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Q1117099 Raciocínio Lógico

Considere a seguinte sequência:


(1.735, ?, 437, 220, 111, 56)


Qual alternativa substitui a interrogação apresentada?

Alternativas
Q1117098 Raciocínio Lógico

Uma excursão da faculdade está sendo feita para os estudantes com um pacote completo, incluindo alimentação e hospedagem. A faculdade conseguiu um orçamento que lhe concedia um desconto para os estudantes e decidiu presentear seus alunos com este pacote de viagem. O valor a ser pago pela excursão é apresentado na tabela a seguir.


Imagem associada para resolução da questão


Considerando que a faculdade deseja gastar o menor valor possível com esta excursão, ela deverá enviar para a viagem um número de estudantes compreendido entre:

Alternativas
Q1117097 Matemática
Um retângulo de área 216 cm² possui lados cuja razão é de 3:2. Qual é o valor da diagonal deste retângulo?
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Q1117096 Português

                        O conflito do racismo durante a infância

      Segundo a Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância), o Brasil tem feito avanços expressivos no desenvolvimento da vida de suas crianças. Diminuiu os índices da mortalidade infantil, o número de famílias que vivem com renda inferior a um dólar; melhorou e intensificou as políticas de ensino e de assistência às famílias. Apesar disso, ainda não está ocorrendo para todas as crianças que vivem no País, principalmente quando notamos a condição de meninas e meninos indígenas e negros. Dentro de uma perspectiva de direitos humanos, essa igualdade é fundamental para que todos se beneficiem igualmente dos progressos alcançados.

      Essas crianças e adolescentes ainda vivem em contextos de desigualdades. São vítimas do racismo nas escolas, nas ruas, nos hospitais ou aldeias e, às vezes, dentro de suas famílias. Deparam-se constantemente com situações de discriminação, de preconceito ou segregação. Uma simples palavra, um gesto ou um olhar menos atencioso pode gerar um sentimento de inferioridade, em que a criança tende, de forma inconsciente ou não, a desvalorizar e negar suas tradições, sua identidade e costumes.

      O racismo se manifesta em diferentes formas simbólicas como, por exemplo, nos valores e crenças que se revelam nas ações interações sociais entre pessoas de diversas faixas etárias, que marcam relações histórica e contextualmente situadas.

      O preconceito contra o negro, apesar de algumas vezes parecer invisível, atua e é construído e reconstruído no processo de aprendizagem das convenções culturais e nas formas de relacionamento humano desde a infância. O discurso do opressor pode ser incorporado por algumas crianças de modo profundo, as quais passam então a se reconhecer como “feia, preta, fedorenta, cabelo duro”, iniciando o processo de desvalorização de seus atributos individuais que interfere na construção da identidade da criança.

(Poirier; M.P. Por uma infância sem racismo. UNICEF (Fundo das Nações Unidas para a Infância, Brasil. Disponível em: http://www.uff.br/psienf /preconceito2.pdf. Acesso em: 13/10/2016. Adaptado.)

No trecho “Segundo a Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância), o Brasil tem feito avanços expressivos no desenvolvimento da vida de suas crianças.” (1º§), os parênteses têm como finalidade
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Q1117095 Português

                        O conflito do racismo durante a infância

      Segundo a Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância), o Brasil tem feito avanços expressivos no desenvolvimento da vida de suas crianças. Diminuiu os índices da mortalidade infantil, o número de famílias que vivem com renda inferior a um dólar; melhorou e intensificou as políticas de ensino e de assistência às famílias. Apesar disso, ainda não está ocorrendo para todas as crianças que vivem no País, principalmente quando notamos a condição de meninas e meninos indígenas e negros. Dentro de uma perspectiva de direitos humanos, essa igualdade é fundamental para que todos se beneficiem igualmente dos progressos alcançados.

      Essas crianças e adolescentes ainda vivem em contextos de desigualdades. São vítimas do racismo nas escolas, nas ruas, nos hospitais ou aldeias e, às vezes, dentro de suas famílias. Deparam-se constantemente com situações de discriminação, de preconceito ou segregação. Uma simples palavra, um gesto ou um olhar menos atencioso pode gerar um sentimento de inferioridade, em que a criança tende, de forma inconsciente ou não, a desvalorizar e negar suas tradições, sua identidade e costumes.

