Questões de Concurso Para câmara de marabá - pa

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Q2727037 Matemática

CONSIDERE A INFORMAÇÃO ABAIXO PARA AS PRÓXIMAS DUAS QUESTÕES.


O preço de uma passagem de ônibus custa R$ 2,15.

O chefe de uma seção recebeu R$ 50,00 para pagar as passagens de ida e de volta de ônibus para 10 servidores. Quanto restará de troco?

Alternativas
Q2727036 Matemática

CONSIDERE A INFORMAÇÃO ABAIXO PARA AS PRÓXIMAS DUAS QUESTÕES.


O preço de uma passagem de ônibus custa R$ 2,15.

Quanto gasta uma pessoa para ir e voltar ao trabalho de ônibus em 20 dias de um mês?

Alternativas
Q2727035 Matemática

CONSIDERE O TEXTO ABAIXO PARA AS PRÓXIMAS DUAS QUESTÕES.


Em um terreno de 6.000m2 a prefeitura construiu uma praça, um colégio e uma creche. A Escola ocupou 0,6 do terreno, a creche 4/15 e a praça ocupou o restante do terreno.

O terreno da escola tem forma retangular, com 60 metros de comprimento. A largura do terreno dessa escola mede

Alternativas
Q2727034 Matemática

CONSIDERE O TEXTO ABAIXO PARA AS PRÓXIMAS DUAS QUESTÕES.


Em um terreno de 6.000m2 a prefeitura construiu uma praça, um colégio e uma creche. A Escola ocupou 0,6 do terreno, a creche 4/15 e a praça ocupou o restante do terreno.

A área ocupada pela praça foi de

Alternativas
Q2727033 Português

Texto 2


Jovens perdem o interesse nas eleições


1 Desde a última eleição para presidente da República, em 2006, o número

2 de eleitores com 16 e 17 anos de idade caiu 25,65%, segundo dados do

3 Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Para o cientista político Valdir Pucci, o

4 Brasil vive uma espécie de acomodação democrática que provoca esse

5 desinteresse dos jovens pela vida política.

6 “O País vive essa normalidade democrática. Nós vamos ter uma eleição

7 este ano mais burocrática, o que não empolga o jovem. Essa realidade é

8 parecida com a dos lugares onde o voto é facultativo, a eleição não mobiliza

9 a sociedade”, afirma o cientista político.

10 Além disso, segundo Pucci, o sentimento de descrédito em relação aos

11 candidatos e à situação política do País também causa o desinteresse. “O

12 cidadão brasileiro como um todo tem um descrédito em relação à política,

13 de que não adianta votar porque tudo vai continuar como sempre esteve. E

14 com os jovens não é diferente”, avalia.

15 Na opinião dele, o que pode causar uma mudança neste cenário daqui a

16 quatro anos é a entrada de novos nomes na briga política ou alguma

17 alteração forte nos rumos do País. “Se não tivermos nenhuma mudança

18 grave no ritmo do País, nem surgir um novo nome, a tendência é ficar

19 assim”, destacou o cientista político.


Postado em 3 de maio de 2010.

Disponível em: http://correiodesantamaria.com.br/?p=4309.

Acesso em: 21 set. 2011.

Em “Além disso, segundo Pucci, o sentimento de descrédito em relação aos candidatos e à situação política do País também causa o desinteresse” (linhas 10-11), a expressão destacada pode, sem alterar o sentido do período, ser substituída por

Alternativas
Q2727032 Português

Texto 2


Jovens perdem o interesse nas eleições


1 Desde a última eleição para presidente da República, em 2006, o número

2 de eleitores com 16 e 17 anos de idade caiu 25,65%, segundo dados do

3 Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Para o cientista político Valdir Pucci, o

4 Brasil vive uma espécie de acomodação democrática que provoca esse

5 desinteresse dos jovens pela vida política.

