Questões de Concurso Para dmae - mg

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Q1138706 Matemática

INSTRUÇÃO: Analise a tabela a seguir para responder à questão.

Os dados apresentados a seguir se referem à atualização dos casos confirmados de sarampo no Brasil, em janeiro de 2019.



Em quantas Unidades Federadas o número de casos confirmados era múltiplo de 3 ou múltiplo de 5, em janeiro de 2019?
Alternativas
Q1138705 Raciocínio Lógico

Uma pesquisa avaliou os hábitos de algumas pessoas em relação a três aplicativos de transportes. Verificou-se que 80 delas fazem uso do aplicativo A, 60 utilizam o aplicativo B e 50 usam o C; 30 utilizam os aplicativos A e B, 25 usam A e C e 15 entrevistados usam B e C. 5 pessoas entrevistadas usam os três aplicativos. 40 pessoas informaram que não fazem uso de nenhum aplicativo de transporte.


Considerando esses dados, quantas pessoas participaram da pesquisa?

Alternativas
Q1138704 Português

Leia a tirinha a seguir.


Imagem associada para resolução da questão


A qual problema da sociedade brasileira os quadrinhos se referem?

Alternativas
Q1138703 Português

Leia, a seguir, o texto de uma placa.


Imagem associada para resolução da questão


Para corrigir os erros ortográficos desse texto, é necessário substituir

Alternativas
Q1138702 Português

                                          Boateiro


Diz que era um sujeito tão boateiro, que chegava a arrepiar. Onde houvesse um grupinho conversando, ele entrava na conversa e, em pouco tempo, estava informando: “Já prenderam o novo Presidente”, “Na Bahia os comunistas estão incendiando as igrejas”, “Mataram agorinha o Cardeal”, enfim, essas bossas.

O boateiro encheu tanto, que um coronel resolveu dar-lhe uma lição. Mandou prender o sujeito e, no quartel, levou-o até um paredão, colocou um pelotão de fuzilamento na frente, vendou-lhe os olhos e berrou: “Fogoooo!!!”. Ouviu-se aquele barulho de tiros e o boateiro caiu desmaiado.

Sim, caiu desmaiado porque o coronel queria apenas dar-lhe um susto. Quando o boateiro acordou, na enfermaria do quartel, o coronel falou pra ele:

— Olhe, seu pilantra. Isto foi apenas para lhe dar uma lição. Fica espalhando mais boato idiota por aí, que eu lhe mando prender outra vez e aí não vou fuzilar com bala de festim não.

Daí soltou o cara, que saiu meio escaldado pela rua e logo na primeira esquina encontrou uns conhecidos:

— Quais são as novidades? — perguntaram os conhecidos.

O boateiro olhou pros lados, tomou um ar de cumplicidade e disse baixinho: — O nosso Exército está completamente sem munição.


PONTE PRETA, Stanislaw. Garoto linha dura. Rio de Janeiro:

Civilização Brasileira, 1975. 

Releia este trecho:


Diz que era um sujeito tão boateiro, que chegava a arrepiar.”


O verbo destacado mantém relação de concordância com

Alternativas
Q1138701 Português

                                          Boateiro


Diz que era um sujeito tão boateiro, que chegava a arrepiar. Onde houvesse um grupinho conversando, ele entrava na conversa e, em pouco tempo, estava informando: “Já prenderam o novo Presidente”, “Na Bahia os comunistas estão incendiando as igrejas”, “Mataram agorinha o Cardeal”, enfim, essas bossas.

O boateiro encheu tanto, que um coronel resolveu dar-lhe uma lição. Mandou prender o sujeito e, no quartel, levou-o até um paredão, colocou um pelotão de fuzilamento na frente, vendou-lhe os olhos e berrou: “Fogoooo!!!”. Ouviu-se aquele barulho de tiros e o boateiro caiu desmaiado.

Sim, caiu desmaiado porque o coronel queria apenas dar-lhe um susto. Quando o boateiro acordou, na enfermaria do quartel, o coronel falou pra ele:

— Olhe, seu pilantra. Isto foi apenas para lhe dar uma lição. Fica espalhando mais boato idiota por aí, que eu lhe mando prender outra vez e aí não vou fuzilar com bala de festim não.