      O racismo se manifesta em diferentes formas simbólicas como, por exemplo, nos valores e crenças que se revelam nas ações interações sociais entre pessoas de diversas faixas etárias, que marcam relações histórica e contextualmente situadas.

      O preconceito contra o negro, apesar de algumas vezes parecer invisível, atua e é construído e reconstruído no processo de aprendizagem das convenções culturais e nas formas de relacionamento humano desde a infância. O discurso do opressor pode ser incorporado por algumas crianças de modo profundo, as quais passam então a se reconhecer como “feia, preta, fedorenta, cabelo duro”, iniciando o processo de desvalorização de seus atributos individuais que interfere na construção da identidade da criança.

(Poirier; M.P. Por uma infância sem racismo. UNICEF (Fundo das Nações Unidas para a Infância, Brasil. Disponível em: http://www.uff.br/psienf /preconceito2.pdf. Acesso em: 13/10/2016. Adaptado.)

Assinale a afirmativa transcrita do texto que apresenta um pronome e um substantivo destacados, respectivamente.
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Q1117094 Português

                        O conflito do racismo durante a infância

      Segundo a Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância), o Brasil tem feito avanços expressivos no desenvolvimento da vida de suas crianças. Diminuiu os índices da mortalidade infantil, o número de famílias que vivem com renda inferior a um dólar; melhorou e intensificou as políticas de ensino e de assistência às famílias. Apesar disso, ainda não está ocorrendo para todas as crianças que vivem no País, principalmente quando notamos a condição de meninas e meninos indígenas e negros. Dentro de uma perspectiva de direitos humanos, essa igualdade é fundamental para que todos se beneficiem igualmente dos progressos alcançados.

      Essas crianças e adolescentes ainda vivem em contextos de desigualdades. São vítimas do racismo nas escolas, nas ruas, nos hospitais ou aldeias e, às vezes, dentro de suas famílias. Deparam-se constantemente com situações de discriminação, de preconceito ou segregação. Uma simples palavra, um gesto ou um olhar menos atencioso pode gerar um sentimento de inferioridade, em que a criança tende, de forma inconsciente ou não, a desvalorizar e negar suas tradições, sua identidade e costumes.

      O racismo se manifesta em diferentes formas simbólicas como, por exemplo, nos valores e crenças que se revelam nas ações interações sociais entre pessoas de diversas faixas etárias, que marcam relações histórica e contextualmente situadas.

      O preconceito contra o negro, apesar de algumas vezes parecer invisível, atua e é construído e reconstruído no processo de aprendizagem das convenções culturais e nas formas de relacionamento humano desde a infância. O discurso do opressor pode ser incorporado por algumas crianças de modo profundo, as quais passam então a se reconhecer como “feia, preta, fedorenta, cabelo duro”, iniciando o processo de desvalorização de seus atributos individuais que interfere na construção da identidade da criança.

(Poirier; M.P. Por uma infância sem racismo. UNICEF (Fundo das Nações Unidas para a Infância, Brasil. Disponível em: http://www.uff.br/psienf /preconceito2.pdf. Acesso em: 13/10/2016. Adaptado.)

Uma simples palavra, um gesto ou um olhar menos atencioso pode gerar um sentimento de inferioridade, em que a criança tende, de forma inconsciente ou não, a desvalorizar e negar suas tradições, sua identidade e costumes.” (2º§) Os termos destacados anteriormente indicam noção de
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Q1117093 Português

                        O conflito do racismo durante a infância

      Segundo a Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância), o Brasil tem feito avanços expressivos no desenvolvimento da vida de suas crianças. Diminuiu os índices da mortalidade infantil, o número de famílias que vivem com renda inferior a um dólar; melhorou e intensificou as políticas de ensino e de assistência às famílias. Apesar disso, ainda não está ocorrendo para todas as crianças que vivem no País, principalmente quando notamos a condição de meninas e meninos indígenas e negros. Dentro de uma perspectiva de direitos humanos, essa igualdade é fundamental para que todos se beneficiem igualmente dos progressos alcançados.