6 “O País vive essa normalidade democrática. Nós vamos ter uma eleição

7 este ano mais burocrática, o que não empolga o jovem. Essa realidade é

8 parecida com a dos lugares onde o voto é facultativo, a eleição não mobiliza

9 a sociedade”, afirma o cientista político.

10 Além disso, segundo Pucci, o sentimento de descrédito em relação aos

11 candidatos e à situação política do País também causa o desinteresse. “O

12 cidadão brasileiro como um todo tem um descrédito em relação à política,

13 de que não adianta votar porque tudo vai continuar como sempre esteve. E

14 com os jovens não é diferente”, avalia.

15 Na opinião dele, o que pode causar uma mudança neste cenário daqui a

16 quatro anos é a entrada de novos nomes na briga política ou alguma

17 alteração forte nos rumos do País. “Se não tivermos nenhuma mudança

18 grave no ritmo do País, nem surgir um novo nome, a tendência é ficar

19 assim”, destacou o cientista político.


Postado em 3 de maio de 2010.

Disponível em: http://correiodesantamaria.com.br/?p=4309.

Acesso em: 21 set. 2011.

Em “a eleição não mobiliza a sociedade” (linhas 8-9), a palavra em destaque significa

Alternativas
Q2727031 Português

Texto 2


Jovens perdem o interesse nas eleições


1 Desde a última eleição para presidente da República, em 2006, o número

2 de eleitores com 16 e 17 anos de idade caiu 25,65%, segundo dados do

3 Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Para o cientista político Valdir Pucci, o

4 Brasil vive uma espécie de acomodação democrática que provoca esse

5 desinteresse dos jovens pela vida política.

6 “O País vive essa normalidade democrática. Nós vamos ter uma eleição

7 este ano mais burocrática, o que não empolga o jovem. Essa realidade é

8 parecida com a dos lugares onde o voto é facultativo, a eleição não mobiliza

9 a sociedade”, afirma o cientista político.

10 Além disso, segundo Pucci, o sentimento de descrédito em relação aos

11 candidatos e à situação política do País também causa o desinteresse. “O

12 cidadão brasileiro como um todo tem um descrédito em relação à política,

13 de que não adianta votar porque tudo vai continuar como sempre esteve. E

14 com os jovens não é diferente”, avalia.

15 Na opinião dele, o que pode causar uma mudança neste cenário daqui a

16 quatro anos é a entrada de novos nomes na briga política ou alguma

17 alteração forte nos rumos do País. “Se não tivermos nenhuma mudança

18 grave no ritmo do País, nem surgir um novo nome, a tendência é ficar

19 assim”, destacou o cientista político.


Postado em 3 de maio de 2010.

Disponível em: http://correiodesantamaria.com.br/?p=4309.

Acesso em: 21 set. 2011.

A classificação da palavra em destaque não está correta em

Alternativas
Q2727030 Português

Texto 2


Jovens perdem o interesse nas eleições


1 Desde a última eleição para presidente da República, em 2006, o número

2 de eleitores com 16 e 17 anos de idade caiu 25,65%, segundo dados do

3 Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Para o cientista político Valdir Pucci, o

4 Brasil vive uma espécie de acomodação democrática que provoca esse

5 desinteresse dos jovens pela vida política.

6 “O País vive essa normalidade democrática. Nós vamos ter uma eleição

7 este ano mais burocrática, o que não empolga o jovem. Essa realidade é

8 parecida com a dos lugares onde o voto é facultativo, a eleição não mobiliza

9 a sociedade”, afirma o cientista político.

10 Além disso, segundo Pucci, o sentimento de descrédito em relação aos

11 candidatos e à situação política do País também causa o desinteresse. “O

12 cidadão brasileiro como um todo tem um descrédito em relação à política,

13 de que não adianta votar porque tudo vai continuar como sempre esteve. E

14 com os jovens não é diferente”, avalia.

