Questões de Concurso Para setec campinas

Foram encontradas 197 questões

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Q1996454 Arquitetura de Computadores
Sobre noções básicas de armazenamento de dados, assinale a alternativa correta. 
Alternativas
Q1996453 Segurança da Informação
O acesso ao conteúdo de uma informação obtida por pessoas não autorizadas viola o princípio da 
Alternativas
Q1996452 Noções de Informática
Analise abaixo uma planilha, desenvolvida no Microsoft Office Excel 2016, que serve para controle do pagamento de salários dos funcionários de uma loja, para responder à questão.
Imagem associada para resolução da questão

Levando em consideração a planilha acima, assinale a alternativa que apresenta a fórmula utilizada para calcular o salário bruto recebido por Fernanda, acrescido da comissão de 20% sobre seu salário base.
Alternativas
Q1996451 Noções de Informática
Sobre o Internet Explorer, analise as proposições abaixo.
I. O Internet Explorer 11 permite ao usuário navegar em mais de um site na mesma sessão, utilizando uma nova guia.
II. O usuário pode optar por não utilizar o Internet Explorer como navegador padrão, mesmo o programa sendo desenvolvido nas versões da Microsoft para o sistema operacional Windows.
III. O usuário só consegue visualizar e abrir o download de arquivos feitos através de sites se habilitar o recurso Exibir Downloads (CRTL+J).
IV. A ferramenta Opções da internet exibe, em tempo real, informações de acesso aos sites, lista de sites favoritos, além de recursos para impressão do conteúdo de sites pelo navegador.
V. Ao posicionar o mouse em cima de um link ou site, a Barra de Menus exibe o endereço completo.

É correto o que se afirma, apenas, em 
Alternativas
Q1996450 Noções de Informática
No Windows, quando é usada a expressão "tirar um print" significa que foi 
Alternativas
Q1996449 Matemática
Um micro-ondas custa R$ 450,00 à vista. Se comprado em 4 prestações mensais, passa a custar R$ 471,60. Assinale a alternativa que apresenta a taxa de juro simples mensal cobrada.
Alternativas
Q1996448 Matemática
Um medicamento é comercializado em comprimidos com 8 mg de substância ativa. Sabe-se que o tempo de absorção de 1 mg dessa substância pelo organismo de uma pessoa é inversamente proporcional à sua massa. Assim, em uma pessoa com massa de 40 kg, 1 mg de substância é completamente absorvido em 1 hora. Para um paciente de 80 kg, a prescrição médica foi ingerir um comprimido desse medicamento de acordo com o tempo de absorção, por 3 dias, considerando que o próximo comprimido deveria ser ingerido assim que o anterior tivesse sido completamente absorvido. Considerando que o paciente seguiu essa orientação, assinale a alternativa que apresenta o intervalo de ingestão do medicamento. 
Alternativas
Q1996447 Matemática
Um automóvel, em velocidade média de 50 km/h, vai de Recife a Olinda. Considerando que a distância entre as duas cidades é de 15,4 km, assinale a alternativa que apresenta o tempo aproximado para percorrer esse trajeto.
Alternativas
Q1996446 Matemática

O número 416.895 é divisível por ____ e ____.


Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas.

Alternativas
Q1996445 Matemática

A idade de Paulo corresponde ao menor número que satisfaz às seguintes condições:


• É um múltiplo de 13;

• É ímpar;

• É divisível por 3.


Considerando as informações acima, assinale a alternativa que apresenta a idade de Paulo.

Alternativas
Q1996444 Matemática
Um arquiteto pretende construir uma sala retangular com capacidade para 60 pessoas. A altura da sala tem de ser 3,60 m. Para cada pessoa, é necessário um volume de 3 m3 . Assinale a alternativa que apresenta as dimensões do chão da sala, sabendo que uma das dimensões deve ser o dobro da outra.
Alternativas
Q1996443 Matemática

Dois lados opostos de um quadrado qualquer têm um aumento de 50%, e os outros dois lados, um decréscimo de 50%. Assinale a alternativa que apresenta a porcentagem do aumento ou decréscimo da área.

Alternativas
Q1996442 Português

Analise a frase abaixo.


Tenho certeza de que minha opinião não influenciou ______ plenário que visava apenas ______ adiamento da sessão.


