Questões de Concurso Para espm

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Q1795601 Português


Leia:

        (...)Esta casa do Engenho Novo, conquanto reproduza a de Mata-cavalos, apenas me lembra aquela, e mais por efeito de comparação e de reflexão que de sentimento. Já disse isto mesmo.
        Hão de perguntar-me por que razão, tendo a própria casa velha, na mesma rua antiga, não impedi que a demolissem e vim reproduzi-la nesta. A pergunta devia ser feita a princípio, mas aqui vai a resposta. A razão é que, logo que minha mãe morreu, querendo ir para lá, fiz primeiro uma longa visita de inspeção por alguns dias, e toda a casa me desconheceu. No quintal a aroeira e a pitangueira, o poço, a caçamba velha e o lavadouro, nada sabia de mim. A casuarina era a mesma que eu deixara ao fundo, mas o tronco, em vez de reto, como outrora, tinha agora um ar de ponto de interrogação; naturalmente pasmava do intruso. (...)
        Tudo me era estranho e adverso. Deixei que demolissem a casa, e, mais tarde, quando vim para o Engenho Novo, lembrou-me fazer esta reprodução por explicações que dei ao arquiteto, segundo contei em tempo.

(Machado de Assis, Dom Casmurro, Capítulo CXLIV)
Considere o trecho: “No quintal a aroeira e a pitangueira, o poço, a caçamba velha e o lavadouro, nada sabia de mim” e assinale a afirmação incorreta:
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Q1795599 Português


Leia:

        (...)Esta casa do Engenho Novo, conquanto reproduza a de Mata-cavalos, apenas me lembra aquela, e mais por efeito de comparação e de reflexão que de sentimento. Já disse isto mesmo.
        Hão de perguntar-me por que razão, tendo a própria casa velha, na mesma rua antiga, não impedi que a demolissem e vim reproduzi-la nesta. A pergunta devia ser feita a princípio, mas aqui vai a resposta. A razão é que, logo que minha mãe morreu, querendo ir para lá, fiz primeiro uma longa visita de inspeção por alguns dias, e toda a casa me desconheceu. No quintal a aroeira e a pitangueira, o poço, a caçamba velha e o lavadouro, nada sabia de mim. A casuarina era a mesma que eu deixara ao fundo, mas o tronco, em vez de reto, como outrora, tinha agora um ar de ponto de interrogação; naturalmente pasmava do intruso. (...)
        Tudo me era estranho e adverso. Deixei que demolissem a casa, e, mais tarde, quando vim para o Engenho Novo, lembrou-me fazer esta reprodução por explicações que dei ao arquiteto, segundo contei em tempo.

(Machado de Assis, Dom Casmurro, Capítulo CXLIV)
Considere os fragmentos seguintes e assinale aquele que revela certa dificuldade de identificação do narrador consigo mesmo.
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Ano: 2019 Banca: ESPM Órgão: ESPM Prova: ESPM - 2019 - ESPM - Vestibular 2020/1 - SP |
Q1795596 Português
Imagem associada para resolução da questão

Observando o aviso acima, é possível constatar duas ocorrências linguísticas (uma ligada à transgressão gramatical e outra ligada à semântica). Essas ocorrências são respectivamente de:
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Ano: 2019 Banca: ESPM Órgão: ESPM Prova: ESPM - 2019 - ESPM - Vestibular 2020/1 - SP |
Q1795594 Português

Os fenômenos da linguagem examinavam-se outrora apenas à luz da gramática e da lógica, e já era muito se a análise reconhecia como palavras expletivas ou de realce os termos sobejantes¹ unidos à oração ou nela encravados.

            Hoje que a ciência da linguagem investiga os fatos sem deixar-se pear² por antigos preconceitos, já não podemos levar essas expressões à conta da superfluidades nem ainda atribuir-lhes papel decorativo, o que seria contrassenso, uma vez que rareiam no discurso eloquente e retórico e se usam a cada instante justamente no falar desataviado de todos os dias.

Uma coisa é dirigirmo-nos à coletividade, a pessoas desconhecidas, de condições diversas, e que nos ouvem caladas; outra coisa é tratar com alguém de perto, falar e ouvir, e ajeitar a cada momento a linguagem em atenção a essa pessoa que está diante de nós, para que fique sempre bem impressionada com as nossas palavras.

 

(Said Ali, Meios de Expressão e Alterações Semânticas, RJ)


¹sobejantes: demasiados, excessivos, de sobras.

