Questões de Concurso
Para trt - 17ª região (es)
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A respeito dessas avaliações, julgue o item seguinte.
Se cada professor escolher o dia em que aplicará a avaliação final de sua disciplina de modo independente dos demais, a probabilidade de que todos escolham aplicar as avaliações em um mesmo dia será inferior a 1%.
A negação da proposição “Aquele funcionário público será leniente com a fraude ou dela participará” pode ser expressa por “Aquele funcionário público não será leniente com a fraude nem dela participará”.
A tabela-verdade da proposição P contém mais de 10 linhas.
Se a proposição “Aquele funcionário público está diante de uma oportunidade com baixo risco de ser punido e participará da fraude” for verdadeira, então a proposição P também será verdadeira.
A proposição P é equivalente a “Se aquele funcionário público foi leniente com a fraude ou dela participou, então esteve sob pressão dos corruptores ou diante de uma oportunidade com baixo risco de ser punido”.
O seguinte trecho de documento oficial atende aos requisitos de impessoalidade e de uso do padrão culto da linguagem: Em sua comunicação, Vossa Excelência ressalva a necessidade de que fossem levadas em consideração as características socioeconômicas regionais.
O uso de pronomes de tratamento, a forma dos fechos e a identificação do signatário são aspectos comuns entre as modalidades de comunicação oficial.
No seguinte fragmento de documento oficial, o pronome de tratamento dirigido a secretário de governo está adequadamente empregado: Reverendíssimo Senhor Secretário.
Ainda que não haja definição de uma forma rígida para a estrutura das comunicações por email, devem-se observar a impessoalidade e o uso do padrão culto da linguagem nesse tipo de comunicação.
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Glenda Mendes. O trabalho dignifica o homem. In: O Nacional,
1.º/5/2013. Internet:
O texto refuta a máxima de que “o trabalho dignifica o homem” ainda que o trabalhador goste de seu ofício e o execute em condições agradáveis.
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Glenda Mendes. O trabalho dignifica o homem. In: O Nacional,
1.º/5/2013. Internet:
Os vocábulos “prejuízos” e “benefícios” são acentuados de acordo com a mesma regra de acentuação gráfica.
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Glenda Mendes. O trabalho dignifica o homem. In: O Nacional,
1.º/5/2013. Internet:
O sujeito das orações expressas pelas formas verbais “terá” (L.20) e “renderá” (L.20) é indeterminado.
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Glenda Mendes. O trabalho dignifica o homem. In: O Nacional,
1.º/5/2013. Internet:
O emprego da vírgula logo após a expressão ‘não trabalho’ (L.15) justifica-se por isolar termo de natureza explicativa.
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Glenda Mendes. O trabalho dignifica o homem. In: O Nacional,
1.º/5/2013. Internet:
A expressão “ganha-pão” (L.3) equivale, no texto, à palavra subsistência.
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Cristovam Buarque. A necessidade da ética. In: A desordem do
progresso. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990, p. 21 (com adaptações).
A forma verbal “Construindo” (L.5) poderia ser corretamente substituída por Ao construir ou por Porque constrói.
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Cristovam Buarque. A necessidade da ética. In: A desordem do
progresso. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990, p. 21 (com adaptações).
Infere-se do texto que o capitalismo da revolução industrial favorece a obtenção de mais vantagens com a mão de obra de homens livres do que com a de mão de obra escrava, atualizando, assim, as formas de exploração do trabalho humano.
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Cristovam Buarque. A necessidade da ética. In: A desordem do
progresso. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990, p. 21 (com adaptações).
O termo “desde” (L.15) introduz oração, com verbo elíptico, que expressa circunstância temporal.
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Martha Nussbaum. Capacidades e justiça social. In: Debora Diniz
Marcelo Medeiros; Lívia Barbosa (Org.). Deficiência e igualdade
Brasília: LetrasLivres; EdUnB, 2010, p. 21-2 (com adaptações)
O termo “todos” (L.9) forma uma cadeia coesiva com o termo “obstáculos” (L.7), retomando-o.
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Martha Nussbaum. Capacidades e justiça social. In: Debora Diniz
Marcelo Medeiros; Lívia Barbosa (Org.). Deficiência e igualdade
Brasília: LetrasLivres; EdUnB, 2010, p. 21-2 (com adaptações)
O termo “sobrecarregadas” (L.16) está flexionado no feminino plural porque se refere a “elas” (L.18).
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Martha Nussbaum. Capacidades e justiça social. In: Debora Diniz
Marcelo Medeiros; Lívia Barbosa (Org.). Deficiência e igualdade
Brasília: LetrasLivres; EdUnB, 2010, p. 21-2 (com adaptações)
Mantendo-se a correção gramatical do texto, as formas verbais “serem” (L.5) e “terem” (L.6) poderiam ser substituídas por ser e ter, respectivamente.