De acordo com a norma-padrão da Língua Portuguesa e quanto à regência verbal, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Q1996441 Português
De acordo com a norma-padrão da Língua Portuguesa e quanto à pontuação, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1996440 Português
De acordo com a norma-padrão da Língua Portuguesa e quanto ao uso da crase, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1996439 Português

Analise a frase abaixo.


O trabalho? Seu irmão ainda precisa ___________.Então fique quieto ou vai ___________.


De acordo com a norma-padrão da Língua Portuguesa e quanto à acentuação, assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas.

Alternativas
Q1996438 Português
     Todo mundo na cidade andava animado com a presença deles, dizia-se que eram mineralogistas e que tinham vindo fazer estudos para montar uma fábrica e dar trabalho para muita gente, houve até quem fizesse planos para o dinheiro que iria ganhar na fábrica; mas o tempo passava e nada de fábrica, eram só aqueles passeios todos os dias pelos campos, pelos morros, pela beira do rio. Que queriam eles, que faziam afinal? [...]
      O que me preocupou desde o início foi eles nunca rirem. Entravam e saíam da pensão de cara amarrada, e o máximo que concediam a D. Elisa, só a ela, era um cumprimento mudo, batendo a cabeça como lagartixas. Aprendi com minha vó que gente que ri demais, e gente que nunca ri, dos primeiros queira paz, dos segundos desconfie; assim, eu tinha uma boa razão para ficar desconfiado.
     Com o tempo, e vendo que a tal fábrica não aparecia – e não sendo possível indagar diretamente, porque eles não aceitavam conversa com ninguém – cada um foi se acostumando com aquela gente esquisita e voltando a suas obrigações, mas sem perdê-los de vista. Não sabendo o que eles faziam ou tramavam no sigilo de seu quarto ou no mistério de suas excursões, tínhamos medo que o resultado, quando viesse, pudesse não ser bom. Vivíamos em permanente sobressalto. Meu pai pensou em formar uma comissão de vigilância, consultou uns e outros, chegaram a fazer uma reunião na chácara de Seu Aurélio Gomes, do outro lado do rio, mas Padre Santana pediu que não continuassem. Achava ele que a vigilância ativa seria um erro perigoso; supondo-se que os tais descobrissem que estava havendo articulações contra eles, o que seria de nós que nada sabíamos de seus planos? Era melhor esperar. [...]
    Estêvão Carapina achou que um bom passo seria interceptar as cartas deles e lê-las antes de serem entregues, mas isso só podia ser feito com a ajuda do agente André Góis. Consultado, André ficou cheio de escrúpulos, disse que o sigilo da correspondência estava garantido na Constituição, e que um agente do correio seria a última pessoa a violar esse sigilo; e para matar de vez a sugestão falou em duas dificuldades em que ninguém havia pensado: a primeira era que, nos dias de correio, só um dos dois saía em excursão, o outro ficava de sobreaviso para ir correndo à agência quando o carro do correio passasse; a segunda dificuldade era que as cartas com toda certeza vinham em língua que ninguém na cidade entenderia. Que adiantava, portanto, abrir as cartas? Era mais um plano que ia por água abaixo.

(Veiga, José J. A usina atrás do morro. In: Os cavalinhos de Platiplanto.
São Paulo: Editora Schwarcz, 2015. Adaptado).

Analise a frase abaixo.


Que adiantava, portanto, abrir as cartas


De acordo com a norma-padrão da Língua Portuguesa e quanto à colocação de pronomes, assinale a alternativa em que a expressão as cartas foi substituída de forma correta por um pronome pessoal, sem alteração no sentido da frase. 

