Questões de Concurso
Para professor - educação infantil
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Ano: 2019
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Osasco - SP
Prova:
VUNESP - 2019 - Prefeitura de Osasco - SP - Professor de Desenvolvimento Infantil I |
Q2206497
Matemática
Denise, Elaine e Fernanda são professoras especializadas em desenvolvimento infantil. Sabe-se que Denise
é a que tem mais idade e que Elaine e Fernanda têm,
respectivamente, 7 anos e 2 anos a menos que Denise.
Hoje, a média aritmética das idades das três é 24 anos.
Desse modo, hoje, Elaine tem
Ano: 2019
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Osasco - SP
Prova:
VUNESP - 2019 - Prefeitura de Osasco - SP - Professor de Desenvolvimento Infantil I |
Q2206496
Matemática
A prefeitura de certo município realizou concursos públicos para provimento dos cargos A, de nível superior, e
B, de nível médio, cujas respectivas taxas de inscrição
foram iguais a R$ 80,00 e R$ 50,00. Sabe-se que, para
ambos os cargos, o número total de candidatos inscritos foi 560 e que o valor total arrecadado com as taxas
de inscrição foi igual a R$ 35.200,00. A diferença entre o
número de candidatos inscritos para o cargo B e para o
cargo A foi igual a
Ano: 2019
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Osasco - SP
Prova:
VUNESP - 2019 - Prefeitura de Osasco - SP - Professor de Desenvolvimento Infantil I |
Q2206495
Matemática
A massa de um material didático M é x gramas. Se a
essa massa adicionarmos a sua terça parte e mais 100
gramas, obteremos o dobro da massa de M. A massa do
material didático M é
Ano: 2019
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Osasco - SP
Prova:
VUNESP - 2019 - Prefeitura de Osasco - SP - Professor de Desenvolvimento Infantil I |
Q2206494
Matemática
Em uma indústria, 6 máquinas iguais, de mesmo rendimento, funcionando de forma simultânea e ininterrupta,
produzem 400 dúzias de certo parafuso em 10 minutos.
Desse modo, o número de unidades desse parafuso produzidas por 3 das mesmas máquinas, funcionando simultânea e ininterruptamente durante 15 minutos, será igual a
Ano: 2019
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Osasco - SP
Prova:
VUNESP - 2019 - Prefeitura de Osasco - SP - Professor de Desenvolvimento Infantil I |
Q2206493
Matemática
Todas as 216 provas de um simulado foram corrigidas
por três professores, Gabriel, Hélio e Ítalo, cada um deles
corrigindo uma quantidade de provas diretamente proporcional aos números 3, 4 e 5, respectivamente. O número de provas corrigidas pelo professor Hélio foi igual a
Ano: 2019
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Osasco - SP
Prova:
VUNESP - 2019 - Prefeitura de Osasco - SP - Professor de Desenvolvimento Infantil I |
Q2206492
Matemática
Certo dia, a professora de uma classe de educação infantil constatou que 80% dos alunos da classe já haviam completado 3 anos, dos quais 40% eram meninos.
Se nesse dia o número de meninas com 3 anos completos era 12, então o número total de alunos dessa classe,
nesse dia, era igual a
Ano: 2019
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Osasco - SP
Prova:
VUNESP - 2019 - Prefeitura de Osasco - SP - Professor de Desenvolvimento Infantil I |
Q2206491
Matemática
Para a composição de determinado trabalho manual com
as crianças da classe, uma professora vai dividir totalmente 5,6 m de fita vermelha e 6,4 m de fita azul em pedaços de comprimentos iguais, sendo esse comprimento
o maior possível. Se cada trabalho utilizar um pedaço de
fita vermelha e um pedaço de fita azul, o número máximo
de trabalhos que podem ser feitos será igual a
Ano: 2019
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Osasco - SP
Prova:
VUNESP - 2019 - Prefeitura de Osasco - SP - Professor de Desenvolvimento Infantil I |
Q2206490
Matemática
Em uma escola, o número de alunos dos períodos vespertino e noturno são, respectivamente, iguais a 3/4 e 2/5 do número de alunos do período matutino. Se o período
vespertino tem 70 alunos a mais que o período noturno,
então o número de alunos do período matutino dessa
escola é igual a
Ano: 2019
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Osasco - SP
Prova:
VUNESP - 2019 - Prefeitura de Osasco - SP - Professor de Desenvolvimento Infantil I |
Q2206489
Português
Texto associado
Os ataques a tiros em escolas dos Estados Unidos nas
últimas duas décadas resultaram em uma série de estudos que
apontam que é preciso cautela da mídia ao noticiar massacres
em escolas, como o que ocorreu em Suzano, em março, para
evitar o chamado efeito contágio ou cópia.