15 Na opinião dele, o que pode causar uma mudança neste cenário daqui a

16 quatro anos é a entrada de novos nomes na briga política ou alguma

17 alteração forte nos rumos do País. “Se não tivermos nenhuma mudança

18 grave no ritmo do País, nem surgir um novo nome, a tendência é ficar

19 assim”, destacou o cientista político.


Postado em 3 de maio de 2010.

Disponível em: http://correiodesantamaria.com.br/?p=4309.

Acesso em: 21 set. 2011.

Em relação ao enunciado “o sentimento de descrédito em relação aos candidatos e à situação política do País também causa o desinteresse” (linhas 10-11), é verdadeiro afirmar que

Alternativas
Q2727029 Português

Texto 2


Jovens perdem o interesse nas eleições


1 Desde a última eleição para presidente da República, em 2006, o número

2 de eleitores com 16 e 17 anos de idade caiu 25,65%, segundo dados do

3 Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Para o cientista político Valdir Pucci, o

4 Brasil vive uma espécie de acomodação democrática que provoca esse

5 desinteresse dos jovens pela vida política.

6 “O País vive essa normalidade democrática. Nós vamos ter uma eleição

7 este ano mais burocrática, o que não empolga o jovem. Essa realidade é

8 parecida com a dos lugares onde o voto é facultativo, a eleição não mobiliza

9 a sociedade”, afirma o cientista político.

10 Além disso, segundo Pucci, o sentimento de descrédito em relação aos

11 candidatos e à situação política do País também causa o desinteresse. “O

12 cidadão brasileiro como um todo tem um descrédito em relação à política,

13 de que não adianta votar porque tudo vai continuar como sempre esteve. E

14 com os jovens não é diferente”, avalia.

15 Na opinião dele, o que pode causar uma mudança neste cenário daqui a

16 quatro anos é a entrada de novos nomes na briga política ou alguma

17 alteração forte nos rumos do País. “Se não tivermos nenhuma mudança

18 grave no ritmo do País, nem surgir um novo nome, a tendência é ficar

19 assim”, destacou o cientista político.


Postado em 3 de maio de 2010.

Disponível em: http://correiodesantamaria.com.br/?p=4309.

Acesso em: 21 set. 2011.

A “acomodação democrática” de que fala Valdir Pucci deve-se ao(à)

Alternativas
Q2727028 Português

Texto 2


Jovens perdem o interesse nas eleições


1 Desde a última eleição para presidente da República, em 2006, o número

2 de eleitores com 16 e 17 anos de idade caiu 25,65%, segundo dados do

3 Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Para o cientista político Valdir Pucci, o

4 Brasil vive uma espécie de acomodação democrática que provoca esse

5 desinteresse dos jovens pela vida política.

6 “O País vive essa normalidade democrática. Nós vamos ter uma eleição

7 este ano mais burocrática, o que não empolga o jovem. Essa realidade é

8 parecida com a dos lugares onde o voto é facultativo, a eleição não mobiliza

9 a sociedade”, afirma o cientista político.

10 Além disso, segundo Pucci, o sentimento de descrédito em relação aos

11 candidatos e à situação política do País também causa o desinteresse. “O

12 cidadão brasileiro como um todo tem um descrédito em relação à política,

13 de que não adianta votar porque tudo vai continuar como sempre esteve. E

14 com os jovens não é diferente”, avalia.

15 Na opinião dele, o que pode causar uma mudança neste cenário daqui a

16 quatro anos é a entrada de novos nomes na briga política ou alguma

17 alteração forte nos rumos do País. “Se não tivermos nenhuma mudança

18 grave no ritmo do País, nem surgir um novo nome, a tendência é ficar

19 assim”, destacou o cientista político.


Postado em 3 de maio de 2010.

Disponível em: http://correiodesantamaria.com.br/?p=4309.

Acesso em: 21 set. 2011.

