Questões de Concurso Para técnico em eletrônica

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Q2051834 Matemática
O preço de um aparelho de TV é de R$ 1.500,00 e pode ser pago nas seguintes condições: um quarto de entrada e o restante em três prestações iguais, sem acréscimo. Qual o valor de cada parcela?
Alternativas
Q2051828 Português
TEXTO 1
A família dos porquês

A lógica costuma definir três modalidades distintas no uso do termo “porque”: o “porque” causa (“a jarra espatifou-se porque caiu ao chão”); o explicativo (“recusei o doce porque desejo emagrecer”); e o indicador de argumento (“volte logo, você sabe por quê”). O pensamento científico revelouse uma arma inigualável quando se trata de identificar, expor e demolir os falsos porquês que povoam a imaginação humana desde os tempos imemoriais: as causas imaginárias dos acontecimentos, as pseudoexplicações de toda sorte e os argumentos falaciosos.
Mas o preço de tudo isso foi uma progressiva clausura ou estreitamento do âmbito do que é ilegítimo indagar. Imagine, por exemplo, o seguinte diálogo. Alguém sob o impacto da morte de uma pessoa especialmente querida está inconformado com a perda e exclama: “Eu não consigo entender, isso não podia ter acontecido, por que não eu? Por que uma criatura tão jovem e cheia de vida morre assim?!”. Um médico solícito entreouve o desabafo no corredor do hospital e responde: “Sinto muito pela perda, mas eu examinei o caso da sua filha e posso dizer-lhe o que houve: ela padecia, ao que tudo indica, de uma máformação vascular, e foi vítima da ruptura da artéria carótida interna que irriga o lobo temporal direito; ficamos surpresos que ela tenha sobrevivido tantos anos sem que a moléstia se manifestasse”.
A explicação do médico, admita-se, é irretocável; mas seria essa a resposta ao “por quê” do pai inconsolável? Os porquês da ciência são por natureza rasos: mapas, registros e explicações cada vez mais precisas e minuciosas da superfície causal do que acontece. Eles excluem de antemão como ilegítimos os porquês que mais importam. O “porquê” da ciência médica nem sequer arranha o “por quê” do pai. Perguntar “por que os homens estão aqui na face da Terra”, afirma o biólogo francês Jacques Monod, é como perguntar “por que fulano e não beltrano ganhou na loteria”.
No macrocosmo não menos que no microcosmo da vida, as mãos de ferro da necessidade brincam com o copo de dados do acaso por toda a eternidade. Mas, se tudo começa e termina em bioquímica, então por que – e para que – tanto sofrimento?
In: GIANNETTI, Eduardo. Trópicos utópicos. São Paulo: Companhia das Letras, 2016. p. 25-26. Adaptado. 

Comparando as ideias de Mafalda (Texto 2) com as do Texto 1, é correto afirmar que os questionamentos de Mafalda:
Alternativas
Q2051827 Português
Texto 1 

A família dos porquês

A lógica costuma definir três modalidades distintas no uso do termo “porque”: o “porque” causa (“a jarra espatifou-se porque caiu ao chão”); o explicativo (“recusei o doce porque desejo emagrecer”); e o indicador de argumento (“volte logo, você sabe por quê”). O pensamento científico revelouse uma arma inigualável quando se trata de identificar, expor e demolir os falsos porquês que povoam a imaginação humana desde os tempos imemoriais: as causas imaginárias dos acontecimentos, as pseudoexplicações de toda sorte e os argumentos falaciosos.

Mas o preço de tudo isso foi uma progressiva clausura ou estreitamento do âmbito do que é ilegítimo indagar. Imagine, por exemplo, o seguinte diálogo. Alguém sob o impacto da morte de uma pessoa especialmente querida está inconformado com a perda e exclama: “Eu não consigo entender, isso não podia ter acontecido, por que não eu? Por que uma criatura tão jovem e cheia de vida morre assim?!”. Um médico solícito entreouve o desabafo no corredor do hospital e responde: “Sinto muito pela perda, mas eu examinei o caso da sua filha e posso dizer-lhe o que houve: ela padecia, ao que tudo indica, de uma máformação vascular, e foi vítima da ruptura da artéria carótida interna que irriga o lobo temporal direito; ficamos surpresos que ela tenha sobrevivido tantos anos sem que a moléstia se manifestasse”.