Daí soltou o cara, que saiu meio escaldado pela rua e logo na primeira esquina encontrou uns conhecidos:

— Quais são as novidades? — perguntaram os conhecidos.

O boateiro olhou pros lados, tomou um ar de cumplicidade e disse baixinho: — O nosso Exército está completamente sem munição.


PONTE PRETA, Stanislaw. Garoto linha dura. Rio de Janeiro:

Civilização Brasileira, 1975. 

É correto afirmar que o coronel
Alternativas
Q1138700 Português

                                          Boateiro


Diz que era um sujeito tão boateiro, que chegava a arrepiar. Onde houvesse um grupinho conversando, ele entrava na conversa e, em pouco tempo, estava informando: “Já prenderam o novo Presidente”, “Na Bahia os comunistas estão incendiando as igrejas”, “Mataram agorinha o Cardeal”, enfim, essas bossas.

O boateiro encheu tanto, que um coronel resolveu dar-lhe uma lição. Mandou prender o sujeito e, no quartel, levou-o até um paredão, colocou um pelotão de fuzilamento na frente, vendou-lhe os olhos e berrou: “Fogoooo!!!”. Ouviu-se aquele barulho de tiros e o boateiro caiu desmaiado.

Sim, caiu desmaiado porque o coronel queria apenas dar-lhe um susto. Quando o boateiro acordou, na enfermaria do quartel, o coronel falou pra ele:

— Olhe, seu pilantra. Isto foi apenas para lhe dar uma lição. Fica espalhando mais boato idiota por aí, que eu lhe mando prender outra vez e aí não vou fuzilar com bala de festim não.

Daí soltou o cara, que saiu meio escaldado pela rua e logo na primeira esquina encontrou uns conhecidos:

— Quais são as novidades? — perguntaram os conhecidos.

O boateiro olhou pros lados, tomou um ar de cumplicidade e disse baixinho: — O nosso Exército está completamente sem munição.


PONTE PRETA, Stanislaw. Garoto linha dura. Rio de Janeiro:

Civilização Brasileira, 1975. 

A palavra “boateiro”, do título do texto, é derivada de
Alternativas
Q1138699 Português

                                Dois caboclos na enfermaria


Lá na minha terra tinha um caboclo que vivia reclamando de uma dor na perna. E, coincidentemente, um compadre dele tinha também a mesma dor na perna, e também estava sempre reclamando da danada. Só que nenhum deles tinha coragem de ir ao médico. Ficavam mancando, reclamando da dor, mas não iam ao hospital de jeito nenhum. Até que um deles teve uma ideia:


Caboclo 1 – Ê, cumpadi, nóis véve sofrendo muito com a danada dessa dor na perna... Por que é que nóis num vamu junto no dotô? Vamos lá. A gente faz a consulta, e tal, se interna no mesmo quarto... Daí fazemo o tratamento e vemo o que acontece. Se curar, tá bom demais!


O compadre gostou da ideia, tomou coragem e lá se foram os dois. Quando chegaram ao hospital, o médico pediu para o primeiro deitar na cama e começou a examinar. Fez algumas perguntas e foi apertando a perna do caboclo:


Doutor – Dói aqui?

Caboclo 1 – Aiiiii...

Doutor – E aqui, como é que está?

Caboclo 1 – Aii, aiii... dói demais!


E o outro só olhando. Quando chegou a vez dele, o médico foi cutucando, apertando, mas nada de ele gemer. Ficou quieto o tempo todo.Aí o médico foi embora e o compadre estranhou:


Caboclo 1 – Mas cumpadi... a minha perna doeu demais da conta com os aperto do hômi... Como é que a sua não doeu nadica de nada?


Caboclo 2 – E ocê acha que eu vou dá a perna que dói pro hômi apertá?


BOLDRIN, Rolando. Almanaque Brasil.

São Paulo: ano 12, n. 133. [s.d.], p. 34.

Releia o seguinte trecho:


“– Ê, cumpadi, nóis véve sofrendo muito com a danada dessa dor na perna... Por que é que nóis num vamu junto no dotô?”