²pear: prender. 

Segundo Celso Cunha, a partícula expletiva ou de realce não possui função sintática, serve para dar destaque ou ênfase e pode ser retirada da frase, sem prejuízo algum para o sentido.
Em todas as passagens abaixo, está presente essa partícula, exceto em uma. Assinale-a:
Alternativas
Ano: 2019 Banca: ESPM Órgão: ESPM Prova: ESPM - 2019 - ESPM - Vestibular 2020/1 - SP |
Q1795592 Português

Os fenômenos da linguagem examinavam-se outrora apenas à luz da gramática e da lógica, e já era muito se a análise reconhecia como palavras expletivas ou de realce os termos sobejantes¹ unidos à oração ou nela encravados.

            Hoje que a ciência da linguagem investiga os fatos sem deixar-se pear² por antigos preconceitos, já não podemos levar essas expressões à conta da superfluidades nem ainda atribuir-lhes papel decorativo, o que seria contrassenso, uma vez que rareiam no discurso eloquente e retórico e se usam a cada instante justamente no falar desataviado de todos os dias.

Uma coisa é dirigirmo-nos à coletividade, a pessoas desconhecidas, de condições diversas, e que nos ouvem caladas; outra coisa é tratar com alguém de perto, falar e ouvir, e ajeitar a cada momento a linguagem em atenção a essa pessoa que está diante de nós, para que fique sempre bem impressionada com as nossas palavras.

 

(Said Ali, Meios de Expressão e Alterações Semânticas, RJ)


¹sobejantes: demasiados, excessivos, de sobras.

²pear: prender. 

Segundo o texto:
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Ano: 2019 Banca: ESPM Órgão: ESPM Prova: ESPM - 2019 - ESPM - Vestibular 2020/1 - SP |
Q1795591 Português

Os fenômenos da linguagem examinavam-se outrora apenas à luz da gramática e da lógica, e já era muito se a análise reconhecia como palavras expletivas ou de realce os termos sobejantes¹ unidos à oração ou nela encravados.

            Hoje que a ciência da linguagem investiga os fatos sem deixar-se pear² por antigos preconceitos, já não podemos levar essas expressões à conta da superfluidades nem ainda atribuir-lhes papel decorativo, o que seria contrassenso, uma vez que rareiam no discurso eloquente e retórico e se usam a cada instante justamente no falar desataviado de todos os dias.

Uma coisa é dirigirmo-nos à coletividade, a pessoas desconhecidas, de condições diversas, e que nos ouvem caladas; outra coisa é tratar com alguém de perto, falar e ouvir, e ajeitar a cada momento a linguagem em atenção a essa pessoa que está diante de nós, para que fique sempre bem impressionada com as nossas palavras.

 

(Said Ali, Meios de Expressão e Alterações Semânticas, RJ)


¹sobejantes: demasiados, excessivos, de sobras.

²pear: prender. 

Conforme o texto, para a ciência da linguagem, as expressões de realce passaram a ser:
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Q1795589 Português



Lei de Abuso de Autoridade não ameaça qualquer prática jurisdicional

        Em corpos diferenciados do funcionalismo público emerge, naturalmente, um corporativismo construído pelo elitismo do seu “espírito de corpo”. Trata-se, de fato, de um anel protetor do bom e do mau uso que seus membros podem fazer de suas prerrogativas. Um exemplo disso é a que o País assiste agora, perplexo: a reação à lei que combate os possíveis abusos de autoridade nos Três Poderes da República.

            (...)

Eventuais dúvidas sobre julgamentos são analisadas com recurso a instâncias jurídicas superiores (colegiadas), porque só outros juízes podem avaliar a razoabilidade de outro juiz. O preparo da ação e o julgamento são influenciados por muitos fatores (inclusive a “visão de mundo” de cada um deles). O importante, entretanto, é que, se o paciente não se conformar com o resultado, há a possibilidade de recorrer a instâncias superiores que, eventualmente, terão a oportunidade de corrigi-lo. Esses parcos conhecimentos me levaram nos últimos 70 anos a aceitar tal mecanismo como satisfatório para minimizar os riscos do sistema.