A explicação do médico, admita-se, é irretocável; mas seria essa a resposta ao “por quê” do pai inconsolável? Os porquês da ciência são por natureza rasos: mapas, registros e explicações cada vez mais precisas e minuciosas da superfície causal do que acontece. Eles excluem de antemão como ilegítimos os porquês que mais importam. O “porquê” da ciência médica nem sequer arranha o “por quê” do pai. Perguntar “por que os homens estão aqui na face da Terra”, afirma o biólogo francês Jacques Monod, é como perguntar “por que fulano e não beltrano ganhou na loteria”.

No macrocosmo não menos que no microcosmo da vida, as mãos de ferro da necessidade brincam com o copo de dados do acaso por toda a eternidade. Mas, se tudo começa e termina em bioquímica, então por que – e para que – tanto sofrimento?

In: GIANNETTI, Eduardo. Trópicos utópicos. São Paulo: Companhia das Letras, 2016. p. 25-26. Adaptado. 
Considerando as regras de concordância verbal, assinale a alternativa cujo enunciado está de acordo com as exigências da norma-padrão da língua.
Alternativas
Q2051824 Português
Texto 1 

A família dos porquês

A lógica costuma definir três modalidades distintas no uso do termo “porque”: o “porque” causa (“a jarra espatifou-se porque caiu ao chão”); o explicativo (“recusei o doce porque desejo emagrecer”); e o indicador de argumento (“volte logo, você sabe por quê”). O pensamento científico revelouse uma arma inigualável quando se trata de identificar, expor e demolir os falsos porquês que povoam a imaginação humana desde os tempos imemoriais: as causas imaginárias dos acontecimentos, as pseudoexplicações de toda sorte e os argumentos falaciosos.

Mas o preço de tudo isso foi uma progressiva clausura ou estreitamento do âmbito do que é ilegítimo indagar. Imagine, por exemplo, o seguinte diálogo. Alguém sob o impacto da morte de uma pessoa especialmente querida está inconformado com a perda e exclama: “Eu não consigo entender, isso não podia ter acontecido, por que não eu? Por que uma criatura tão jovem e cheia de vida morre assim?!”. Um médico solícito entreouve o desabafo no corredor do hospital e responde: “Sinto muito pela perda, mas eu examinei o caso da sua filha e posso dizer-lhe o que houve: ela padecia, ao que tudo indica, de uma máformação vascular, e foi vítima da ruptura da artéria carótida interna que irriga o lobo temporal direito; ficamos surpresos que ela tenha sobrevivido tantos anos sem que a moléstia se manifestasse”.

A explicação do médico, admita-se, é irretocável; mas seria essa a resposta ao “por quê” do pai inconsolável? Os porquês da ciência são por natureza rasos: mapas, registros e explicações cada vez mais precisas e minuciosas da superfície causal do que acontece. Eles excluem de antemão como ilegítimos os porquês que mais importam. O “porquê” da ciência médica nem sequer arranha o “por quê” do pai. Perguntar “por que os homens estão aqui na face da Terra”, afirma o biólogo francês Jacques Monod, é como perguntar “por que fulano e não beltrano ganhou na loteria”.

No macrocosmo não menos que no microcosmo da vida, as mãos de ferro da necessidade brincam com o copo de dados do acaso por toda a eternidade. Mas, se tudo começa e termina em bioquímica, então por que – e para que – tanto sofrimento?

In: GIANNETTI, Eduardo. Trópicos utópicos. São Paulo: Companhia das Letras, 2016. p. 25-26. Adaptado. 
Considerando as relações de sentido estabelecidas por meio do vocabulário utilizado no Texto 1, assinale a alternativa correta. 
Alternativas
Q2051822 Português
Texto 1 

A família dos porquês

A lógica costuma definir três modalidades distintas no uso do termo “porque”: o “porque” causa (“a jarra espatifou-se porque caiu ao chão”); o explicativo (“recusei o doce porque desejo emagrecer”); e o indicador de argumento (“volte logo, você sabe por quê”). O pensamento científico revelouse uma arma inigualável quando se trata de identificar, expor e demolir os falsos porquês que povoam a imaginação humana desde os tempos imemoriais: as causas imaginárias dos acontecimentos, as pseudoexplicações de toda sorte e os argumentos falaciosos.