De acordo com a linguagem formal, em respeito à ortografia e às regras gramaticais, esse trecho deveria ser escrito da seguinte forma:

Alternativas
Q1138698 Português

                                Dois caboclos na enfermaria


Lá na minha terra tinha um caboclo que vivia reclamando de uma dor na perna. E, coincidentemente, um compadre dele tinha também a mesma dor na perna, e também estava sempre reclamando da danada. Só que nenhum deles tinha coragem de ir ao médico. Ficavam mancando, reclamando da dor, mas não iam ao hospital de jeito nenhum. Até que um deles teve uma ideia:


Caboclo 1 – Ê, cumpadi, nóis véve sofrendo muito com a danada dessa dor na perna... Por que é que nóis num vamu junto no dotô? Vamos lá. A gente faz a consulta, e tal, se interna no mesmo quarto... Daí fazemo o tratamento e vemo o que acontece. Se curar, tá bom demais!


O compadre gostou da ideia, tomou coragem e lá se foram os dois. Quando chegaram ao hospital, o médico pediu para o primeiro deitar na cama e começou a examinar. Fez algumas perguntas e foi apertando a perna do caboclo:


Doutor – Dói aqui?

Caboclo 1 – Aiiiii...

Doutor – E aqui, como é que está?

Caboclo 1 – Aii, aiii... dói demais!


E o outro só olhando. Quando chegou a vez dele, o médico foi cutucando, apertando, mas nada de ele gemer. Ficou quieto o tempo todo.Aí o médico foi embora e o compadre estranhou:


Caboclo 1 – Mas cumpadi... a minha perna doeu demais da conta com os aperto do hômi... Como é que a sua não doeu nadica de nada?


Caboclo 2 – E ocê acha que eu vou dá a perna que dói pro hômi apertá?


BOLDRIN, Rolando. Almanaque Brasil.

São Paulo: ano 12, n. 133. [s.d.], p. 34.

Assinale a alternativa em que o verbo “ter” deveria ser substituído por “haver”, segundo a norma padrão.
Alternativas
Q1138697 Português

                                Dois caboclos na enfermaria


Lá na minha terra tinha um caboclo que vivia reclamando de uma dor na perna. E, coincidentemente, um compadre dele tinha também a mesma dor na perna, e também estava sempre reclamando da danada. Só que nenhum deles tinha coragem de ir ao médico. Ficavam mancando, reclamando da dor, mas não iam ao hospital de jeito nenhum. Até que um deles teve uma ideia:


Caboclo 1 – Ê, cumpadi, nóis véve sofrendo muito com a danada dessa dor na perna... Por que é que nóis num vamu junto no dotô? Vamos lá. A gente faz a consulta, e tal, se interna no mesmo quarto... Daí fazemo o tratamento e vemo o que acontece. Se curar, tá bom demais!


O compadre gostou da ideia, tomou coragem e lá se foram os dois. Quando chegaram ao hospital, o médico pediu para o primeiro deitar na cama e começou a examinar. Fez algumas perguntas e foi apertando a perna do caboclo:


Doutor – Dói aqui?

Caboclo 1 – Aiiiii...

Doutor – E aqui, como é que está?

Caboclo 1 – Aii, aiii... dói demais!


E o outro só olhando. Quando chegou a vez dele, o médico foi cutucando, apertando, mas nada de ele gemer. Ficou quieto o tempo todo.Aí o médico foi embora e o compadre estranhou:


Caboclo 1 – Mas cumpadi... a minha perna doeu demais da conta com os aperto do hômi... Como é que a sua não doeu nadica de nada?


Caboclo 2 – E ocê acha que eu vou dá a perna que dói pro hômi apertá?


BOLDRIN, Rolando. Almanaque Brasil.

São Paulo: ano 12, n. 133. [s.d.], p. 34.

O humor da história lida tem a ver com o fato de que
Alternativas
Q1138696 Português

                                Dois caboclos na enfermaria


Lá na minha terra tinha um caboclo que vivia reclamando de uma dor na perna. E, coincidentemente, um compadre dele tinha também a mesma dor na perna, e também estava sempre reclamando da danada. Só que nenhum deles tinha coragem de ir ao médico. Ficavam mancando, reclamando da dor, mas não iam ao hospital de jeito nenhum. Até que um deles teve uma ideia:


Caboclo 1 – Ê, cumpadi, nóis véve sofrendo muito com a danada dessa dor na perna... Por que é que nóis num vamu junto no dotô? Vamos lá. A gente faz a consulta, e tal, se interna no mesmo quarto... Daí fazemo o tratamento e vemo o que acontece. Se curar, tá bom demais!