Não há referência às razões para o desinteresse dos jovens pelas eleições em

Alternativas
Q2727027 Português

Texto 2


Jovens perdem o interesse nas eleições


1 Desde a última eleição para presidente da República, em 2006, o número

2 de eleitores com 16 e 17 anos de idade caiu 25,65%, segundo dados do

3 Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Para o cientista político Valdir Pucci, o

4 Brasil vive uma espécie de acomodação democrática que provoca esse

5 desinteresse dos jovens pela vida política.

6 “O País vive essa normalidade democrática. Nós vamos ter uma eleição

7 este ano mais burocrática, o que não empolga o jovem. Essa realidade é

8 parecida com a dos lugares onde o voto é facultativo, a eleição não mobiliza

9 a sociedade”, afirma o cientista político.

10 Além disso, segundo Pucci, o sentimento de descrédito em relação aos

11 candidatos e à situação política do País também causa o desinteresse. “O

12 cidadão brasileiro como um todo tem um descrédito em relação à política,

13 de que não adianta votar porque tudo vai continuar como sempre esteve. E

14 com os jovens não é diferente”, avalia.

15 Na opinião dele, o que pode causar uma mudança neste cenário daqui a

16 quatro anos é a entrada de novos nomes na briga política ou alguma

17 alteração forte nos rumos do País. “Se não tivermos nenhuma mudança

18 grave no ritmo do País, nem surgir um novo nome, a tendência é ficar

19 assim”, destacou o cientista político.


Postado em 3 de maio de 2010.

Disponível em: http://correiodesantamaria.com.br/?p=4309.

Acesso em: 21 set. 2011.

Com o enunciado “Nós vamos ter uma eleição este ano mais burocrática” (linhas 6-7), Valdir Pucci refere-se a eleições em

Alternativas
Q2727026 Português

Texto 1


Políticos bonitos têm vantagem nas eleições

1 “Essa eu ganho!”

2 Quem vê cara não vê plano eleitoral, mas isso pode importar menos do que

3 a gente imagina. (Ou talvez a gente já imagine mesmo.) “Será que

4 candidatos bonitos são mais propensos a serem eleitos?”, se perguntaram

5 os pesquisadores australianos Amy King e Andrew Leigh. Para descobrir,

6 eles colheram dados lá na Austrália mesmo – país onde o voto é obrigatório

7e onde os eleitores recebem cartões com fotos dos candidatos dos

8 principais partidos na hora de irem às urnas. “Selecionamos avaliadores

9 representativos do eleitorado para estimar a beleza dos candidatos dos

10 principais partidos e, então, estimamos o efeito da aparência nos votos da

11 eleição federal de 2004″, contam. “Os candidatos bonitos são, de fato, mais

12 propensos a serem eleitos, com um aumento médio de 1,5 a 2 pontos

13 percentuais nos votos recebidos”. O estudo aponta, ainda, que o efeito do

14 rostinho bonito é maior entre os candidatos homens do que entre as

15 mulheres. E também que a beleza importa mais nos eleitorados com maior

16 número de eleitores “apáticos” – aqueles que saíram de casa para votar só

17 porque foram obrigados. “Protesto”, será?


Thiago Perin


21 de outubro de 2010

Disponível em: http://super.abril.com.br/blogs/cienciamaluca/category/politica/.

Acesso em: 19 set. 2011.

Em “E também que a beleza importa mais nos eleitorados com maior número de eleitores ‘apáticos’” (linhas 15-16), as aspas foram usadas em “apáticos” para

Alternativas
Q2727025 Português

Texto 1


Políticos bonitos têm vantagem nas eleições

1 “Essa eu ganho!”