Os estudos alertam para o fato de que a notoriedade
dada aos autores dessas tragédias é um fator motivacional
para que eles as cometam e, assim, saiam do anonimato,
alcançando um nível de fama que dificilmente teriam em suas
vidas cotidianas.
A notoriedade funcionaria não apenas como recompensa
para os autores como também um chamado à ação para outros indivíduos que pensam como eles, o que os motivaria a
realizar atos de imitação.
Nos Estados Unidos, grupos como o No Notoriety (“Sem
notoriedade”, em português) ou o Don’t Name Them (“Não
diga o nome”) desafiam a mídia a limitar o uso do nome e
da imagem dos autores a algumas circunstâncias restritas.
Por exemplo, se o atirador morrer no ataque, seria apropriado
mencionar o nome após a polícia divulgá-lo, mas, depois disso, o grupo recomenda um “racionamento cuidadoso”.
(Cláudia Collucci. “Estudos apontam risco de ‘efeito contágio’ de ataques
em escola”. www1.folha.uol.com.br, 14.03.2019. Adaptado).
Assinale a alternativa em que a grafia das palavras em
destaque está em conformidade com as regras ortográficas vigentes.
Ano: 2019
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Osasco - SP
Prova:
VUNESP - 2019 - Prefeitura de Osasco - SP - Professor de Desenvolvimento Infantil I |
Q2206488
Português
Texto associado
Os ataques a tiros em escolas dos Estados Unidos nas
últimas duas décadas resultaram em uma série de estudos que
apontam que é preciso cautela da mídia ao noticiar massacres
em escolas, como o que ocorreu em Suzano, em março, para
evitar o chamado efeito contágio ou cópia.
Os estudos alertam para o fato de que a notoriedade
dada aos autores dessas tragédias é um fator motivacional
para que eles as cometam e, assim, saiam do anonimato,
alcançando um nível de fama que dificilmente teriam em suas
vidas cotidianas.
A notoriedade funcionaria não apenas como recompensa
para os autores como também um chamado à ação para outros indivíduos que pensam como eles, o que os motivaria a
realizar atos de imitação.
Nos Estados Unidos, grupos como o No Notoriety (“Sem
notoriedade”, em português) ou o Don’t Name Them (“Não
diga o nome”) desafiam a mídia a limitar o uso do nome e
da imagem dos autores a algumas circunstâncias restritas.
Por exemplo, se o atirador morrer no ataque, seria apropriado
mencionar o nome após a polícia divulgá-lo, mas, depois disso, o grupo recomenda um “racionamento cuidadoso”.
(Cláudia Collucci. “Estudos apontam risco de ‘efeito contágio’ de ataques
em escola”. www1.folha.uol.com.br, 14.03.2019. Adaptado).
Quanto ao emprego do acento indicativo de crase, assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas da frase a seguir.
Iniciativas apresentadas na notícia objetivam diminuir ______ ocorrência de novos atentados ______ partir de medidas que dizem respeito ______ mídia.
Iniciativas apresentadas na notícia objetivam diminuir ______ ocorrência de novos atentados ______ partir de medidas que dizem respeito ______ mídia.
Ano: 2019
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Osasco - SP
Prova:
VUNESP - 2019 - Prefeitura de Osasco - SP - Professor de Desenvolvimento Infantil I |
Q2206487
Português
Texto associado
Os ataques a tiros em escolas dos Estados Unidos nas
últimas duas décadas resultaram em uma série de estudos que
apontam que é preciso cautela da mídia ao noticiar massacres
em escolas, como o que ocorreu em Suzano, em março, para
evitar o chamado efeito contágio ou cópia.
Os estudos alertam para o fato de que a notoriedade
dada aos autores dessas tragédias é um fator motivacional
para que eles as cometam e, assim, saiam do anonimato,
alcançando um nível de fama que dificilmente teriam em suas
vidas cotidianas.