O compadre gostou da ideia, tomou coragem e lá se foram os dois. Quando chegaram ao hospital, o médico pediu para o primeiro deitar na cama e começou a examinar. Fez algumas perguntas e foi apertando a perna do caboclo:


Doutor – Dói aqui?

Caboclo 1 – Aiiiii...

Doutor – E aqui, como é que está?

Caboclo 1 – Aii, aiii... dói demais!


E o outro só olhando. Quando chegou a vez dele, o médico foi cutucando, apertando, mas nada de ele gemer. Ficou quieto o tempo todo.Aí o médico foi embora e o compadre estranhou:


Caboclo 1 – Mas cumpadi... a minha perna doeu demais da conta com os aperto do hômi... Como é que a sua não doeu nadica de nada?


Caboclo 2 – E ocê acha que eu vou dá a perna que dói pro hômi apertá?


BOLDRIN, Rolando. Almanaque Brasil.

São Paulo: ano 12, n. 133. [s.d.], p. 34.

Releia o seguinte trecho:


“E, coincidentemente, um compadre dele tinha também a mesma dor na perna, e também estava sempre reclamando da danada”.


A palavra destacada se refere a

Alternativas
Q1138695 Português

                                Dois caboclos na enfermaria


Lá na minha terra tinha um caboclo que vivia reclamando de uma dor na perna. E, coincidentemente, um compadre dele tinha também a mesma dor na perna, e também estava sempre reclamando da danada. Só que nenhum deles tinha coragem de ir ao médico. Ficavam mancando, reclamando da dor, mas não iam ao hospital de jeito nenhum. Até que um deles teve uma ideia:


Caboclo 1 – Ê, cumpadi, nóis véve sofrendo muito com a danada dessa dor na perna... Por que é que nóis num vamu junto no dotô? Vamos lá. A gente faz a consulta, e tal, se interna no mesmo quarto... Daí fazemo o tratamento e vemo o que acontece. Se curar, tá bom demais!


O compadre gostou da ideia, tomou coragem e lá se foram os dois. Quando chegaram ao hospital, o médico pediu para o primeiro deitar na cama e começou a examinar. Fez algumas perguntas e foi apertando a perna do caboclo:


Doutor – Dói aqui?

Caboclo 1 – Aiiiii...

Doutor – E aqui, como é que está?

Caboclo 1 – Aii, aiii... dói demais!


E o outro só olhando. Quando chegou a vez dele, o médico foi cutucando, apertando, mas nada de ele gemer. Ficou quieto o tempo todo.Aí o médico foi embora e o compadre estranhou:


Caboclo 1 – Mas cumpadi... a minha perna doeu demais da conta com os aperto do hômi... Como é que a sua não doeu nadica de nada?


Caboclo 2 – E ocê acha que eu vou dá a perna que dói pro hômi apertá?


BOLDRIN, Rolando. Almanaque Brasil.

São Paulo: ano 12, n. 133. [s.d.], p. 34.

Sobre o texto Dois caboclos na enfermaria, é correto afirmar que se trata de
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Q1137679 Química

As características químicas da água ocorrem em função da presença de substâncias dissolvidas, geralmente mensuráveis apenas por meios analíticos.


Relacione a COLUNA II com a COLUNA I associando os indicadores químicos das águas às suas propriedades.


COLUNA I


1. Dureza

2. Alcalinidade

3. Corrosividade

4. Salinidade


COLUNA II


( ) Indicador caracterizado pela presença de ácidos minerais ou soluções de oxigênio que atuam sobre os metais.

( ) Característica conferida à água pela presença de sais de metais alcalino-terrosos e alguns outros metais em menor quantidade.

( ) Presença na água de substâncias como bicarbonatos, cloretos e sulfatos, conferindo a ela um sabor característico.

( ) Característica decorrente da presença de bicarbonatos, carbonatos e hidróxidos, quase sempre de metais alcalinos ou alcalino-terrosos.


