Questões de Concurso Para fito

Foram encontradas 466 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q1272736 Biblioteconomia
Os programas de automação de serviços bibliotecários devem apresentar, exclusivamente como características específicas para a realização do tratamento técnico da informação no registro das informações bibliográficas,
Alternativas
Q1272735 Biblioteconomia
Na elaboração de um vocabulário controlado, as etiquetas que indicam as relações estabelecidas para os descritores são normalizadas, de forma que
Alternativas
Q1272734 Biblioteconomia
Norma que fornece recomendações para o desenvolvimento e manutenção de tesauros destinados a recursos de informação, independentemente da mídia usada (texto, som, imagem estática ou em movimento, objeto físico ou multimídia), incluindo bases e portais de conhecimento, bases de dados bibliográficos, texto, coleções de museus ou multimídia e seus itens. Trata-se do escopo da norma
Alternativas
Q1272733 Biblioteconomia
Em relação às linguagens documentárias, é correto afirmar que
Alternativas
Q1272732 Biblioteconomia
No processo de seleção de documentos na biblioteca, o critério de
Alternativas
Q1272731 Biblioteconomia
No que concerne a tipos de documentos, é correto afirmar que
Alternativas
Q1272730 Biblioteconomia
A fonte de informação que é disponibilizada pelo Portal de Periódicos da CAPES, em parceria e de forma gratuita, e que se destina ao ensino fundamental, é
Alternativas
Q1272729 Biblioteconomia
Assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1272728 Biblioteconomia
Em relação à Documentação, é correto afirmar que
Alternativas
Q1272726 Noções de Informática

Em uma apresentação com 5 slides, criada no Microsoft PowerPoint 2010, em sua configuração padrão, sem nenhuma animação ou transição, apenas o slide 1 está oculto. No slide 4, o usuário adicionou o seguinte botão de ação, mantendo a ação padrão dele:


Imagem associada para resolução da questão


Considere que o usuário pressinou a tecla F5 para iniciar o modo de apresentação. Ao pressionar ENTER para navegar pelos slides, é apresentado finalmente o slide 4.

Assinale a alternativa que indica qual slide será exibido quando o usuário clicar com o botão principal do mouse sobre o botão de ação.

Alternativas
Q1272723 Noções de Informática

Tem-se o seguinte conteúdo de uma pasta sendo exibido por meio do Windows Explorer, no Microsoft Windows 7, em sua configuração original.


Imagem associada para resolução da questão


Considerando que os itens Pasta 1, Arquivo A.txt e Arquivo C.bmp estão selecionados, assinale a alternativa que indica a tecla que foi mantida pressionada enquanto o usuário clicou com o botão principal do mouse sobre os itens, para selecioná-los.

Alternativas
Q1272713 Matemática

Uma grande empresa ofereceu aos funcionários de seus três setores um programa de reeducação alimentar e exercícios físicos. A tabela a seguir apresenta o número de funcionários de cada um dos setores que aderiu a esse programa.


Setor N° de funcionários

I 84

II 168

III 140


Deseja-se formar equipes com o maior número possível de funcionários, de tal maneira que todos os componentes de cada equipe sejam do mesmo setor. Para facilitar a organização, todas as equipes de todos os setores devem ter a mesma quantidade de funcionários. Desse modo, o número total de equipes será

Alternativas
Q1272709 Matemática
Elisa fez um exame de sangue para verificar sua glicemia em jejum e o resultado foi de 260 mg/dL. Seu médico prescreveu remédio, dieta e exercícios para que alcançasse a taxa de 110 mg/dL que seria a sua meta. Um mês após iniciado o tratamento, em um segundo exame, verificou-se que sua taxa diminuiu em 40%. Elisa continuou o tratamento e vinte dias depois, em terceiro exame, constatou-se que sua taxa havia diminuído 20% em relação ao segundo exame. Desse modo, é correto afirmar que o resultado do terceiro exame indicou que a taxa de glicose de Elisa estava, em relação a sua meta, um valor igual a
Alternativas
Q1272706 Português

Leia o poema de Eduardo Alves da Costa, para responder à questão.


