

        Entre o mito e a realidade, onde se situa exatamente a atual pesquisa sobre esta tecnologia que ameaça desestabilizar todas as outras? [...]
    
        Para muitos, a palavra “inteligência” é apenas uma metáfora quando aplicada a máquinas ou robôs que são destinados – nos foi garantido ‒ a permanecerem como simples e humildes assistentes dos humanos. A IA nos ajuda a transcender as barreiras da linguagem por meio da tradução automática, a desempenhar muitas tarefas da nossa rotina, ou mesmo a fazer trabalhos domésticos, fabricar produtos, detectar doenças mais cedo do que poderiam os médicos e criar próteses que podem ser ativadas pelo pensamento.

        Mesmo assim, a combinação de aprendizagem profunda e big data não está apenas provocando uma revolução em IA, mas também está ativando a Quarta Revolução Industrial, para a qual nossas sociedades podem não estar preparadas ainda. Muitos especialistas acreditam que a IA é mais uma revolução cultural do que tecnológica, e que a educação terá de adaptar-se rapidamente às novas realidades – para que gerações futuras aprendam a viver em um mundo radicalmente diferente do mundo que nós conhecemos hoje.

        A questão que já está sendo discutida é: não há o risco de que os dados disponíveis para a IA possam ser utilizados para confirmar ideias pré-fabricadas e preconceitos? Perfil racial, censura, previsão de personalidade criminal etc. – estes critérios discriminatórios já estão sendo usados por máquinas que são ensinadas a analisar padrões de comportamento. Quanto mais complexo o desenvolvimento tecnológico se torna, mais complexas são as questões éticas levantadas. O desenvolvimento de robôs assassinos é um exemplo evidente disso.

        Junto destes desafios éticos, existe o risco da monopolização do poder. Enquanto a IA está dando seus primeiros passos na África, um pequeno número de países está investindo bilhões de dólares em pesquisa básica – que está quase completamente nas mãos de alguns poucos gigantes da computação, como sabemos. Estes desafios internacionais pedem por uma coordenação internacional. Isto é essencial se desejamos que a IA se desenvolva de maneira responsável.

Disponível em: < https://pt.unesco.org/courier/2018-3 >.
O sinal indicativo de crase está CORRETAMENTE empregado somente na alternativa:
Alternativas
Q2187747 Português
TEXTO 01

Inteligência Artificial: as promessas e as ameaças

        Computadores e robôs estão aprendendo a tomar decisões! É claro, “decidir” é uma palavra forte demais para máquinas que não têm consciência e cujo nível de “raciocínio” não é sequer evoluído como o de um sapo. Mas os últimos desenvolvimentos em Inteligência Artificial (IA) são suficientes para assustar alguns e despertar a imaginação de outros.

        Entre o mito e a realidade, onde se situa exatamente a atual pesquisa sobre esta tecnologia que ameaça desestabilizar todas as outras? [...]
    
        Para muitos, a palavra “inteligência” é apenas uma metáfora quando aplicada a máquinas ou robôs que são destinados – nos foi garantido ‒ a permanecerem como simples e humildes assistentes dos humanos. A IA nos ajuda a transcender as barreiras da linguagem por meio da tradução automática, a desempenhar muitas tarefas da nossa rotina, ou mesmo a fazer trabalhos domésticos, fabricar produtos, detectar doenças mais cedo do que poderiam os médicos e criar próteses que podem ser ativadas pelo pensamento.

        Mesmo assim, a combinação de aprendizagem profunda e big data não está apenas provocando uma revolução em IA, mas também está ativando a Quarta Revolução Industrial, para a qual nossas sociedades podem não estar preparadas ainda. Muitos especialistas acreditam que a IA é mais uma revolução cultural do que tecnológica, e que a educação terá de adaptar-se rapidamente às novas realidades – para que gerações futuras aprendam a viver em um mundo radicalmente diferente do mundo que nós conhecemos hoje.

        A questão que já está sendo discutida é: não há o risco de que os dados disponíveis para a IA possam ser utilizados para confirmar ideias pré-fabricadas e preconceitos? Perfil racial, censura, previsão de personalidade criminal etc. – estes critérios discriminatórios já estão sendo usados por máquinas que são ensinadas a analisar padrões de comportamento. Quanto mais complexo o desenvolvimento tecnológico se torna, mais complexas são as questões éticas levantadas. O desenvolvimento de robôs assassinos é um exemplo evidente disso.

        Junto destes desafios éticos, existe o risco da monopolização do poder. Enquanto a IA está dando seus primeiros passos na África, um pequeno número de países está investindo bilhões de dólares em pesquisa básica – que está quase completamente nas mãos de alguns poucos gigantes da computação, como sabemos. Estes desafios internacionais pedem por uma coordenação internacional. Isto é essencial se desejamos que a IA se desenvolva de maneira responsável.