2 Quem vê cara não vê plano eleitoral, mas isso pode importar menos do que

3 a gente imagina. (Ou talvez a gente já imagine mesmo.) “Será que

4 candidatos bonitos são mais propensos a serem eleitos?”, se perguntaram

5 os pesquisadores australianos Amy King e Andrew Leigh. Para descobrir,

6 eles colheram dados lá na Austrália mesmo – país onde o voto é obrigatório

7e onde os eleitores recebem cartões com fotos dos candidatos dos

8 principais partidos na hora de irem às urnas. “Selecionamos avaliadores

9 representativos do eleitorado para estimar a beleza dos candidatos dos

10 principais partidos e, então, estimamos o efeito da aparência nos votos da

11 eleição federal de 2004″, contam. “Os candidatos bonitos são, de fato, mais

12 propensos a serem eleitos, com um aumento médio de 1,5 a 2 pontos

13 percentuais nos votos recebidos”. O estudo aponta, ainda, que o efeito do

14 rostinho bonito é maior entre os candidatos homens do que entre as

15 mulheres. E também que a beleza importa mais nos eleitorados com maior

16 número de eleitores “apáticos” – aqueles que saíram de casa para votar só

17 porque foram obrigados. “Protesto”, será?


Thiago Perin


21 de outubro de 2010

Disponível em: http://super.abril.com.br/blogs/cienciamaluca/category/politica/.

Acesso em: 19 set. 2011.

Em relação aos fatos da língua, é verdadeiro afirmar que

Alternativas
Q2727024 Português

Texto 1


Políticos bonitos têm vantagem nas eleições

1 “Essa eu ganho!”

2 Quem vê cara não vê plano eleitoral, mas isso pode importar menos do que

3 a gente imagina. (Ou talvez a gente já imagine mesmo.) “Será que

4 candidatos bonitos são mais propensos a serem eleitos?”, se perguntaram

5 os pesquisadores australianos Amy King e Andrew Leigh. Para descobrir,

6 eles colheram dados lá na Austrália mesmo – país onde o voto é obrigatório

7e onde os eleitores recebem cartões com fotos dos candidatos dos

8 principais partidos na hora de irem às urnas. “Selecionamos avaliadores

9 representativos do eleitorado para estimar a beleza dos candidatos dos

10 principais partidos e, então, estimamos o efeito da aparência nos votos da

11 eleição federal de 2004″, contam. “Os candidatos bonitos são, de fato, mais

12 propensos a serem eleitos, com um aumento médio de 1,5 a 2 pontos

13 percentuais nos votos recebidos”. O estudo aponta, ainda, que o efeito do

14 rostinho bonito é maior entre os candidatos homens do que entre as

15 mulheres. E também que a beleza importa mais nos eleitorados com maior

16 número de eleitores “apáticos” – aqueles que saíram de casa para votar só

17 porque foram obrigados. “Protesto”, será?


Thiago Perin


21 de outubro de 2010

Disponível em: http://super.abril.com.br/blogs/cienciamaluca/category/politica/.

Acesso em: 19 set. 2011.

Em “Essa eu ganho!” (linha 1), o pronome “essa” refere-se a

Alternativas
Q2727023 Português

Texto 1


Políticos bonitos têm vantagem nas eleições

1 “Essa eu ganho!”

2 Quem vê cara não vê plano eleitoral, mas isso pode importar menos do que

3 a gente imagina. (Ou talvez a gente já imagine mesmo.) “Será que

4 candidatos bonitos são mais propensos a serem eleitos?”, se perguntaram

5 os pesquisadores australianos Amy King e Andrew Leigh. Para descobrir,

6 eles colheram dados lá na Austrália mesmo – país onde o voto é obrigatório

7e onde os eleitores recebem cartões com fotos dos candidatos dos

8 principais partidos na hora de irem às urnas. “Selecionamos avaliadores

9 representativos do eleitorado para estimar a beleza dos candidatos dos

10 principais partidos e, então, estimamos o efeito da aparência nos votos da

11 eleição federal de 2004″, contam. “Os candidatos bonitos são, de fato, mais

12 propensos a serem eleitos, com um aumento médio de 1,5 a 2 pontos

13 percentuais nos votos recebidos”. O estudo aponta, ainda, que o efeito do

14 rostinho bonito é maior entre os candidatos homens do que entre as

15 mulheres. E também que a beleza importa mais nos eleitorados com maior

16 número de eleitores “apáticos” – aqueles que saíram de casa para votar só

17 porque foram obrigados. “Protesto”, será?