A notoriedade funcionaria não apenas como recompensa
para os autores como também um chamado à ação para outros indivíduos que pensam como eles, o que os motivaria a
realizar atos de imitação.
Nos Estados Unidos, grupos como o No Notoriety (“Sem
notoriedade”, em português) ou o Don’t Name Them (“Não
diga o nome”) desafiam a mídia a limitar o uso do nome e
da imagem dos autores a algumas circunstâncias restritas.
Por exemplo, se o atirador morrer no ataque, seria apropriado
mencionar o nome após a polícia divulgá-lo, mas, depois disso, o grupo recomenda um “racionamento cuidadoso”.
(Cláudia Collucci. “Estudos apontam risco de ‘efeito contágio’ de ataques
em escola”. www1.folha.uol.com.br, 14.03.2019. Adaptado).
Segundo as regras de colocação pronominal, está redigida,
conforme a norma-padrão, a frase:
Ano: 2019
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Osasco - SP
Prova:
VUNESP - 2019 - Prefeitura de Osasco - SP - Professor de Desenvolvimento Infantil I |
Q2206486
Português
Texto associado
Os ataques a tiros em escolas dos Estados Unidos nas
últimas duas décadas resultaram em uma série de estudos que
apontam que é preciso cautela da mídia ao noticiar massacres
em escolas, como o que ocorreu em Suzano, em março, para
evitar o chamado efeito contágio ou cópia.
Os estudos alertam para o fato de que a notoriedade
dada aos autores dessas tragédias é um fator motivacional
para que eles as cometam e, assim, saiam do anonimato,
alcançando um nível de fama que dificilmente teriam em suas
vidas cotidianas.
A notoriedade funcionaria não apenas como recompensa
para os autores como também um chamado à ação para outros indivíduos que pensam como eles, o que os motivaria a
realizar atos de imitação.
Nos Estados Unidos, grupos como o No Notoriety (“Sem
notoriedade”, em português) ou o Don’t Name Them (“Não
diga o nome”) desafiam a mídia a limitar o uso do nome e
da imagem dos autores a algumas circunstâncias restritas.
Por exemplo, se o atirador morrer no ataque, seria apropriado
mencionar o nome após a polícia divulgá-lo, mas, depois disso, o grupo recomenda um “racionamento cuidadoso”.
(Cláudia Collucci. “Estudos apontam risco de ‘efeito contágio’ de ataques
em escola”. www1.folha.uol.com.br, 14.03.2019. Adaptado).
No trecho – … ao noticiar massacres em escolas, como
o que ocorreu em Suzano… (1°
parágrafo) – o vocábulo
em destaque é empregado com o mesmo sentido em:
Ano: 2019
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Osasco - SP
Prova:
VUNESP - 2019 - Prefeitura de Osasco - SP - Professor de Desenvolvimento Infantil I |
Q2206485
Português
Texto associado
Os ataques a tiros em escolas dos Estados Unidos nas
últimas duas décadas resultaram em uma série de estudos que
apontam que é preciso cautela da mídia ao noticiar massacres
em escolas, como o que ocorreu em Suzano, em março, para
evitar o chamado efeito contágio ou cópia.
Os estudos alertam para o fato de que a notoriedade
dada aos autores dessas tragédias é um fator motivacional
para que eles as cometam e, assim, saiam do anonimato,
alcançando um nível de fama que dificilmente teriam em suas
vidas cotidianas.
A notoriedade funcionaria não apenas como recompensa
para os autores como também um chamado à ação para outros indivíduos que pensam como eles, o que os motivaria a
realizar atos de imitação.
Nos Estados Unidos, grupos como o No Notoriety (“Sem
notoriedade”, em português) ou o Don’t Name Them (“Não
diga o nome”) desafiam a mídia a limitar o uso do nome e
da imagem dos autores a algumas circunstâncias restritas.
Por exemplo, se o atirador morrer no ataque, seria apropriado
mencionar o nome após a polícia divulgá-lo, mas, depois disso, o grupo recomenda um “racionamento cuidadoso”.
(Cláudia Collucci. “Estudos apontam risco de ‘efeito contágio’ de ataques
em escola”. www1.folha.uol.com.br, 14.03.2019. Adaptado).