Na primeira noite eles se aproximam

e roubam uma

flor do nosso jardim.

E não dizemos nada.

Na segunda noite, já não se escondem:

pisam as flores,

matam nosso cão,

e não dizemos nada.

Até que um dia,

o mais frágil deles

entra sozinho em nossa casa,

rouba-nos a luz e,

conhecendo nosso medo,

arranca-nos a voz da garganta.

E já não podemos dizer nada.


É correto afirmar que o poema descreve

Alternativas
Q1272705 Português

Pai do vício nas telas agora quer oferecer a cura


       Quase 80% dos usuários de smartphones checam seus celulares nos primeiros 15 minutos depois de acordar. E a tendência é só piorar, diz Nir Eyal, professor de Stanford e consultor especializado em ajudar empresas de tecnologia a tornar seus produtos mais viciantes. Nesse mercado, ele afirma que “as empresas que vencem são aquelas que conseguem inventar os produtos mais grudentos”.

      Eyal esclarece que as empresas criaram o processo de fisgar pessoas, de jogar o anzol, acionando quatro passos básicos. Começa com um gatilho, algo que diz ao usuário o que fazer, podendo ser externo ou interno. No Facebook, por exemplo, seria uma notificação que chama atenção para o que está acontecendo na rede. Isso leva ao segundo passo, a ação, algo que o usuário faz em busca de uma recompensa. Ele vai abrir o aplicativo, checar a notificação e começar a ler seu “feed” de notícias. O terceiro passo é a recompensa variável. O psicólogo americano B.F. Skinner mostrou que, quando uma recompensa é dada sem que possa ser prevista, a ação se torna mais frequente. E, então, chega-se à fase do investimento: quando o consumidor usa o produto de forma a aumentar a probabilidade de voltar a usá-lo.

      Eyal admite que depois de um tempo, as empresas nem precisam mais de gatilhos externos. Em vez disso, eles começam a acontecer por causa dos gatilhos internos, associações na mente do usuário. Quando você está entediado, entra no YouTube, se se sente sozinho, abre o Facebook, se tem uma dúvida, checa o Google. Geralmente, são os sentimentos negativos que fazem as pessoas voltarem.

      Agora, Eyal começa a pensar em um método para reverter o vício e ele não está sozinho. Antigos executivos do Facebook e WhatsApp tornaram-se críticos da tecnologia. Eles criaram o vício e agora querem oferecer a cura. Mas para isso acontecer é preciso que os consumidores entendam como sentimentos ruins, como tédio ou solidão, são manipulados para mantê-los fiéis a essas empresas. “Quero que as pessoas pensem em formas de ganhar mais controle de suas vidas, em vez de serem controladas pela tecnologia”, arremata Eyal.

(www1.folhauol.com.br.Adaptado, acessado em 13.10.2019)

Examinando-se as expressões em destaque no segundo parágrafo, conclui-se que
Alternativas
Q1272704 Português

Pai do vício nas telas agora quer oferecer a cura


       Quase 80% dos usuários de smartphones checam seus celulares nos primeiros 15 minutos depois de acordar. E a tendência é só piorar, diz Nir Eyal, professor de Stanford e consultor especializado em ajudar empresas de tecnologia a tornar seus produtos mais viciantes. Nesse mercado, ele afirma que “as empresas que vencem são aquelas que conseguem inventar os produtos mais grudentos”.