Alternativas
Q1996437 Português
     Todo mundo na cidade andava animado com a presença deles, dizia-se que eram mineralogistas e que tinham vindo fazer estudos para montar uma fábrica e dar trabalho para muita gente, houve até quem fizesse planos para o dinheiro que iria ganhar na fábrica; mas o tempo passava e nada de fábrica, eram só aqueles passeios todos os dias pelos campos, pelos morros, pela beira do rio. Que queriam eles, que faziam afinal? [...]
      O que me preocupou desde o início foi eles nunca rirem. Entravam e saíam da pensão de cara amarrada, e o máximo que concediam a D. Elisa, só a ela, era um cumprimento mudo, batendo a cabeça como lagartixas. Aprendi com minha vó que gente que ri demais, e gente que nunca ri, dos primeiros queira paz, dos segundos desconfie; assim, eu tinha uma boa razão para ficar desconfiado.
     Com o tempo, e vendo que a tal fábrica não aparecia – e não sendo possível indagar diretamente, porque eles não aceitavam conversa com ninguém – cada um foi se acostumando com aquela gente esquisita e voltando a suas obrigações, mas sem perdê-los de vista. Não sabendo o que eles faziam ou tramavam no sigilo de seu quarto ou no mistério de suas excursões, tínhamos medo que o resultado, quando viesse, pudesse não ser bom. Vivíamos em permanente sobressalto. Meu pai pensou em formar uma comissão de vigilância, consultou uns e outros, chegaram a fazer uma reunião na chácara de Seu Aurélio Gomes, do outro lado do rio, mas Padre Santana pediu que não continuassem. Achava ele que a vigilância ativa seria um erro perigoso; supondo-se que os tais descobrissem que estava havendo articulações contra eles, o que seria de nós que nada sabíamos de seus planos? Era melhor esperar. [...]
    Estêvão Carapina achou que um bom passo seria interceptar as cartas deles e lê-las antes de serem entregues, mas isso só podia ser feito com a ajuda do agente André Góis. Consultado, André ficou cheio de escrúpulos, disse que o sigilo da correspondência estava garantido na Constituição, e que um agente do correio seria a última pessoa a violar esse sigilo; e para matar de vez a sugestão falou em duas dificuldades em que ninguém havia pensado: a primeira era que, nos dias de correio, só um dos dois saía em excursão, o outro ficava de sobreaviso para ir correndo à agência quando o carro do correio passasse; a segunda dificuldade era que as cartas com toda certeza vinham em língua que ninguém na cidade entenderia. Que adiantava, portanto, abrir as cartas? Era mais um plano que ia por água abaixo.

(Veiga, José J. A usina atrás do morro. In: Os cavalinhos de Platiplanto.
São Paulo: Editora Schwarcz, 2015. Adaptado).

Analise a frase abaixo.


“... falou em duas dificuldades em queninguém havia pensado”.


De acordo com a norma-padrão da Língua Portuguesa e quanto às classes gramaticais, assinale a alternativa em que a palavra destacada pertence à mesma classe gramatical da palavra “ninguém” na frase.

Alternativas
Q1996436 Português
     Todo mundo na cidade andava animado com a presença deles, dizia-se que eram mineralogistas e que tinham vindo fazer estudos para montar uma fábrica e dar trabalho para muita gente, houve até quem fizesse planos para o dinheiro que iria ganhar na fábrica; mas o tempo passava e nada de fábrica, eram só aqueles passeios todos os dias pelos campos, pelos morros, pela beira do rio. Que queriam eles, que faziam afinal? [...]
      O que me preocupou desde o início foi eles nunca rirem. Entravam e saíam da pensão de cara amarrada, e o máximo que concediam a D. Elisa, só a ela, era um cumprimento mudo, batendo a cabeça como lagartixas. Aprendi com minha vó que gente que ri demais, e gente que nunca ri, dos primeiros queira paz, dos segundos desconfie; assim, eu tinha uma boa razão para ficar desconfiado.
     Com o tempo, e vendo que a tal fábrica não aparecia – e não sendo possível indagar diretamente, porque eles não aceitavam conversa com ninguém – cada um foi se acostumando com aquela gente esquisita e voltando a suas obrigações, mas sem perdê-los de vista. Não sabendo o que eles faziam ou tramavam no sigilo de seu quarto ou no mistério de suas excursões, tínhamos medo que o resultado, quando viesse, pudesse não ser bom. Vivíamos em permanente sobressalto. Meu pai pensou em formar uma comissão de vigilância, consultou uns e outros, chegaram a fazer uma reunião na chácara de Seu Aurélio Gomes, do outro lado do rio, mas Padre Santana pediu que não continuassem. Achava ele que a vigilância ativa seria um erro perigoso; supondo-se que os tais descobrissem que estava havendo articulações contra eles, o que seria de nós que nada sabíamos de seus planos? Era melhor esperar. [...]
    Estêvão Carapina achou que um bom passo seria interceptar as cartas deles e lê-las antes de serem entregues, mas isso só podia ser feito com a ajuda do agente André Góis. Consultado, André ficou cheio de escrúpulos, disse que o sigilo da correspondência estava garantido na Constituição, e que um agente do correio seria a última pessoa a violar esse sigilo; e para matar de vez a sugestão falou em duas dificuldades em que ninguém havia pensado: a primeira era que, nos dias de correio, só um dos dois saía em excursão, o outro ficava de sobreaviso para ir correndo à agência quando o carro do correio passasse; a segunda dificuldade era que as cartas com toda certeza vinham em língua que ninguém na cidade entenderia. Que adiantava, portanto, abrir as cartas? Era mais um plano que ia por água abaixo.