Disponível em: < https://pt.unesco.org/courier/2018-3 >.
Assinale a alternativa em que a palavra entre parênteses substitui a palavra destacada, sem prejuízo para a correção gramatical nem para o sentido do texto. 
Alternativas
Q2187746 Português
TEXTO 01

Inteligência Artificial: as promessas e as ameaças

        Computadores e robôs estão aprendendo a tomar decisões! É claro, “decidir” é uma palavra forte demais para máquinas que não têm consciência e cujo nível de “raciocínio” não é sequer evoluído como o de um sapo. Mas os últimos desenvolvimentos em Inteligência Artificial (IA) são suficientes para assustar alguns e despertar a imaginação de outros.

        Entre o mito e a realidade, onde se situa exatamente a atual pesquisa sobre esta tecnologia que ameaça desestabilizar todas as outras? [...]
    
        Para muitos, a palavra “inteligência” é apenas uma metáfora quando aplicada a máquinas ou robôs que são destinados – nos foi garantido ‒ a permanecerem como simples e humildes assistentes dos humanos. A IA nos ajuda a transcender as barreiras da linguagem por meio da tradução automática, a desempenhar muitas tarefas da nossa rotina, ou mesmo a fazer trabalhos domésticos, fabricar produtos, detectar doenças mais cedo do que poderiam os médicos e criar próteses que podem ser ativadas pelo pensamento.

        Mesmo assim, a combinação de aprendizagem profunda e big data não está apenas provocando uma revolução em IA, mas também está ativando a Quarta Revolução Industrial, para a qual nossas sociedades podem não estar preparadas ainda. Muitos especialistas acreditam que a IA é mais uma revolução cultural do que tecnológica, e que a educação terá de adaptar-se rapidamente às novas realidades – para que gerações futuras aprendam a viver em um mundo radicalmente diferente do mundo que nós conhecemos hoje.

        A questão que já está sendo discutida é: não há o risco de que os dados disponíveis para a IA possam ser utilizados para confirmar ideias pré-fabricadas e preconceitos? Perfil racial, censura, previsão de personalidade criminal etc. – estes critérios discriminatórios já estão sendo usados por máquinas que são ensinadas a analisar padrões de comportamento. Quanto mais complexo o desenvolvimento tecnológico se torna, mais complexas são as questões éticas levantadas. O desenvolvimento de robôs assassinos é um exemplo evidente disso.

        Junto destes desafios éticos, existe o risco da monopolização do poder. Enquanto a IA está dando seus primeiros passos na África, um pequeno número de países está investindo bilhões de dólares em pesquisa básica – que está quase completamente nas mãos de alguns poucos gigantes da computação, como sabemos. Estes desafios internacionais pedem por uma coordenação internacional. Isto é essencial se desejamos que a IA se desenvolva de maneira responsável.

Disponível em: < https://pt.unesco.org/courier/2018-3 >.
Segundo o texto, a Quarta Revolução Industrial:
Alternativas
Q2187745 Português
TEXTO 01

Inteligência Artificial: as promessas e as ameaças

        Computadores e robôs estão aprendendo a tomar decisões! É claro, “decidir” é uma palavra forte demais para máquinas que não têm consciência e cujo nível de “raciocínio” não é sequer evoluído como o de um sapo. Mas os últimos desenvolvimentos em Inteligência Artificial (IA) são suficientes para assustar alguns e despertar a imaginação de outros.

        Entre o mito e a realidade, onde se situa exatamente a atual pesquisa sobre esta tecnologia que ameaça desestabilizar todas as outras? [...]
    
        Para muitos, a palavra “inteligência” é apenas uma metáfora quando aplicada a máquinas ou robôs que são destinados – nos foi garantido ‒ a permanecerem como simples e humildes assistentes dos humanos. A IA nos ajuda a transcender as barreiras da linguagem por meio da tradução automática, a desempenhar muitas tarefas da nossa rotina, ou mesmo a fazer trabalhos domésticos, fabricar produtos, detectar doenças mais cedo do que poderiam os médicos e criar próteses que podem ser ativadas pelo pensamento.

        Mesmo assim, a combinação de aprendizagem profunda e big data não está apenas provocando uma revolução em IA, mas também está ativando a Quarta Revolução Industrial, para a qual nossas sociedades podem não estar preparadas ainda. Muitos especialistas acreditam que a IA é mais uma revolução cultural do que tecnológica, e que a educação terá de adaptar-se rapidamente às novas realidades – para que gerações futuras aprendam a viver em um mundo radicalmente diferente do mundo que nós conhecemos hoje.

        A questão que já está sendo discutida é: não há o risco de que os dados disponíveis para a IA possam ser utilizados para confirmar ideias pré-fabricadas e preconceitos? Perfil racial, censura, previsão de personalidade criminal etc. – estes critérios discriminatórios já estão sendo usados por máquinas que são ensinadas a analisar padrões de comportamento. Quanto mais complexo o desenvolvimento tecnológico se torna, mais complexas são as questões éticas levantadas. O desenvolvimento de robôs assassinos é um exemplo evidente disso.