      Eyal esclarece que as empresas criaram o processo de fisgar pessoas, de jogar o anzol, acionando quatro passos básicos. Começa com um gatilho, algo que diz ao usuário o que fazer, podendo ser externo ou interno. No Facebook, por exemplo, seria uma notificação que chama atenção para o que está acontecendo na rede. Isso leva ao segundo passo, a ação, algo que o usuário faz em busca de uma recompensa. Ele vai abrir o aplicativo, checar a notificação e começar a ler seu “feed” de notícias. O terceiro passo é a recompensa variável. O psicólogo americano B.F. Skinner mostrou que, quando uma recompensa é dada sem que possa ser prevista, a ação se torna mais frequente. E, então, chega-se à fase do investimento: quando o consumidor usa o produto de forma a aumentar a probabilidade de voltar a usá-lo.

      Eyal admite que depois de um tempo, as empresas nem precisam mais de gatilhos externos. Em vez disso, eles começam a acontecer por causa dos gatilhos internos, associações na mente do usuário. Quando você está entediado, entra no YouTube, se se sente sozinho, abre o Facebook, se tem uma dúvida, checa o Google. Geralmente, são os sentimentos negativos que fazem as pessoas voltarem.

      Agora, Eyal começa a pensar em um método para reverter o vício e ele não está sozinho. Antigos executivos do Facebook e WhatsApp tornaram-se críticos da tecnologia. Eles criaram o vício e agora querem oferecer a cura. Mas para isso acontecer é preciso que os consumidores entendam como sentimentos ruins, como tédio ou solidão, são manipulados para mantê-los fiéis a essas empresas. “Quero que as pessoas pensem em formas de ganhar mais controle de suas vidas, em vez de serem controladas pela tecnologia”, arremata Eyal.

(www1.folhauol.com.br.Adaptado, acessado em 13.10.2019)

Assinale a alternativa correta quanto ao emprego do acento indicativo da crase nas duas primeiras lacunas e do pronome pessoal na última, de acordo com a norma-padrão.


As empresas jogam o anzol, fisgam as pessoas, que se entregam docilmente ______ redes e, passo_______  passo, vão oferecendo ________ recompensas. 

Alternativas
Q1272703 Português

Pai do vício nas telas agora quer oferecer a cura


       Quase 80% dos usuários de smartphones checam seus celulares nos primeiros 15 minutos depois de acordar. E a tendência é só piorar, diz Nir Eyal, professor de Stanford e consultor especializado em ajudar empresas de tecnologia a tornar seus produtos mais viciantes. Nesse mercado, ele afirma que “as empresas que vencem são aquelas que conseguem inventar os produtos mais grudentos”.

      Eyal esclarece que as empresas criaram o processo de fisgar pessoas, de jogar o anzol, acionando quatro passos básicos. Começa com um gatilho, algo que diz ao usuário o que fazer, podendo ser externo ou interno. No Facebook, por exemplo, seria uma notificação que chama atenção para o que está acontecendo na rede. Isso leva ao segundo passo, a ação, algo que o usuário faz em busca de uma recompensa. Ele vai abrir o aplicativo, checar a notificação e começar a ler seu “feed” de notícias. O terceiro passo é a recompensa variável. O psicólogo americano B.F. Skinner mostrou que, quando uma recompensa é dada sem que possa ser prevista, a ação se torna mais frequente. E, então, chega-se à fase do investimento: quando o consumidor usa o produto de forma a aumentar a probabilidade de voltar a usá-lo.

      Eyal admite que depois de um tempo, as empresas nem precisam mais de gatilhos externos. Em vez disso, eles começam a acontecer por causa dos gatilhos internos, associações na mente do usuário. Quando você está entediado, entra no YouTube, se se sente sozinho, abre o Facebook, se tem uma dúvida, checa o Google. Geralmente, são os sentimentos negativos que fazem as pessoas voltarem.

      Agora, Eyal começa a pensar em um método para reverter o vício e ele não está sozinho. Antigos executivos do Facebook e WhatsApp tornaram-se críticos da tecnologia. Eles criaram o vício e agora querem oferecer a cura. Mas para isso acontecer é preciso que os consumidores entendam como sentimentos ruins, como tédio ou solidão, são manipulados para mantê-los fiéis a essas empresas. “Quero que as pessoas pensem em formas de ganhar mais controle de suas vidas, em vez de serem controladas pela tecnologia”, arremata Eyal.