      Essas crianças e adolescentes ainda vivem em contextos de desigualdades. São vítimas do racismo nas escolas, nas ruas, nos hospitais ou aldeias e, às vezes, dentro de suas famílias. Deparam-se constantemente com situações de discriminação, de preconceito ou segregação. Uma simples palavra, um gesto ou um olhar menos atencioso pode gerar um sentimento de inferioridade, em que a criança tende, de forma inconsciente ou não, a desvalorizar e negar suas tradições, sua identidade e costumes.

      O racismo se manifesta em diferentes formas simbólicas como, por exemplo, nos valores e crenças que se revelam nas ações interações sociais entre pessoas de diversas faixas etárias, que marcam relações histórica e contextualmente situadas.

      O preconceito contra o negro, apesar de algumas vezes parecer invisível, atua e é construído e reconstruído no processo de aprendizagem das convenções culturais e nas formas de relacionamento humano desde a infância. O discurso do opressor pode ser incorporado por algumas crianças de modo profundo, as quais passam então a se reconhecer como “feia, preta, fedorenta, cabelo duro”, iniciando o processo de desvalorização de seus atributos individuais que interfere na construção da identidade da criança.

(Poirier; M.P. Por uma infância sem racismo. UNICEF (Fundo das Nações Unidas para a Infância, Brasil. Disponível em: http://www.uff.br/psienf /preconceito2.pdf. Acesso em: 13/10/2016. Adaptado.)

Em “Segundo a Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância), o Brasil tem feito avanços expressivos no desenvolvimento da vida de suas crianças.” (1º§), o termo “segundo” explicita ideia de
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Q1117092 Português

                        O conflito do racismo durante a infância

      Segundo a Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância), o Brasil tem feito avanços expressivos no desenvolvimento da vida de suas crianças. Diminuiu os índices da mortalidade infantil, o número de famílias que vivem com renda inferior a um dólar; melhorou e intensificou as políticas de ensino e de assistência às famílias. Apesar disso, ainda não está ocorrendo para todas as crianças que vivem no País, principalmente quando notamos a condição de meninas e meninos indígenas e negros. Dentro de uma perspectiva de direitos humanos, essa igualdade é fundamental para que todos se beneficiem igualmente dos progressos alcançados.

      Essas crianças e adolescentes ainda vivem em contextos de desigualdades. São vítimas do racismo nas escolas, nas ruas, nos hospitais ou aldeias e, às vezes, dentro de suas famílias. Deparam-se constantemente com situações de discriminação, de preconceito ou segregação. Uma simples palavra, um gesto ou um olhar menos atencioso pode gerar um sentimento de inferioridade, em que a criança tende, de forma inconsciente ou não, a desvalorizar e negar suas tradições, sua identidade e costumes.

      O racismo se manifesta em diferentes formas simbólicas como, por exemplo, nos valores e crenças que se revelam nas ações interações sociais entre pessoas de diversas faixas etárias, que marcam relações histórica e contextualmente situadas.

      O preconceito contra o negro, apesar de algumas vezes parecer invisível, atua e é construído e reconstruído no processo de aprendizagem das convenções culturais e nas formas de relacionamento humano desde a infância. O discurso do opressor pode ser incorporado por algumas crianças de modo profundo, as quais passam então a se reconhecer como “feia, preta, fedorenta, cabelo duro”, iniciando o processo de desvalorização de seus atributos individuais que interfere na construção da identidade da criança.

(Poirier; M.P. Por uma infância sem racismo. UNICEF (Fundo das Nações Unidas para a Infância, Brasil. Disponível em: http://www.uff.br/psienf /preconceito2.pdf. Acesso em: 13/10/2016. Adaptado.)

De acordo com o texto, podemos deduzir que racismo se refere a:
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Q1117091 Português

                        O conflito do racismo durante a infância

      Segundo a Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância), o Brasil tem feito avanços expressivos no desenvolvimento da vida de suas crianças. Diminuiu os índices da mortalidade infantil, o número de famílias que vivem com renda inferior a um dólar; melhorou e intensificou as políticas de ensino e de assistência às famílias. Apesar disso, ainda não está ocorrendo para todas as crianças que vivem no País, principalmente quando notamos a condição de meninas e meninos indígenas e negros. Dentro de uma perspectiva de direitos humanos, essa igualdade é fundamental para que todos se beneficiem igualmente dos progressos alcançados.