Dois vocábulos que se opõem no contexto em que se
encontram no texto são:
Ano: 2019
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Osasco - SP
Prova:
VUNESP - 2019 - Prefeitura de Osasco - SP - Professor de Desenvolvimento Infantil I |
Q2206484
Português
Texto associado
Os ataques a tiros em escolas dos Estados Unidos nas
últimas duas décadas resultaram em uma série de estudos que
apontam que é preciso cautela da mídia ao noticiar massacres
em escolas, como o que ocorreu em Suzano, em março, para
evitar o chamado efeito contágio ou cópia.
Os estudos alertam para o fato de que a notoriedade
dada aos autores dessas tragédias é um fator motivacional
para que eles as cometam e, assim, saiam do anonimato,
alcançando um nível de fama que dificilmente teriam em suas
vidas cotidianas.
A notoriedade funcionaria não apenas como recompensa
para os autores como também um chamado à ação para outros indivíduos que pensam como eles, o que os motivaria a
realizar atos de imitação.
Nos Estados Unidos, grupos como o No Notoriety (“Sem
notoriedade”, em português) ou o Don’t Name Them (“Não
diga o nome”) desafiam a mídia a limitar o uso do nome e
da imagem dos autores a algumas circunstâncias restritas.
Por exemplo, se o atirador morrer no ataque, seria apropriado
mencionar o nome após a polícia divulgá-lo, mas, depois disso, o grupo recomenda um “racionamento cuidadoso”.
(Cláudia Collucci. “Estudos apontam risco de ‘efeito contágio’ de ataques
em escola”. www1.folha.uol.com.br, 14.03.2019. Adaptado).
Quanto à difusão de notícias de ataques em escolas, o
texto defende que a mídia deve ter
Ano: 2019
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Osasco - SP
Prova:
VUNESP - 2019 - Prefeitura de Osasco - SP - Professor de Desenvolvimento Infantil I |
Q2206483
Português
Texto associado
A comunidade científica internacional foi pega de surpresa pela alegação feita pelo cientista chinês He Jiankui de que
uma paciente sua havia dado à luz um par de gêmeas geneticamente modificadas enquanto eram embriões. Ele afirma
que elas nasceram em Shenzhen no início de novembro e se
chamam Nana e Lulu. Dois dias depois, afirmou que mais uma
paciente estava grávida de outra criança modificada.
Mesmo sem confirmação, a simples possibilidade de que
genes de bebês humanos tenham sido modificados antes da
concepção causou comoção na medida em que a maior parte
dos países permite a edição genética apenas em embriões
humanos, mas não antes da concepção, como foi o caso.
A técnica usada pelo cientista ainda não é completamente dominada ou compreendida, e por isso ele foi criticado pela
comunidade científica, assim como pelo ministro de Ciência e
Tecnologia da China, Xu Naping, que afirmou que ele pode vir
a sofrer sanções legais.
Ao jornal The Guardian, Mattheus Porteus, professor de
medicina pediátrica da Universidade de Stanford, afirmou:
“He Jiankui corre risco de ser crucificado por outros pesquisadores, a não ser que ele se integre ao processo científico”.
O pesquisador chinês afirma que alterou os genes dos
embriões de sete casais durante tratamentos para fertilidade.
Jiankui não revelou o nome dos pais, afirmando que eles desejavam sigilo e privacidade.
(André Cabette Fábio. “Cientista alega ter editado genes de bebês. Por que
ele é criticado”. www.nexojornal.com.br, 30.11.2018. Adaptado)
A concordância verbal e nominal está em conformidade
com a norma-padrão na seguinte frase:
Ano: 2019
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Osasco - SP
Prova:
VUNESP - 2019 - Prefeitura de Osasco - SP - Professor de Desenvolvimento Infantil I |
Q2206482
Português
Texto associado
A comunidade científica internacional foi pega de surpresa pela alegação feita pelo cientista chinês He Jiankui de que
uma paciente sua havia dado à luz um par de gêmeas geneticamente modificadas enquanto eram embriões. Ele afirma
que elas nasceram em Shenzhen no início de novembro e se
chamam Nana e Lulu. Dois dias depois, afirmou que mais uma
paciente estava grávida de outra criança modificada.
Mesmo sem confirmação, a simples possibilidade de que
genes de bebês humanos tenham sido modificados antes da
concepção causou comoção na medida em que a maior parte
dos países permite a edição genética apenas em embriões
humanos, mas não antes da concepção, como foi o caso.
