Questões de Concurso
Para publicitário
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Considere as seguintes definições:
I. Desconto concedido pelos veículos aos anunciantes em função do nível de aparição de suas veiculações.
II. Desconto concedido pelos veículos aos anunciantes em função da quantidade de veiculações.
III. Valor crescente de desconto concedido pelos veículos aos anunciantes que cumprem condições, entre elas, a posição.
As definições acima se referem, respectivamente, aos descontos
Considere o seguinte trecho:
No final de 1998, as principais entidades do mercado publicitário assinaram um documento histórico − o mais importante desde [...] 1978.
(Adaptado de: SAMPAIO, Rafael. Propaganda de A a Z: como usar a propaganda para construir marcas e empresas de sucesso. Rio de Janeiro. Elsevier, 2013)
Esse documento de 1998 é
Considere a notícia abaixo.
Uso do big data auxilia negócios e esforço de recuperação fiscal
O uso do big data na tomada de decisões está aos poucos se consolidando no mundo dos negócios, com empresas reportando resultados concretos. [...] A empresa iniciou projeto de big data em março do ano passado: o objetivo, de acordo com o especialista de inteligência competitiva, Nilton Brum, foi saber se a base de clientes 'está comprando tudo o que nós podemos vender'.
(Adaptado de: https://www.dci.com.br)
De acordo com o texto apresentado, inteligência competitiva é a
Que medidas são tomadas para garantir o abastecimento nos próximos meses e no futuro?
A empresa realiza obras para ampliar a capacidade dos reservatórios e a produção de água, como:
Considerando que o texto acima foi editado no Microsoft Word 2010, em português, é correto afirmar que
− elevamos o segundo dígito ao primeiro, tomando-se apenas o algarismo das unidades do resultado; − elevamos o terceiro dígito ao valor obtido no passo anterior, tomando-se apenas o algarismo das unidades do resultado; − fazemos isso sequencialmente, até que o sexto dígito seja elevado ao valor obtido no passo imediatamente anterior, novamente tomando apenas o algarismo das unidades do resultado; − o valor do dígito verificador é uma unidade a mais que o algarismo obtido no passo anterior.
Dessa forma, o dígito verificador X do documento de numeração 322.652-X é
Para isso, ele deve pedir uma quantidade de tapetes igual a
O lançamento ocorre simultaneamente nos 3 cinemas, às 23h de um sábado. A partir daí as próximas exibições seguem o seguinte padrão:
− Cinema A: a partir do instante de lançamento, uma nova sessão a cada 4 horas; − Cinema B: a partir do instante de lançamento, uma nova sessão a cada 5 horas; − Cinema C: a partir do instante de lançamento, uma nova sessão a cada 12 horas.
Dessa forma, pode-se concluir que a primeira vez em que os três cinemas irão iniciar uma sessão simultaneamente, sem contar o lançamento, se dará às
Se 20 funcionários, trabalhando 8 horas por dia cada um, pavimentam 15 quilômetros de rodovia em uma semana, para pavimentar exatamente 21 quilômetros de rodovia em uma semana, a jornada diária de trabalho de 32 funcionários deverá ser de
Após uma certa quantidade de dias, o corredor atinge, pela primeira vez, a marca dos 22 km, o que ocorre no
João decide esgotar o tanque e, em seguida, completá-lo com diesel puro, de modo a diluir a quantidade de gasolina presente. Para que o veículo não tenha danos ao motor, João terá que fazer esse procedimento, no mínimo,
A tabela a seguir descreve o comportamento de cada cachorro ao ouvir a pergunta feita pelo dono
Em um desses episódios, Pedro chega ao local do acidente e pergunta Quem foi que quebrou isso?, observando as seguintes reações:
− Totó olha fixamente para o dono; − Milu aponta para Totó; − Brutus olha fixamente para o dono.
Sabendo que o acidente foi causado por apenas um dos cachorros, Pedro pode concluir que
Atenção: Leia o texto abaixo para responder a questão.
O que há de mais evidente nas atitudes dos brasileiros diante do “preconceito de cor” é a tendência a considerá-lo como algo ultrajante (para quem o sofre) e degradante (para quem o pratique).
Contudo, na situação imperante nos últimos 40 anos (de 1927 até hoje), tem prevalecido uma considerável ambiguidade axiológica. Os valores vinculados à ordem social tradicionalista são antes condenados no plano ideal que repelidos no plano da ação concreta e direta. Daí uma confusa combinação de atitudes e verbalizações ideais que nada têm a ver com as disposições efetivas de atuação social. Tudo se passa como se o “branco” assumisse maior consciência parcial de sua responsabilidade na degradação do “negro” e do “mulato” como pessoa mas, ao mesmo tempo, encontrasse sérias dificuldades em vencer-se a si próprio.