      Essas crianças e adolescentes ainda vivem em contextos de desigualdades. São vítimas do racismo nas escolas, nas ruas, nos hospitais ou aldeias e, às vezes, dentro de suas famílias. Deparam-se constantemente com situações de discriminação, de preconceito ou segregação. Uma simples palavra, um gesto ou um olhar menos atencioso pode gerar um sentimento de inferioridade, em que a criança tende, de forma inconsciente ou não, a desvalorizar e negar suas tradições, sua identidade e costumes.

      O racismo se manifesta em diferentes formas simbólicas como, por exemplo, nos valores e crenças que se revelam nas ações interações sociais entre pessoas de diversas faixas etárias, que marcam relações histórica e contextualmente situadas.

      O preconceito contra o negro, apesar de algumas vezes parecer invisível, atua e é construído e reconstruído no processo de aprendizagem das convenções culturais e nas formas de relacionamento humano desde a infância. O discurso do opressor pode ser incorporado por algumas crianças de modo profundo, as quais passam então a se reconhecer como “feia, preta, fedorenta, cabelo duro”, iniciando o processo de desvalorização de seus atributos individuais que interfere na construção da identidade da criança.

(Poirier; M.P. Por uma infância sem racismo. UNICEF (Fundo das Nações Unidas para a Infância, Brasil. Disponível em: http://www.uff.br/psienf /preconceito2.pdf. Acesso em: 13/10/2016. Adaptado.)

No trecho “Apesar disso, ainda não está ocorrendo para todas as crianças que vivem no País, principalmente quando notamos a condição de meninas e meninos indígenas e negros.” (1º§), a expressão “apesar disso” pode ser substituída, sem alteração de sentido, por
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Q1117090 Português

                        O conflito do racismo durante a infância

      Segundo a Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância), o Brasil tem feito avanços expressivos no desenvolvimento da vida de suas crianças. Diminuiu os índices da mortalidade infantil, o número de famílias que vivem com renda inferior a um dólar; melhorou e intensificou as políticas de ensino e de assistência às famílias. Apesar disso, ainda não está ocorrendo para todas as crianças que vivem no País, principalmente quando notamos a condição de meninas e meninos indígenas e negros. Dentro de uma perspectiva de direitos humanos, essa igualdade é fundamental para que todos se beneficiem igualmente dos progressos alcançados.

      Essas crianças e adolescentes ainda vivem em contextos de desigualdades. São vítimas do racismo nas escolas, nas ruas, nos hospitais ou aldeias e, às vezes, dentro de suas famílias. Deparam-se constantemente com situações de discriminação, de preconceito ou segregação. Uma simples palavra, um gesto ou um olhar menos atencioso pode gerar um sentimento de inferioridade, em que a criança tende, de forma inconsciente ou não, a desvalorizar e negar suas tradições, sua identidade e costumes.

      O racismo se manifesta em diferentes formas simbólicas como, por exemplo, nos valores e crenças que se revelam nas ações interações sociais entre pessoas de diversas faixas etárias, que marcam relações histórica e contextualmente situadas.

      O preconceito contra o negro, apesar de algumas vezes parecer invisível, atua e é construído e reconstruído no processo de aprendizagem das convenções culturais e nas formas de relacionamento humano desde a infância. O discurso do opressor pode ser incorporado por algumas crianças de modo profundo, as quais passam então a se reconhecer como “feia, preta, fedorenta, cabelo duro”, iniciando o processo de desvalorização de seus atributos individuais que interfere na construção da identidade da criança.

(Poirier; M.P. Por uma infância sem racismo. UNICEF (Fundo das Nações Unidas para a Infância, Brasil. Disponível em: http://www.uff.br/psienf /preconceito2.pdf. Acesso em: 13/10/2016. Adaptado.)