A técnica usada pelo cientista ainda não é completamente dominada ou compreendida, e por isso ele foi criticado pela
comunidade científica, assim como pelo ministro de Ciência e
Tecnologia da China, Xu Naping, que afirmou que ele pode vir
a sofrer sanções legais.
Ao jornal The Guardian, Mattheus Porteus, professor de
medicina pediátrica da Universidade de Stanford, afirmou:
“He Jiankui corre risco de ser crucificado por outros pesquisadores, a não ser que ele se integre ao processo científico”.
O pesquisador chinês afirma que alterou os genes dos
embriões de sete casais durante tratamentos para fertilidade.
Jiankui não revelou o nome dos pais, afirmando que eles desejavam sigilo e privacidade.
(André Cabette Fábio. “Cientista alega ter editado genes de bebês. Por que
ele é criticado”. www.nexojornal.com.br, 30.11.2018. Adaptado)
No trecho “… a simples possibilidade de que genes de
bebês humanos tenham sido modificados antes da concepção causou comoção na medida em que a maior
parte dos países permite a edição genética apenas em
embriões humanos…” (2°
parágrafo), a expressão destacada possui valor de
Ano: 2019
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Osasco - SP
Prova:
VUNESP - 2019 - Prefeitura de Osasco - SP - Professor de Desenvolvimento Infantil I |
Q2206481
Português
Texto associado
A comunidade científica internacional foi pega de surpresa pela alegação feita pelo cientista chinês He Jiankui de que
uma paciente sua havia dado à luz um par de gêmeas geneticamente modificadas enquanto eram embriões. Ele afirma
que elas nasceram em Shenzhen no início de novembro e se
chamam Nana e Lulu. Dois dias depois, afirmou que mais uma
paciente estava grávida de outra criança modificada.
Mesmo sem confirmação, a simples possibilidade de que
genes de bebês humanos tenham sido modificados antes da
concepção causou comoção na medida em que a maior parte
dos países permite a edição genética apenas em embriões
humanos, mas não antes da concepção, como foi o caso.
A técnica usada pelo cientista ainda não é completamente dominada ou compreendida, e por isso ele foi criticado pela
comunidade científica, assim como pelo ministro de Ciência e
Tecnologia da China, Xu Naping, que afirmou que ele pode vir
a sofrer sanções legais.
Ao jornal The Guardian, Mattheus Porteus, professor de
medicina pediátrica da Universidade de Stanford, afirmou:
“He Jiankui corre risco de ser crucificado por outros pesquisadores, a não ser que ele se integre ao processo científico”.
O pesquisador chinês afirma que alterou os genes dos
embriões de sete casais durante tratamentos para fertilidade.
Jiankui não revelou o nome dos pais, afirmando que eles desejavam sigilo e privacidade.
(André Cabette Fábio. “Cientista alega ter editado genes de bebês. Por que
ele é criticado”. www.nexojornal.com.br, 30.11.2018. Adaptado)
Assinale a alternativa cuja expressão pode ser corretamente substituída pelo termo entre parênteses.
Ano: 2019
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Osasco - SP
Prova:
VUNESP - 2019 - Prefeitura de Osasco - SP - Professor de Desenvolvimento Infantil I |
Q2206480
Português
Texto associado
A comunidade científica internacional foi pega de surpresa pela alegação feita pelo cientista chinês He Jiankui de que
uma paciente sua havia dado à luz um par de gêmeas geneticamente modificadas enquanto eram embriões. Ele afirma
que elas nasceram em Shenzhen no início de novembro e se
chamam Nana e Lulu. Dois dias depois, afirmou que mais uma
paciente estava grávida de outra criança modificada.
Mesmo sem confirmação, a simples possibilidade de que
genes de bebês humanos tenham sido modificados antes da
concepção causou comoção na medida em que a maior parte
dos países permite a edição genética apenas em embriões
humanos, mas não antes da concepção, como foi o caso.
A técnica usada pelo cientista ainda não é completamente dominada ou compreendida, e por isso ele foi criticado pela
comunidade científica, assim como pelo ministro de Ciência e
Tecnologia da China, Xu Naping, que afirmou que ele pode vir
a sofrer sanções legais.