O lado curioso dessa ambígua situação de transição aparece na saída espontânea que se deu a esse drama de consciência. Sem nenhuma espécie de farisaísmo consciente, tende-se a uma acomodação contraditória. O “preconceito de cor” é condenado sem reservas, como se constituísse um mal em si mesmo, mais degradante para quem o pratique do que para quem seja sua vítima. A liberdade de preservar os antigos ajustamentos discriminatórios e preconceituosos, porém, é tida como intocável, desde que se mantenha o decoro e suas manifestações possam ser encobertas ou dissimuladas.
Do ponto de vista e em termos de posição sociocultural do “branco”, o que ganha o centro do palco não é o “preconceito de cor”, mas uma realidade moral reativa, que bem poderia ser designada como o “preconceito de não ter preconceito”.
(Adaptado de: FLORESTAN, Fernandes. O Negro no Mundo dos Brancos. São Paulo: Difel, 1972, pp. 23-25)
Atenção: Leia o texto abaixo para responder a questão.
O que há de mais evidente nas atitudes dos brasileiros diante do “preconceito de cor” é a tendência a considerá-lo como algo ultrajante (para quem o sofre) e degradante (para quem o pratique).
Contudo, na situação imperante nos últimos 40 anos (de 1927 até hoje), tem prevalecido uma considerável ambiguidade axiológica. Os valores vinculados à ordem social tradicionalista são antes condenados no plano ideal que repelidos no plano da ação concreta e direta. Daí uma confusa combinação de atitudes e verbalizações ideais que nada têm a ver com as disposições efetivas de atuação social. Tudo se passa como se o “branco” assumisse maior consciência parcial de sua responsabilidade na degradação do “negro” e do “mulato” como pessoa mas, ao mesmo tempo, encontrasse sérias dificuldades em vencer-se a si próprio.
O lado curioso dessa ambígua situação de transição aparece na saída espontânea que se deu a esse drama de consciência. Sem nenhuma espécie de farisaísmo consciente, tende-se a uma acomodação contraditória. O “preconceito de cor” é condenado sem reservas, como se constituísse um mal em si mesmo, mais degradante para quem o pratique do que para quem seja sua vítima. A liberdade de preservar os antigos ajustamentos discriminatórios e preconceituosos, porém, é tida como intocável, desde que se mantenha o decoro e suas manifestações possam ser encobertas ou dissimuladas.
Do ponto de vista e em termos de posição sociocultural do “branco”, o que ganha o centro do palco não é o “preconceito de cor”, mas uma realidade moral reativa, que bem poderia ser designada como o “preconceito de não ter preconceito”.
(Adaptado de: FLORESTAN, Fernandes. O Negro no Mundo dos Brancos. São Paulo: Difel, 1972, pp. 23-25)
Uma redação alternativa para a frase acima, em que se mantêm a correção e, em linhas gerais, o sentido, encontra-se em:
Atenção: Leia o texto abaixo para responder a questão.
O que há de mais evidente nas atitudes dos brasileiros diante do “preconceito de cor” é a tendência a considerá-lo como algo ultrajante (para quem o sofre) e degradante (para quem o pratique).
Contudo, na situação imperante nos últimos 40 anos (de 1927 até hoje), tem prevalecido uma considerável ambiguidade axiológica. Os valores vinculados à ordem social tradicionalista são antes condenados no plano ideal que repelidos no plano da ação concreta e direta. Daí uma confusa combinação de atitudes e verbalizações ideais que nada têm a ver com as disposições efetivas de atuação social. Tudo se passa como se o “branco” assumisse maior consciência parcial de sua responsabilidade na degradação do “negro” e do “mulato” como pessoa mas, ao mesmo tempo, encontrasse sérias dificuldades em vencer-se a si próprio.
O lado curioso dessa ambígua situação de transição aparece na saída espontânea que se deu a esse drama de consciência. Sem nenhuma espécie de farisaísmo consciente, tende-se a uma acomodação contraditória. O “preconceito de cor” é condenado sem reservas, como se constituísse um mal em si mesmo, mais degradante para quem o pratique do que para quem seja sua vítima. A liberdade de preservar os antigos ajustamentos discriminatórios e preconceituosos, porém, é tida como intocável, desde que se mantenha o decoro e suas manifestações possam ser encobertas ou dissimuladas.
Do ponto de vista e em termos de posição sociocultural do “branco”, o que ganha o centro do palco não é o “preconceito de cor”, mas uma realidade moral reativa, que bem poderia ser designada como o “preconceito de não ter preconceito”.
(Adaptado de: FLORESTAN, Fernandes. O Negro no Mundo dos Brancos. São Paulo: Difel, 1972, pp. 23-25)