Analise as afirmativas transcritas do texto e assinale a que apresenta tempo verbal DIFERENTE dos demais.
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Q1117089 Português

                        O conflito do racismo durante a infância

      Segundo a Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância), o Brasil tem feito avanços expressivos no desenvolvimento da vida de suas crianças. Diminuiu os índices da mortalidade infantil, o número de famílias que vivem com renda inferior a um dólar; melhorou e intensificou as políticas de ensino e de assistência às famílias. Apesar disso, ainda não está ocorrendo para todas as crianças que vivem no País, principalmente quando notamos a condição de meninas e meninos indígenas e negros. Dentro de uma perspectiva de direitos humanos, essa igualdade é fundamental para que todos se beneficiem igualmente dos progressos alcançados.

      Essas crianças e adolescentes ainda vivem em contextos de desigualdades. São vítimas do racismo nas escolas, nas ruas, nos hospitais ou aldeias e, às vezes, dentro de suas famílias. Deparam-se constantemente com situações de discriminação, de preconceito ou segregação. Uma simples palavra, um gesto ou um olhar menos atencioso pode gerar um sentimento de inferioridade, em que a criança tende, de forma inconsciente ou não, a desvalorizar e negar suas tradições, sua identidade e costumes.

      O racismo se manifesta em diferentes formas simbólicas como, por exemplo, nos valores e crenças que se revelam nas ações interações sociais entre pessoas de diversas faixas etárias, que marcam relações histórica e contextualmente situadas.

      O preconceito contra o negro, apesar de algumas vezes parecer invisível, atua e é construído e reconstruído no processo de aprendizagem das convenções culturais e nas formas de relacionamento humano desde a infância. O discurso do opressor pode ser incorporado por algumas crianças de modo profundo, as quais passam então a se reconhecer como “feia, preta, fedorenta, cabelo duro”, iniciando o processo de desvalorização de seus atributos individuais que interfere na construção da identidade da criança.

(Poirier; M.P. Por uma infância sem racismo. UNICEF (Fundo das Nações Unidas para a Infância, Brasil. Disponível em: http://www.uff.br/psienf /preconceito2.pdf. Acesso em: 13/10/2016. Adaptado.)

Assinale a afirmativa transcrita do texto que expressa circunstância de modo.
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Q1117088 Português

                        O conflito do racismo durante a infância

      Segundo a Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância), o Brasil tem feito avanços expressivos no desenvolvimento da vida de suas crianças. Diminuiu os índices da mortalidade infantil, o número de famílias que vivem com renda inferior a um dólar; melhorou e intensificou as políticas de ensino e de assistência às famílias. Apesar disso, ainda não está ocorrendo para todas as crianças que vivem no País, principalmente quando notamos a condição de meninas e meninos indígenas e negros. Dentro de uma perspectiva de direitos humanos, essa igualdade é fundamental para que todos se beneficiem igualmente dos progressos alcançados.

      Essas crianças e adolescentes ainda vivem em contextos de desigualdades. São vítimas do racismo nas escolas, nas ruas, nos hospitais ou aldeias e, às vezes, dentro de suas famílias. Deparam-se constantemente com situações de discriminação, de preconceito ou segregação. Uma simples palavra, um gesto ou um olhar menos atencioso pode gerar um sentimento de inferioridade, em que a criança tende, de forma inconsciente ou não, a desvalorizar e negar suas tradições, sua identidade e costumes.

      O racismo se manifesta em diferentes formas simbólicas como, por exemplo, nos valores e crenças que se revelam nas ações interações sociais entre pessoas de diversas faixas etárias, que marcam relações histórica e contextualmente situadas.

      O preconceito contra o negro, apesar de algumas vezes parecer invisível, atua e é construído e reconstruído no processo de aprendizagem das convenções culturais e nas formas de relacionamento humano desde a infância. O discurso do opressor pode ser incorporado por algumas crianças de modo profundo, as quais passam então a se reconhecer como “feia, preta, fedorenta, cabelo duro”, iniciando o processo de desvalorização de seus atributos individuais que interfere na construção da identidade da criança.

(Poirier; M.P. Por uma infância sem racismo. UNICEF (Fundo das Nações Unidas para a Infância, Brasil. Disponível em: http://www.uff.br/psienf /preconceito2.pdf. Acesso em: 13/10/2016. Adaptado.)