É por isso que estou surpreso com a reação corporativista contra a Lei de Abuso de Autoridade, que, obviamente, não ameaça qualquer prática jurisdicional que obedeça ao espírito e à letra da Lei. Sobre o poder do Congresso de produzi-la e aprová-la, e o poder do presidente de sancioná-la ou vetá-la parcialmente, não há dúvidas. Entretanto, a palavra final sobre ela (pela rejeição de eventuais vetos) pertence ao Congresso. Mas há um problema lógico muito interessante, apontado pelo competente Elio Gaspari. No caso de eventual denúncia de abuso de autoridade, quem vai julgá-lo? O próprio Judiciário! Logo, se um funcionário da Receita, do Coaf, um promotor ou um juiz se julga ameaçado, porque será “controlado” pelo próprio Judiciário, é porque ele não acredita em nada do que foi dito acima! (...)

 

(Delfim Netto, revista Carta Capital, adaptado, 28 de agosto de 2019)

Os vocábulos abaixo, extraídos do texto, possuem um processo de formação de palavras denominado derivação sufixal. O sufixo que traduz ideia de qualidade é:
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Q1795588 Português



Lei de Abuso de Autoridade não ameaça qualquer prática jurisdicional

        Em corpos diferenciados do funcionalismo público emerge, naturalmente, um corporativismo construído pelo elitismo do seu “espírito de corpo”. Trata-se, de fato, de um anel protetor do bom e do mau uso que seus membros podem fazer de suas prerrogativas. Um exemplo disso é a que o País assiste agora, perplexo: a reação à lei que combate os possíveis abusos de autoridade nos Três Poderes da República.

            (...)

Eventuais dúvidas sobre julgamentos são analisadas com recurso a instâncias jurídicas superiores (colegiadas), porque só outros juízes podem avaliar a razoabilidade de outro juiz. O preparo da ação e o julgamento são influenciados por muitos fatores (inclusive a “visão de mundo” de cada um deles). O importante, entretanto, é que, se o paciente não se conformar com o resultado, há a possibilidade de recorrer a instâncias superiores que, eventualmente, terão a oportunidade de corrigi-lo. Esses parcos conhecimentos me levaram nos últimos 70 anos a aceitar tal mecanismo como satisfatório para minimizar os riscos do sistema.

É por isso que estou surpreso com a reação corporativista contra a Lei de Abuso de Autoridade, que, obviamente, não ameaça qualquer prática jurisdicional que obedeça ao espírito e à letra da Lei. Sobre o poder do Congresso de produzi-la e aprová-la, e o poder do presidente de sancioná-la ou vetá-la parcialmente, não há dúvidas. Entretanto, a palavra final sobre ela (pela rejeição de eventuais vetos) pertence ao Congresso. Mas há um problema lógico muito interessante, apontado pelo competente Elio Gaspari. No caso de eventual denúncia de abuso de autoridade, quem vai julgá-lo? O próprio Judiciário! Logo, se um funcionário da Receita, do Coaf, um promotor ou um juiz se julga ameaçado, porque será “controlado” pelo próprio Judiciário, é porque ele não acredita em nada do que foi dito acima! (...)

 

(Delfim Netto, revista Carta Capital, adaptado, 28 de agosto de 2019)

Um dos questionamentos levantados pelo autor (que o faz concordar com Elio Gaspari) é:
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Ano: 2019 Banca: ESPM Órgão: ESPM Prova: ESPM - 2019 - ESPM - Vestibular 2020/1 - RS |
Q1788938 Atualidades
O presidente dos EUA, Donald Trump, telefonou na tarde desta sexta-feira (1º) para o presidente eleito, Alberto Fernández, para felicitá-lo por sua vitória nas eleições do último domingo (27).
Folha de São Paulo, 01/11/2019.
Sobre o episódio em questão, é correto afirmar que se trata do presidente do (da):
Alternativas
Q1788935 Conhecimentos Gerais
O contexto internacional em 2019 no segundo semestre, entre outros fatos, foi marcado pela crise envolvendo China e Hong Kong. Sobre o status político de Hong Kong é correto afirmar:
Alternativas
Ano: 2019 Banca: ESPM Órgão: ESPM Prova: ESPM - 2019 - ESPM - Vestibular 2020/1 - RS |
Q1788924 Conhecimentos Gerais
Observe o fragmento de texto e indique a alternativa que completa a lacuna.
Foi nos governos ____________ que ocorreu a criação de uma série de empresas estratégicas focadas no desenvolvimento industrial. Entre outras, destacam-se a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), a Companhia Vale do Rio Doce (CVRD), a Fábrica Nacional de Motores (FNM), a Petrobras, além do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDE) e a Companhia Hidrelétrica do São Francisco (Chesf).
Fonte: Geografia em Rede, Edilson Adão & Laércio Furquim. São Paulo, FTD, 2018.
Alternativas
Ano: 2019 Banca: ESPM Órgão: ESPM Prova: ESPM - 2019 - ESPM - Vestibular 2020/1 - RS |
Q1788923 Geografia
O último relatório do Balanço Energético divulgado pelo Ministério de Minas e Energia em 2019, sobre a realidade energética brasileira, apontou que o país dispõe de uma matriz elétrica de origem:
Alternativas
Ano: 2019 Banca: ESPM Órgão: ESPM Prova: ESPM - 2019 - ESPM - Vestibular 2020/1 - RS |
Q1788921 Conhecimentos Gerais