Thiago Perin


21 de outubro de 2010

Disponível em: http://super.abril.com.br/blogs/cienciamaluca/category/politica/.

Acesso em: 19 set. 2011.

Em “para estimar a beleza dos candidatos” (linha 9), a palavra em destaque não significa

Alternativas
Q2727022 Português

Texto 1


Políticos bonitos têm vantagem nas eleições

1 “Essa eu ganho!”

2 Quem vê cara não vê plano eleitoral, mas isso pode importar menos do que

3 a gente imagina. (Ou talvez a gente já imagine mesmo.) “Será que

4 candidatos bonitos são mais propensos a serem eleitos?”, se perguntaram

5 os pesquisadores australianos Amy King e Andrew Leigh. Para descobrir,

6 eles colheram dados lá na Austrália mesmo – país onde o voto é obrigatório

7e onde os eleitores recebem cartões com fotos dos candidatos dos

8 principais partidos na hora de irem às urnas. “Selecionamos avaliadores

9 representativos do eleitorado para estimar a beleza dos candidatos dos

10 principais partidos e, então, estimamos o efeito da aparência nos votos da

11 eleição federal de 2004″, contam. “Os candidatos bonitos são, de fato, mais

12 propensos a serem eleitos, com um aumento médio de 1,5 a 2 pontos

13 percentuais nos votos recebidos”. O estudo aponta, ainda, que o efeito do

14 rostinho bonito é maior entre os candidatos homens do que entre as

15 mulheres. E também que a beleza importa mais nos eleitorados com maior

16 número de eleitores “apáticos” – aqueles que saíram de casa para votar só

17 porque foram obrigados. “Protesto”, será?


Thiago Perin


21 de outubro de 2010

Disponível em: http://super.abril.com.br/blogs/cienciamaluca/category/politica/.

Acesso em: 19 set. 2011.

Em relação às normas de ortografia, é correto afirmar que

Alternativas
Q2727021 Português

Texto 1


Políticos bonitos têm vantagem nas eleições

1 “Essa eu ganho!”

2 Quem vê cara não vê plano eleitoral, mas isso pode importar menos do que

3 a gente imagina. (Ou talvez a gente já imagine mesmo.) “Será que

4 candidatos bonitos são mais propensos a serem eleitos?”, se perguntaram

5 os pesquisadores australianos Amy King e Andrew Leigh. Para descobrir,

6 eles colheram dados lá na Austrália mesmo – país onde o voto é obrigatório

7e onde os eleitores recebem cartões com fotos dos candidatos dos

8 principais partidos na hora de irem às urnas. “Selecionamos avaliadores

9 representativos do eleitorado para estimar a beleza dos candidatos dos

10 principais partidos e, então, estimamos o efeito da aparência nos votos da

11 eleição federal de 2004″, contam. “Os candidatos bonitos são, de fato, mais

12 propensos a serem eleitos, com um aumento médio de 1,5 a 2 pontos

13 percentuais nos votos recebidos”. O estudo aponta, ainda, que o efeito do

14 rostinho bonito é maior entre os candidatos homens do que entre as

15 mulheres. E também que a beleza importa mais nos eleitorados com maior

16 número de eleitores “apáticos” – aqueles que saíram de casa para votar só

17 porque foram obrigados. “Protesto”, será?


Thiago Perin


21 de outubro de 2010

Disponível em: http://super.abril.com.br/blogs/cienciamaluca/category/politica/.

Acesso em: 19 set. 2011.

Quanto às ideias desenvolvidas no texto, é falso afirmar que

Alternativas
Q2727020 Português

Texto 1


Políticos bonitos têm vantagem nas eleições

1 “Essa eu ganho!”