Ao jornal The Guardian, Mattheus Porteus, professor de
medicina pediátrica da Universidade de Stanford, afirmou:
“He Jiankui corre risco de ser crucificado por outros pesquisadores, a não ser que ele se integre ao processo científico”.
O pesquisador chinês afirma que alterou os genes dos
embriões de sete casais durante tratamentos para fertilidade.
Jiankui não revelou o nome dos pais, afirmando que eles desejavam sigilo e privacidade.
(André Cabette Fábio. “Cientista alega ter editado genes de bebês. Por que
ele é criticado”. www.nexojornal.com.br, 30.11.2018. Adaptado)
Assinale a alternativa em que a expressão destacada
pode ser isolada entre vígulas, sem prejuízo do sentido e
da correção gramatical.
Ano: 2019
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Osasco - SP
Prova:
VUNESP - 2019 - Prefeitura de Osasco - SP - Professor de Desenvolvimento Infantil I |
Q2206479
Português
Texto associado
A comunidade científica internacional foi pega de surpresa pela alegação feita pelo cientista chinês He Jiankui de que
uma paciente sua havia dado à luz um par de gêmeas geneticamente modificadas enquanto eram embriões. Ele afirma
que elas nasceram em Shenzhen no início de novembro e se
chamam Nana e Lulu. Dois dias depois, afirmou que mais uma
paciente estava grávida de outra criança modificada.
Mesmo sem confirmação, a simples possibilidade de que
genes de bebês humanos tenham sido modificados antes da
concepção causou comoção na medida em que a maior parte
dos países permite a edição genética apenas em embriões
humanos, mas não antes da concepção, como foi o caso.
A técnica usada pelo cientista ainda não é completamente dominada ou compreendida, e por isso ele foi criticado pela
comunidade científica, assim como pelo ministro de Ciência e
Tecnologia da China, Xu Naping, que afirmou que ele pode vir
a sofrer sanções legais.
Ao jornal The Guardian, Mattheus Porteus, professor de
medicina pediátrica da Universidade de Stanford, afirmou:
“He Jiankui corre risco de ser crucificado por outros pesquisadores, a não ser que ele se integre ao processo científico”.
O pesquisador chinês afirma que alterou os genes dos
embriões de sete casais durante tratamentos para fertilidade.
Jiankui não revelou o nome dos pais, afirmando que eles desejavam sigilo e privacidade.
(André Cabette Fábio. “Cientista alega ter editado genes de bebês. Por que
ele é criticado”. www.nexojornal.com.br, 30.11.2018. Adaptado)
Uma palavra empregada em sentido figurado está destacada em:
Ano: 2019
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Osasco - SP
Prova:
VUNESP - 2019 - Prefeitura de Osasco - SP - Professor de Desenvolvimento Infantil I |
Q2206478
Português
Texto associado
A comunidade científica internacional foi pega de surpresa pela alegação feita pelo cientista chinês He Jiankui de que
uma paciente sua havia dado à luz um par de gêmeas geneticamente modificadas enquanto eram embriões. Ele afirma
que elas nasceram em Shenzhen no início de novembro e se
chamam Nana e Lulu. Dois dias depois, afirmou que mais uma
paciente estava grávida de outra criança modificada.
Mesmo sem confirmação, a simples possibilidade de que
genes de bebês humanos tenham sido modificados antes da
concepção causou comoção na medida em que a maior parte
dos países permite a edição genética apenas em embriões
humanos, mas não antes da concepção, como foi o caso.
A técnica usada pelo cientista ainda não é completamente dominada ou compreendida, e por isso ele foi criticado pela
comunidade científica, assim como pelo ministro de Ciência e
Tecnologia da China, Xu Naping, que afirmou que ele pode vir
a sofrer sanções legais.
Ao jornal The Guardian, Mattheus Porteus, professor de
medicina pediátrica da Universidade de Stanford, afirmou:
“He Jiankui corre risco de ser crucificado por outros pesquisadores, a não ser que ele se integre ao processo científico”.
O pesquisador chinês afirma que alterou os genes dos
embriões de sete casais durante tratamentos para fertilidade.
Jiankui não revelou o nome dos pais, afirmando que eles desejavam sigilo e privacidade.
(André Cabette Fábio. “Cientista alega ter editado genes de bebês. Por que
ele é criticado”. www.nexojornal.com.br, 30.11.2018. Adaptado)
Segundo a notícia, o pesquisador chinês He Jiankui
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