        Junto destes desafios éticos, existe o risco da monopolização do poder. Enquanto a IA está dando seus primeiros passos na África, um pequeno número de países está investindo bilhões de dólares em pesquisa básica – que está quase completamente nas mãos de alguns poucos gigantes da computação, como sabemos. Estes desafios internacionais pedem por uma coordenação internacional. Isto é essencial se desejamos que a IA se desenvolva de maneira responsável.

Disponível em: < https://pt.unesco.org/courier/2018-3 >.
Acerca dos propósitos, gerais ou específicos, é CORRETO afirmar que o texto: 
Alternativas
Q2187744 Português
TEXTO 01

Inteligência Artificial: as promessas e as ameaças

        Computadores e robôs estão aprendendo a tomar decisões! É claro, “decidir” é uma palavra forte demais para máquinas que não têm consciência e cujo nível de “raciocínio” não é sequer evoluído como o de um sapo. Mas os últimos desenvolvimentos em Inteligência Artificial (IA) são suficientes para assustar alguns e despertar a imaginação de outros.

        Entre o mito e a realidade, onde se situa exatamente a atual pesquisa sobre esta tecnologia que ameaça desestabilizar todas as outras? [...]
    
        Para muitos, a palavra “inteligência” é apenas uma metáfora quando aplicada a máquinas ou robôs que são destinados – nos foi garantido ‒ a permanecerem como simples e humildes assistentes dos humanos. A IA nos ajuda a transcender as barreiras da linguagem por meio da tradução automática, a desempenhar muitas tarefas da nossa rotina, ou mesmo a fazer trabalhos domésticos, fabricar produtos, detectar doenças mais cedo do que poderiam os médicos e criar próteses que podem ser ativadas pelo pensamento.

        Mesmo assim, a combinação de aprendizagem profunda e big data não está apenas provocando uma revolução em IA, mas também está ativando a Quarta Revolução Industrial, para a qual nossas sociedades podem não estar preparadas ainda. Muitos especialistas acreditam que a IA é mais uma revolução cultural do que tecnológica, e que a educação terá de adaptar-se rapidamente às novas realidades – para que gerações futuras aprendam a viver em um mundo radicalmente diferente do mundo que nós conhecemos hoje.

        A questão que já está sendo discutida é: não há o risco de que os dados disponíveis para a IA possam ser utilizados para confirmar ideias pré-fabricadas e preconceitos? Perfil racial, censura, previsão de personalidade criminal etc. – estes critérios discriminatórios já estão sendo usados por máquinas que são ensinadas a analisar padrões de comportamento. Quanto mais complexo o desenvolvimento tecnológico se torna, mais complexas são as questões éticas levantadas. O desenvolvimento de robôs assassinos é um exemplo evidente disso.

        Junto destes desafios éticos, existe o risco da monopolização do poder. Enquanto a IA está dando seus primeiros passos na África, um pequeno número de países está investindo bilhões de dólares em pesquisa básica – que está quase completamente nas mãos de alguns poucos gigantes da computação, como sabemos. Estes desafios internacionais pedem por uma coordenação internacional. Isto é essencial se desejamos que a IA se desenvolva de maneira responsável.

Disponível em: < https://pt.unesco.org/courier/2018-3 >.
Conforme as ideias apresentadas no texto, é CORRETO afirmar que:
Alternativas
Q2025207 Saúde Pública
Atualmente a dengue é a mais importante arbovirose que afeta o ser humano. Assinale a alternativa CORRETA sobre essa doença.
Alternativas
Q2025206 Saúde Pública
A dengue é considerada um sério problema de saúde pública. Aponte a alternativa INCORRETA no que diz respeito aos tipos de controle dos vetores da dengue: 
Alternativas
Q2025205 Saúde Pública
Sobre a febre amarela, analise as assertivas em V (verdadeiras) ou F (falsas).
(__) Do ponto de vista exclusivamente epidemiológico, podem ser diferenciados um ciclo urbano e um ciclo silvestre de transmissão na febre amarela. (__) No ciclo urbano, a doença é uma antroponose, não se reconhecendo reservatórios animais de importância epidemiológica. (__) O Aedes aegypti é seu principal vetor, tanto na América do Sul como na África. (__) No ciclo silvestre, a febre amarela é uma zoonose, transmitida, no continente americano, por mosquitos de dois gêneros Haemagogus (H. janthinomys e H. albomaculatus) e Sabethes (S. chloropterus), tendo como principal fonte de infecção primatas não humanos, particularmente macacos dos gêneros Allouata (macaco guariba), Cebus (macaco prego), Atelles e Callithrix.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA.
Alternativas
Respostas
41: A
42: B
43: C
44: D
45: C
46: C
47: A
48: A
49: C
50: B
51: A
52: C
53: A
54: A
55: A
56: B
57: C
58: B
59: D
60: A