2 Quem vê cara não vê plano eleitoral, mas isso pode importar menos do que

3 a gente imagina. (Ou talvez a gente já imagine mesmo.) “Será que

4 candidatos bonitos são mais propensos a serem eleitos?”, se perguntaram

5 os pesquisadores australianos Amy King e Andrew Leigh. Para descobrir,

6 eles colheram dados lá na Austrália mesmo – país onde o voto é obrigatório

7e onde os eleitores recebem cartões com fotos dos candidatos dos

8 principais partidos na hora de irem às urnas. “Selecionamos avaliadores

9 representativos do eleitorado para estimar a beleza dos candidatos dos

10 principais partidos e, então, estimamos o efeito da aparência nos votos da

11 eleição federal de 2004″, contam. “Os candidatos bonitos são, de fato, mais

12 propensos a serem eleitos, com um aumento médio de 1,5 a 2 pontos

13 percentuais nos votos recebidos”. O estudo aponta, ainda, que o efeito do

14 rostinho bonito é maior entre os candidatos homens do que entre as

15 mulheres. E também que a beleza importa mais nos eleitorados com maior

16 número de eleitores “apáticos” – aqueles que saíram de casa para votar só

17 porque foram obrigados. “Protesto”, será?


Thiago Perin


21 de outubro de 2010

Disponível em: http://super.abril.com.br/blogs/cienciamaluca/category/politica/.

Acesso em: 19 set. 2011.

O enunciado “Quem vê cara não vê plano eleitoral” (linha 2) significa que

Alternativas
Q2726993 Português

Texto 1


Políticos bonitos têm vantagem nas eleições

1 “Essa eu ganho!”

2 Quem vê cara não vê plano eleitoral, mas isso pode importar menos do que

3 a gente imagina. (Ou talvez a gente já imagine mesmo.) “Será que

4 candidatos bonitos são mais propensos a serem eleitos?”, se perguntaram

5 os pesquisadores australianos Amy King e Andrew Leigh. Para descobrir,

6 eles colheram dados lá na Austrália mesmo – país onde o voto é obrigatório

7e onde os eleitores recebem cartões com fotos dos candidatos dos

8 principais partidos na hora de irem às urnas. “Selecionamos avaliadores

9 representativos do eleitorado para estimar a beleza dos candidatos dos

10 principais partidos e, então, estimamos o efeito da aparência nos votos da

11 eleição federal de 2004″, contam. “Os candidatos bonitos são, de fato, mais

12 propensos a serem eleitos, com um aumento médio de 1,5 a 2 pontos

13 percentuais nos votos recebidos”. O estudo aponta, ainda, que o efeito do

14 rostinho bonito é maior entre os candidatos homens do que entre as

15 mulheres. E também que a beleza importa mais nos eleitorados com maior

16 número de eleitores “apáticos” – aqueles que saíram de casa para votar só

17 porque foram obrigados. “Protesto”, será?


Thiago Perin


21 de outubro de 2010

Disponível em: http://super.abril.com.br/blogs/cienciamaluca/category/politica/.

Acesso em: 19 set. 2011.

O texto “Políticos bonitos têm vantagem nas eleições”

Alternativas
Q1836495 Libras
Peixoto (2006), no artigo “Algumas considerações sobre a interface entre a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e a Língua Portuguesa na construção inicial da escrita pela criança surda”, revela que é importante que a escola promova uma ação pedagógica capaz de favorecer a compreensão de que a escrita e os sinais não são apenas modalidades diferentes de uma mesma língua. O trecho do autor afirma que línguas diferentes têm organizações
Alternativas
Respostas
41: A
42: E
43: B
44: D
45: E
46: D
47: A
48: B
49: E
50: E
51: B
52: E
53: A
54: C
55: B
56: B
57: B
58: D
59: C
60: C