Mas o preço de tudo isso foi uma progressiva clausura ou estreitamento do âmbito do que é ilegítimo indagar. Imagine, por exemplo, o seguinte diálogo. Alguém sob o impacto da morte de uma pessoa especialmente querida está inconformado com a perda e exclama: “Eu não consigo entender, isso não podia ter acontecido, por que não eu? Por que uma criatura tão jovem e cheia de vida morre assim?!”. Um médico solícito entreouve o desabafo no corredor do hospital e responde: “Sinto muito pela perda, mas eu examinei o caso da sua filha e posso dizer-lhe o que houve: ela padecia, ao que tudo indica, de uma máformação vascular, e foi vítima da ruptura da artéria carótida interna que irriga o lobo temporal direito; ficamos surpresos que ela tenha sobrevivido tantos anos sem que a moléstia se manifestasse”.

A explicação do médico, admita-se, é irretocável; mas seria essa a resposta ao “por quê” do pai inconsolável? Os porquês da ciência são por natureza rasos: mapas, registros e explicações cada vez mais precisas e minuciosas da superfície causal do que acontece. Eles excluem de antemão como ilegítimos os porquês que mais importam. O “porquê” da ciência médica nem sequer arranha o “por quê” do pai. Perguntar “por que os homens estão aqui na face da Terra”, afirma o biólogo francês Jacques Monod, é como perguntar “por que fulano e não beltrano ganhou na loteria”.

No macrocosmo não menos que no microcosmo da vida, as mãos de ferro da necessidade brincam com o copo de dados do acaso por toda a eternidade. Mas, se tudo começa e termina em bioquímica, então por que – e para que – tanto sofrimento?