(www1.folhauol.com.br.Adaptado, acessado em 13.10.2019)

Assinale a alternativa que completa, corretamente, de acordo com o padrão da concordância, a frase.

Se anzol, gatilhos, recompensas, tudo __________ ?

Alternativas
Q1272700 Português

Pai do vício nas telas agora quer oferecer a cura


       Quase 80% dos usuários de smartphones checam seus celulares nos primeiros 15 minutos depois de acordar. E a tendência é só piorar, diz Nir Eyal, professor de Stanford e consultor especializado em ajudar empresas de tecnologia a tornar seus produtos mais viciantes. Nesse mercado, ele afirma que “as empresas que vencem são aquelas que conseguem inventar os produtos mais grudentos”.

      Eyal esclarece que as empresas criaram o processo de fisgar pessoas, de jogar o anzol, acionando quatro passos básicos. Começa com um gatilho, algo que diz ao usuário o que fazer, podendo ser externo ou interno. No Facebook, por exemplo, seria uma notificação que chama atenção para o que está acontecendo na rede. Isso leva ao segundo passo, a ação, algo que o usuário faz em busca de uma recompensa. Ele vai abrir o aplicativo, checar a notificação e começar a ler seu “feed” de notícias. O terceiro passo é a recompensa variável. O psicólogo americano B.F. Skinner mostrou que, quando uma recompensa é dada sem que possa ser prevista, a ação se torna mais frequente. E, então, chega-se à fase do investimento: quando o consumidor usa o produto de forma a aumentar a probabilidade de voltar a usá-lo.

      Eyal admite que depois de um tempo, as empresas nem precisam mais de gatilhos externos. Em vez disso, eles começam a acontecer por causa dos gatilhos internos, associações na mente do usuário. Quando você está entediado, entra no YouTube, se se sente sozinho, abre o Facebook, se tem uma dúvida, checa o Google. Geralmente, são os sentimentos negativos que fazem as pessoas voltarem.

      Agora, Eyal começa a pensar em um método para reverter o vício e ele não está sozinho. Antigos executivos do Facebook e WhatsApp tornaram-se críticos da tecnologia. Eles criaram o vício e agora querem oferecer a cura. Mas para isso acontecer é preciso que os consumidores entendam como sentimentos ruins, como tédio ou solidão, são manipulados para mantê-los fiéis a essas empresas. “Quero que as pessoas pensem em formas de ganhar mais controle de suas vidas, em vez de serem controladas pela tecnologia”, arremata Eyal.

(www1.folhauol.com.br.Adaptado, acessado em 13.10.2019)

Segundo Eyal, para que o usuário passe a ter controle sobre suas vidas, deve
Alternativas
Q1272699 Português

Pai do vício nas telas agora quer oferecer a cura


       Quase 80% dos usuários de smartphones checam seus celulares nos primeiros 15 minutos depois de acordar. E a tendência é só piorar, diz Nir Eyal, professor de Stanford e consultor especializado em ajudar empresas de tecnologia a tornar seus produtos mais viciantes. Nesse mercado, ele afirma que “as empresas que vencem são aquelas que conseguem inventar os produtos mais grudentos”.

      Eyal esclarece que as empresas criaram o processo de fisgar pessoas, de jogar o anzol, acionando quatro passos básicos. Começa com um gatilho, algo que diz ao usuário o que fazer, podendo ser externo ou interno. No Facebook, por exemplo, seria uma notificação que chama atenção para o que está acontecendo na rede. Isso leva ao segundo passo, a ação, algo que o usuário faz em busca de uma recompensa. Ele vai abrir o aplicativo, checar a notificação e começar a ler seu “feed” de notícias. O terceiro passo é a recompensa variável. O psicólogo americano B.F. Skinner mostrou que, quando uma recompensa é dada sem que possa ser prevista, a ação se torna mais frequente. E, então, chega-se à fase do investimento: quando o consumidor usa o produto de forma a aumentar a probabilidade de voltar a usá-lo.