O gráfico abaixo mostra um estudo no Brasil sobre:


Imagem associada para resolução da questão

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Ano: 2019 Banca: ESPM Órgão: ESPM Prova: ESPM - 2019 - ESPM - Vestibular 2020/1 - RS |
Q1788920 Geografia
Observe os dados divulgados pelo Censo Agropecuário 2017 sobre a estrutura fundiária brasileira.
Quantidade de estabelecimentos por tamanho (hectares) Imagem associada para resolução da questão
A conclusão possível a partir de seus conhecimentos e da leitura dos dados é:
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Ano: 2019 Banca: ESPM Órgão: ESPM Prova: ESPM - 2019 - ESPM - Vestibular 2020/1 - RS |
Q1788916 História
Após várias décadas, a chamada República Velha mostrava sinais de desgaste, o que levou a um cenário de instabilidade política, social e econômica. Para tratar de um quadro sensível, o último presidente brasileiro da República Velha lançou a Lei Aníbal de Toledo, também conhecida como Lei Celerada.
Assinale a alternativa correta sobre a mencionada lei:
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Ano: 2019 Banca: ESPM Órgão: ESPM Prova: ESPM - 2019 - ESPM - Vestibular 2020/1 - RS |
Q1788912 História
Três monarcas governaram Portugal durante o século XVIII. O longo reinado de Dom João V cobriu a primeira metade do século, durante a qual fluíram grandes riquezas para Lisboa, vindas dos territórios brasileiros, a ‘vaca leiteira’ de Portugal, como tão pitorescamente descreveu o professor Charles Boxer o papel da América Portuguesa nesse período. Em 1750 Dom João V foi sucedido por seu filho Dom José I, cujo reinado se assinalou pela longa predominância do Marques de Pombal nos assuntos de Estado e pelo reinado da devota, e mais tarde louca, Dona Maria I, que sucedeu ao seu pai em 1777.
(Kenneth Maxwell. Marques de Pombal: paradoxo do Iluminismo)
A partir da leitura do texto e tendo em conta a relação entre a política de Marques de Pombal e o Brasil, assinale a alternativa que apresente a grande riqueza que fluía para Portugal levada do território brasileiro, bem como uma medida da administração pombalina com impacto na exploração de tal riqueza:
Alternativas
Ano: 2019 Banca: ESPM Órgão: ESPM Prova: ESPM - 2019 - ESPM - Vestibular 2020/1 - RS |
Q1788911 História
Leonardo da Vinci era um mestre com diferentes habilidades. Muitos o conhecem como o artista que pintou Mona Lisa. Mas ele também era um grande engenheiro, inventor e cientista. Quinhentos anos após a morte de Leonardo da Vinci, restam apenas 20 obras comprovadamente pintadas por ele. Mas seus talentos foram além da arte e têm impacto até hoje. Da Vinci certa vez dissecou o coração de um idoso que morrera aos 100 anos. Acabou fazendo a primeira descrição conhecida da doença coronariana. Hoje essa é considerada uma das causas mais comuns de morte no mundo.
(bbc.com/portuguese/geral 2/5/2019)
Assinale a alternativa que apresente, respectivamente, uma das obras pintadas por Da Vinci, bem como um dos conhecimentos cultivados no Renascimento Cultural que ele contribuiu para desenvolver:
Alternativas
Ano: 2019 Banca: ESPM Órgão: ESPM Prova: ESPM - 2019 - ESPM - Vestibular 2020/1 - RS |
Q1788908 Inglês

Imagem associada para resolução da questão


In the comic strip above, Calvin becomes upset because:

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Ano: 2019 Banca: ESPM Órgão: ESPM Prova: ESPM - 2019 - ESPM - Vestibular 2020/1 - RS |
Q1788907 Inglês
The following advertisements are examples of which deceptive practices, respectively?
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Q1788905 Inglês

4 Types of Deceptive Advertising

By Apryl Duncan


    Deceptive advertising is officially defined by the Federal Trade Commission (FTC) as “practices that have been found misleading or deceptive. Specific cases include false oral or written representations, misleading price claims, sales of hazardous or systematically defective products or services without adequate disclosures, failure to disclose information regarding pyramid sales, use of bait and switch techniques, failure to perform promised services, and failure to meet warranty obligations.