In: GIANNETTI, Eduardo. Trópicos utópicos. São Paulo: Companhia das Letras, 2016. p. 25-26. Adaptado. 
Quando o autor do Texto 1 afirma que “os porquês da ciência são por natureza rasos” (3º parágrafo), ele quer dizer que:
Alternativas
Q1630264 Eletricidade
Um Hotel possui 10 máquinas de lavar roupas. Cada máquina consome 1000 W de potência. Qual o custo mensal (considerar mês de 30 dias) que esse hotel tem para operar essas 10 máquinas 4 horas por dia, considerando que a concessionária de energia cobra R$ 0,50 o kWh?
Alternativas
Q1630263 Eletricidade
Antônio retornou de sua casa de praia, que frequenta todo final de semana. Ao chegar a sua residência, distante de 100 km do litoral, deparou-se com a televisão que, por esquecimento, havia deixado ligada. Sabendo-se que a potência da televisão é igual a 250 W e que ela permaneceu ligada por dois dias completos, qual foi a energia gasta em kWh?
Alternativas
Q1630262 Eletricidade
O multímetro é um aparelho de medida elétrica capaz de realizar a medição elétrica de três tipos diferentes: Voltímetro, Ohmímetro e Amperímetro. Assinale a alternativa correta quanto às afirmações seguintes sobre a função que deve ser utilizada para se medir as grandezas. I) Corrente elétrica (contínua e alternada) – através da função Voltímetro. II) Tensão elétrica (contínua e alternada) – através da função Amperímetro. III) Resistência elétrica - através da função Ohmímetro. 
Alternativas
Q1630261 Eletricidade
João tem o hábito de tomar dois banhos diários de 15 minutos cada, em um chuveiro elétrico de potência de 7.500W. Calcule qual o gasto semanal (sete dias) no caso de a concessionária de energia elétrica cobrar R$ 0,48 para cada kWh gasto. 
Alternativas
Q1630260 Eletricidade
Calcule qual o tempo que devem ficar ligados dois eletrodomésticos, para consumirem energia de 01 (um) kWh, uma geladeira de 250W de Potência e um televisor também de 250W, ambos ligados ao mesmo tempo.
Alternativas
Q1630259 Eletricidade
Em uma residência domiciliar, há uma máquina de lavar louça que solicita da fonte de energia uma corrente de 4 A. Se a potência dessa lavadora é de 440 W, qual a sua resistência interna e a tensão em que ela opera?
Alternativas
Q1630258 Eletricidade
Considerando que no SI – Sistema Internacional de Medidas estão definidas as Grandezas, as Unidades e Padrões de medida, qual a unidade que é utilizada para a carga elétrica?
Alternativas
Q1630257 Eletricidade
Considere um circuito elétrico que possua uma carga elétrica de 25 kΩ. Se em seus fios condutores de cobre circular uma corrente elétrica de 5 Ampère, calcule: quantos coulombs atravessam qualquer seção transversal do condutor durante 5 minutos? 
Alternativas
Q1630256 Eletricidade
Em um circuito elétrico observa-se a circulação de uma corrente de 1,5 Ampère. A tensão da fonte é de 16 Volts. Nesse caso, podemos afirmar que a potência elétrica fornecida é igual a:
Alternativas
Q1630255 Eletricidade
Analise as forças eletrostáticas que ocorrem quando duas partículas carregadas estão próximas, distinguindo as forças que exercem uma sobre a outra: I. + - II. + + III. - - Assinale a única alternativa correta.
Alternativas
Q1630254 Eletricidade
O campo magnético pode ser definido pela medida da força que o campo exerce sobre o movimento das partículas de carga, tal como um elétron. A representação visual do Campo Magnético é feita através de Linhas de Campo Magnético, também conhecidas por Linhas de Indução Magnética ou ainda por Linhas de Fluxo Magnético, que são linhas envoltórias imaginárias. Quanto às características das Linhas de Campo Magnético, quais das seguintes são verdadeiras? I - São sempre linhas fechadas. II - Saem e nunca voltam a um mesmo ponto. III - As linhas nunca se cruzam. IV - Nos polos, a concentração das linhas é maior: quanto maior concentração de linhas, mais intenso será o campo magnético numa dada região.
Alternativas
Q1630253 Eletricidade
Por existirem tantas grandezas físicas, a sua organização não é uma tarefa fácil. Dessa forma, através de um acordo internacional, foi escolhido certo número de grandezas físicas para atribuir padrões a elas. Com isso, criou-se o SI – Sistema Internacional de Medidas, que possui entre outras as seguintes grandezas fundamentais: o comprimento, o tempo e a massa. Qual alternativa contém os nomes corretos das “unidades” dessas grandezas? 
Alternativas
Q1630252 Eletricidade
A medida de uma grandeza física é sempre aproximada, por mais experiente que seja o operador e por mais preciso que seja o aparelho utilizado. Essa limitação reflete-se no número de algarismos que se pode utilizar para representar uma medida. Muitas vezes é necessário fazer um arredondamento do resultado. O arredondamento pode ser feito de diversas maneiras, porém há uma norma nacional (ABNT NBR 5891:1977) e uma internacional (ISO 31-0:1992, Anexo B). O arredondamento, de acordo com essas normas, segue as seguintes regras: I - O último algarismo de um número deve sempre ser mantido caso o algarismo descartado seja inferior a cinco (Exemplo: 423,0012 = 423,001). II - O último algarismo de um número deve sempre ser acrescido de uma unidade caso o algarismo descartado seja superior a cinco (Exemplo: 245,6 = 246). 8 III - No caso do algarismo descartado ser igual a cinco, se após o cinco descartado existirem quaisquer outros algarismos diferentes de zero, o último algarismo retido será acrescido de uma unidade (Exemplo: 2,0502 = 2,1). IV - No caso do algarismo descartado ser igual a cinco, se após o cinco descartado só existirem zeros ou não existir outro algarismo, o último algarismo retido será acrescido de uma unidade somente se for ímpar (Exemplos: 4,3500 = 4,4 ; 1,25 = 1,2 ). Estão corretas:
Alternativas
Q1630251 Eletricidade
Por mais criteriosa que seja uma medição e por mais preciso que seja o instrumento, não é possível realizar uma medida exata. De acordo com sua natureza, os erros são classificados como “sistemáticos”, “grosseiros” e “acidentais”. As afirmações abaixo contêm descrições de algumas características desses tipos de erros, qual(is) afirmação(ões) contempla(m) características de erros somente “sistemáticos”? I - Os provocados por fontes associadas à instrumentação. II - Os provocados pela imperícia ou distração do operador. III - Os provocados pelas condições ambientais (temperatura, pressão, umidade) que afetam os resultados experimentais.
Alternativas
Q1630250 Física
Considere um feixe luminoso estreito que se propaga pelo ar. Ao encontrar uma superfície plana de água transparente, parte da luz é refletida, formando dois ângulos, o ângulo θ1 incidente do feixe em relação à superfície da água e o ângulo refletido θ2 também em relação à superfície da água. Escolha a alternativa correta que descreve a relação entre estes dois ângulos.
Alternativas
Respostas
401: D
402: D
403: A
404: C
405: D
406: D
407: C
408: E
409: C
410: A
411: A
412: B
413: E
414: B
415: B
416: D
417: D
418: E
419: A
420: A