(Veiga, José J. A usina atrás do morro. In: Os cavalinhos de Platiplanto.
São Paulo: Editora Schwarcz, 2015. Adaptado).
Assinale a alternativa que apresenta um sinônimo da palavra escrúpulos.
Alternativas
Q1996435 Português
     Todo mundo na cidade andava animado com a presença deles, dizia-se que eram mineralogistas e que tinham vindo fazer estudos para montar uma fábrica e dar trabalho para muita gente, houve até quem fizesse planos para o dinheiro que iria ganhar na fábrica; mas o tempo passava e nada de fábrica, eram só aqueles passeios todos os dias pelos campos, pelos morros, pela beira do rio. Que queriam eles, que faziam afinal? [...]
      O que me preocupou desde o início foi eles nunca rirem. Entravam e saíam da pensão de cara amarrada, e o máximo que concediam a D. Elisa, só a ela, era um cumprimento mudo, batendo a cabeça como lagartixas. Aprendi com minha vó que gente que ri demais, e gente que nunca ri, dos primeiros queira paz, dos segundos desconfie; assim, eu tinha uma boa razão para ficar desconfiado.
     Com o tempo, e vendo que a tal fábrica não aparecia – e não sendo possível indagar diretamente, porque eles não aceitavam conversa com ninguém – cada um foi se acostumando com aquela gente esquisita e voltando a suas obrigações, mas sem perdê-los de vista. Não sabendo o que eles faziam ou tramavam no sigilo de seu quarto ou no mistério de suas excursões, tínhamos medo que o resultado, quando viesse, pudesse não ser bom. Vivíamos em permanente sobressalto. Meu pai pensou em formar uma comissão de vigilância, consultou uns e outros, chegaram a fazer uma reunião na chácara de Seu Aurélio Gomes, do outro lado do rio, mas Padre Santana pediu que não continuassem. Achava ele que a vigilância ativa seria um erro perigoso; supondo-se que os tais descobrissem que estava havendo articulações contra eles, o que seria de nós que nada sabíamos de seus planos? Era melhor esperar. [...]
    Estêvão Carapina achou que um bom passo seria interceptar as cartas deles e lê-las antes de serem entregues, mas isso só podia ser feito com a ajuda do agente André Góis. Consultado, André ficou cheio de escrúpulos, disse que o sigilo da correspondência estava garantido na Constituição, e que um agente do correio seria a última pessoa a violar esse sigilo; e para matar de vez a sugestão falou em duas dificuldades em que ninguém havia pensado: a primeira era que, nos dias de correio, só um dos dois saía em excursão, o outro ficava de sobreaviso para ir correndo à agência quando o carro do correio passasse; a segunda dificuldade era que as cartas com toda certeza vinham em língua que ninguém na cidade entenderia. Que adiantava, portanto, abrir as cartas? Era mais um plano que ia por água abaixo.

(Veiga, José J. A usina atrás do morro. In: Os cavalinhos de Platiplanto.
São Paulo: Editora Schwarcz, 2015. Adaptado).
De acordo com a leitura do texto, é correto afirmar que a preocupação de todos na cidade estava, principalmente, relacionada ao fato de
Alternativas
Respostas
21: B
22: C
23: A
24: A
25: B
26: C
27: D
28: B
29: A
30: B
31: D
32: C
33: C
34: D
35: A
36: D
37: B
38: A
39: B
40: C