  However, it’s important to note that deceptive advertising does not represent the entire industry, and makes up a very small percentage of the ads you will encounter every day. But there are always people out there looking to dupe consumers and make money in any way that they can. Here are some examples of deceptive and unethical advertising practices and scams that you need to look out for.

Hidden Fees

   In this example, the advertising is not fully disclosing the true cost of the item. You may see an ad for a computer or tablet that says “Only $99!” and you can’t wait to go into the store and buy it or order it online. However, suddenly you are hit with a whole bunch of charges that you were not expecting. In some cases, shipping fees will be extortionate, often costing more than the product itself. Or, you may have to pay handling fees that are excessive.
    Often, hidden fees can be spotted by the asterisk (*) that accompanies the incredible deal. Guaranteed, there will be a big difference between “Only $99!” and “Only $99!*” That asterisk basically says “hey, this is not the final price, you will have to jump through major hoops or fork over a lot more cash.” So, if you see an asterisk, read the small print carefully. Whether it’s a small item, a car, or even a home, hidden fees are a deceptive way of luring you in. By the time you realize there’s more to pay, it can be too late.

Bait and Switch

  In short, bait and switch is when the advertisement entices you with a product, but makes a significant switch when you go to purchase it.
    For instance, suddenly the laptop you wanted is not in stock, but there is a different one that is lower spec and costs twice as much. Chances are that the original laptop was never in stock, or at least, not for the price advertised.
   Another example would be advertising a car at the base price, but with all of the top-of-the-line features included in the ad. When you get to the dealership, you have to pay much more to get the car actually shown in the ad. Sometimes, an offer can feel like bait and switch but it’s not. If you want that laptop and it is sold out, but you are offered a similar laptop with a very similar spec, at an almost identical price, that’s perfectly fine. You just missed out on the original deal.

Misleading Claims

   Misleading claims use tricky language to make the consumer believe they are getting one thing when they are in fact getting less (or paying more). A British TV show called The Real Hustle had a great example of this in action. The presenters, who know the ins and outs of so many con games, set up stalls to sell seemingly awesome products at cheap prices.
    At no time do the hustlers break the law by making claims that are untrue, but the verbiage leads people to believe they are buying something way better than they’re actually getting. One of the cruelest was advertising a DIY model plane for a price that seemed like a steal. Things like “easy to assemble” and “it really flies” were on the box. But inside... it was just a blank sheet of paper, with a set of instructions on how to make a paper plane. Did they break the law? No. Did they deceive? Yes.

Ambiguous or “Best Case Scenario” Photography

    Another way of cheating people is to take photographs of the product being sold, but in a way that makes them seem way better than they are. Shady hotels have often used this technique to make the rooms look bigger, by setting up the camera in the corner of the room and using a fisheye lens.
    Food photography can suffer from the “best case scenario” photography. If you have ever ordered a burger from a fast food place, you will know this well. The burger on the menu is perfect. It’s thick, juicy, 4 inches high, and looks incredible. But the burger you receive, while it may have the same ingredients, is a sad interpretation of that image. The bun is flat, the burger is a mess, ketchup and mustard are pouring out of the sides.
    This is something we accept as consumers because we know the burger in the photograph was assembled by expert designers and food artists, over the course of many hours, whereas the poor kitchen hand has to throw your burger together in a few seconds to meet your time demands. But, don’t take that to mean you can never complain about this kind of photography. If you buy something that is clearly of poorer quality than the item shown in the picture, you can demand a refund. (Adapted from www.thebalancecareers.com, February 02, 2019)
Among the examples of deceptive advertising described in the text there are:
Alternativas
Respostas
41: C
42: D
43: A
44: B
45: D
46: B
47: E
48: D
49: C
50: C
51: E
52: A
53: C
54: B
55: E
56: A
57: C
58: B
59: E
60: C