Assinale a sequência correta.

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Q1137678 Química

Considere que um estudante misturou 20 mL de uma solução aquosa de HCl 1,0 mol/L com 20 mL de uma solução aquosa de NaOH 1,0 mol/L em um calorímetro. A temperatura da mistura reacional aumentou de 20 ºC para 28 ºC.

Partindo do princípio que a perda de calor da mistura reacional para o ambiente é desprezível e que o volume total da mistura é 40 mL, é correto afirmar que a variação da entalpia da reação é mais próxima de

Dados:

Calor específico (c) do meio reacional é igual a 4,18 J/g K.

Densidade (d) da mistura é igual a 1,0 g/mL.

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Q1137677 Química

O termo cromatografia é difícil de ser definido rigorosamente porque o nome tem sido aplicado a diversos sistemas e técnicas. Todos esses métodos, contudo, apresentam em comum o uso de uma fase estacionária e de uma fase móvel. A cromatografia gasosa é uma das técnicas mais empregadas em análises qualitativas e quantitativas. Sobre a cromatografia gasosa, assinale com V as afirmativas verdadeiras e com F as falsas.


( ) A cromatografia gás–líquido é baseada na partição do analito entre a fase móvel gasosa e uma fase líquida imobilizada na superfície de um material sólido inerte de recheio ou nas paredes de um tubo capilar.


( ) A fase móvel em cromatografia gasosa é denominada gás de arraste e deve ser quimicamente reativa com o analito de interesse.


( ) O sistema de configuração de colunas é composto por seringas calibradas empregadas para configurar o fluxo de gás de arraste e substâncias imóveis.


( ) Nas separações cromatográficas gasosas, dezenas de detectores podem ser empregados, mas o detector de ionização em chama (DIC) é o mais empregado em aplicações da cromatografia gasosa em geral.


Assinale a sequência correta.

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Q1137676 Química

A lei de absorção, também conhecida como Lei de Beer, diz quantitativamente como a grandeza da atenuação depende da concentração das moléculas absorventes e da extensão do caminho sobre o qual ocorre a absorção. A transmitância T da solução é a fração da radiação incidente transmitida pela solução.

Considerando que um feixe de radiação, ao passar por uma solução absorvente, registrou uma absorbância X, é correto afirmar que a transmitância será igual a

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Q1137675 Química

Considere que em uma amostra de água fluvial foi analisada a concentração de Fe+2 por meio da titulação redox. Para isso retirou-se uma alíquota de 50 mL da amostra da água, que foi titulada com uma solução-padrão de KMnO4 0,10 mol/L em meio ácido.

Se 20 mL da solução de permanganato são necessários para atingir o ponto final da titulação, a concentração de íon ferro (II), em mol/L, na água fluvial, é igual a

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Q1137674 Química

Na área de estudo da potenciometria, sabe-se que o eletrodo indicador é um dispositivo que, imerso na solução contendo o analito, desenvolve um potencial, que depende da atividade do analito. A maioria dos eletrodos indicadores empregados na potenciometria é seletiva em sua resposta.

Um eletrodo que é classificado como eletrodo indicador é o

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Q1137673 Química

Analise a situação a seguir.

Em um preparo de 100 mL de uma solução de ácido clorídrico (HCl) 0,1 mol/L, um técnico retirou da solução estoque 1 mL e completou com água até a linha de aferição.

Considerando que a densidade da solução estoque era 1,1 g/mL, qual a porcentagem aproximada em massa do ácido que estava contida no estoque?

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Q1137672 Química

Uma série natural de decaimento radioativo começa com uma espécie radioativa que, ao emitir radiações alfa, beta e / ou gama, forma uma espécie mais estável.

Considere que um mol de um elemento radiativo emitiu sete mols de partículas alfa e quatro mols de partículas beta produzindo um mol de um elemento mais estável.

Nesse contexto, qual processo reacional nuclear pode representar esse decaimento radioativo?

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Respostas
221: A
222: B
223: A
224: B
225: B
226: B
227: B
228: C
229: A
230: D
231: B
232: A
233: B
234: C
235: A
236: D
237: C
238: A
239: A
240: C