      Eyal admite que depois de um tempo, as empresas nem precisam mais de gatilhos externos. Em vez disso, eles começam a acontecer por causa dos gatilhos internos, associações na mente do usuário. Quando você está entediado, entra no YouTube, se se sente sozinho, abre o Facebook, se tem uma dúvida, checa o Google. Geralmente, são os sentimentos negativos que fazem as pessoas voltarem.

      Agora, Eyal começa a pensar em um método para reverter o vício e ele não está sozinho. Antigos executivos do Facebook e WhatsApp tornaram-se críticos da tecnologia. Eles criaram o vício e agora querem oferecer a cura. Mas para isso acontecer é preciso que os consumidores entendam como sentimentos ruins, como tédio ou solidão, são manipulados para mantê-los fiéis a essas empresas. “Quero que as pessoas pensem em formas de ganhar mais controle de suas vidas, em vez de serem controladas pela tecnologia”, arremata Eyal.

(www1.folhauol.com.br.Adaptado, acessado em 13.10.2019)

Assinale a alternativa que, introduzida por uma conjunção de causa, completa, de acordo com o sentido do texto, a frase - As empresas nem precisam mais de gatilhos externos,...
Alternativas
Q1272698 Português

Pai do vício nas telas agora quer oferecer a cura


       Quase 80% dos usuários de smartphones checam seus celulares nos primeiros 15 minutos depois de acordar. E a tendência é só piorar, diz Nir Eyal, professor de Stanford e consultor especializado em ajudar empresas de tecnologia a tornar seus produtos mais viciantes. Nesse mercado, ele afirma que “as empresas que vencem são aquelas que conseguem inventar os produtos mais grudentos”.

      Eyal esclarece que as empresas criaram o processo de fisgar pessoas, de jogar o anzol, acionando quatro passos básicos. Começa com um gatilho, algo que diz ao usuário o que fazer, podendo ser externo ou interno. No Facebook, por exemplo, seria uma notificação que chama atenção para o que está acontecendo na rede. Isso leva ao segundo passo, a ação, algo que o usuário faz em busca de uma recompensa. Ele vai abrir o aplicativo, checar a notificação e começar a ler seu “feed” de notícias. O terceiro passo é a recompensa variável. O psicólogo americano B.F. Skinner mostrou que, quando uma recompensa é dada sem que possa ser prevista, a ação se torna mais frequente. E, então, chega-se à fase do investimento: quando o consumidor usa o produto de forma a aumentar a probabilidade de voltar a usá-lo.

      Eyal admite que depois de um tempo, as empresas nem precisam mais de gatilhos externos. Em vez disso, eles começam a acontecer por causa dos gatilhos internos, associações na mente do usuário. Quando você está entediado, entra no YouTube, se se sente sozinho, abre o Facebook, se tem uma dúvida, checa o Google. Geralmente, são os sentimentos negativos que fazem as pessoas voltarem.

      Agora, Eyal começa a pensar em um método para reverter o vício e ele não está sozinho. Antigos executivos do Facebook e WhatsApp tornaram-se críticos da tecnologia. Eles criaram o vício e agora querem oferecer a cura. Mas para isso acontecer é preciso que os consumidores entendam como sentimentos ruins, como tédio ou solidão, são manipulados para mantê-los fiéis a essas empresas. “Quero que as pessoas pensem em formas de ganhar mais controle de suas vidas, em vez de serem controladas pela tecnologia”, arremata Eyal.

(www1.folhauol.com.br.Adaptado, acessado em 13.10.2019)

Segundo o texto, o processo de fisgar pessoas (2° parágrafo)
Alternativas
Respostas
361: B
362: D
363: C
364: E
365: A
366: D
367: A
368: B
369: C
370: B
371: D
372: B
373: D
374: B
375: B
376: D
377: C
378: A
379: B
380: C