Na contemporaneidade, a família assume papel central
na Política Nacional de Assistência Social, em programas
de transferência de renda e de saúde, em que há ações
que se encaminham para uma política para esse grupo.
Isso ocorre, porém, em uma perspectiva contraditória,
que oferece proteção e reconhece a variedade das experiências familiares, mas com a contrapartida do reforço
da responsabilização familiar, dos tradicionais papéis de
seus integrantes, independentemente das transformações que a afetam. Essa tendência na esfera das políticas sociais e econômicas, nacionais e internacionais, de
intervenção do Estado na família, por meio da legislação,
das políticas demográficas e econômicas e da cultura,
expressa a contradição