De acordo com o texto, o “racismo na infância”
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Q1117087 Português

                        O conflito do racismo durante a infância

      Segundo a Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância), o Brasil tem feito avanços expressivos no desenvolvimento da vida de suas crianças. Diminuiu os índices da mortalidade infantil, o número de famílias que vivem com renda inferior a um dólar; melhorou e intensificou as políticas de ensino e de assistência às famílias. Apesar disso, ainda não está ocorrendo para todas as crianças que vivem no País, principalmente quando notamos a condição de meninas e meninos indígenas e negros. Dentro de uma perspectiva de direitos humanos, essa igualdade é fundamental para que todos se beneficiem igualmente dos progressos alcançados.

      Essas crianças e adolescentes ainda vivem em contextos de desigualdades. São vítimas do racismo nas escolas, nas ruas, nos hospitais ou aldeias e, às vezes, dentro de suas famílias. Deparam-se constantemente com situações de discriminação, de preconceito ou segregação. Uma simples palavra, um gesto ou um olhar menos atencioso pode gerar um sentimento de inferioridade, em que a criança tende, de forma inconsciente ou não, a desvalorizar e negar suas tradições, sua identidade e costumes.

      O racismo se manifesta em diferentes formas simbólicas como, por exemplo, nos valores e crenças que se revelam nas ações interações sociais entre pessoas de diversas faixas etárias, que marcam relações histórica e contextualmente situadas.

      O preconceito contra o negro, apesar de algumas vezes parecer invisível, atua e é construído e reconstruído no processo de aprendizagem das convenções culturais e nas formas de relacionamento humano desde a infância. O discurso do opressor pode ser incorporado por algumas crianças de modo profundo, as quais passam então a se reconhecer como “feia, preta, fedorenta, cabelo duro”, iniciando o processo de desvalorização de seus atributos individuais que interfere na construção da identidade da criança.

(Poirier; M.P. Por uma infância sem racismo. UNICEF (Fundo das Nações Unidas para a Infância, Brasil. Disponível em: http://www.uff.br/psienf /preconceito2.pdf. Acesso em: 13/10/2016. Adaptado.)

Podemos inferir que o texto tem como objetivo
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Ano: 2017 Banca: FAU Órgão: E-Paraná Comunicação - PR Provas: FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Advogado | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Administrador | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Auxiliar Administrativo | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Técnico em Tecnologia da Informação | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Contador | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Analista de Mídias Sociais | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Analista de Captação de Recursos e Projetos Culturais | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Analista de Criação e Desenvolvimento em Web e Plataformas Digitais | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Analista de Eventos | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Analista de Marketing | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Analista de Mídia | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Analista de Recursos Humanos | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Designer Gráfico | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Editor de Radio e TV | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Jornalista | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Produtor de Radio e TV | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Redator Publicitário | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Relações Públicas | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Repórter de Rádio e TV | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Repórter Cinematográfico | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Repórter Fotográfico | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Webdesigner | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Auxiliar de Almoxarifado Técnico | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Auxiliar de Eventos | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Diretor de Cena | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Editor de Imagem e Finalização | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Eletrotécnico | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Locutor | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Operador de Áudio | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Secretário | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Assistente de Câmera |
Q840727 História e Geografia de Estados e Municípios
A instituição da E-Paraná Comunicação, pessoa jurídica de direito privado, deu-se sob a modalidade de:
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Q840726 Conhecimentos Gerais
A partir de 2015, as contas de energia passaram a trazer uma novidade: o sistema de Bandeiras Tarifárias. Indicam se a energia custa mais ou menos, em função das condições de geração de eletricidade. Quando aplicada, a bandeira com maior custo para o consumidor é a bandeira:
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Q840725 História e Geografia de Estados e Municípios
A primeira constituição do Estado do Paraná, foi promulgada no ano de:
Alternativas
Ano: 2017 Banca: FAU Órgão: E-Paraná Comunicação - PR Provas: FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Advogado | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Administrador | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Auxiliar Administrativo | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Técnico em Tecnologia da Informação | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Contador | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Analista de Mídias Sociais | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Analista de Captação de Recursos e Projetos Culturais | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Analista de Criação e Desenvolvimento em Web e Plataformas Digitais | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Analista de Eventos | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Analista de Marketing | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Analista de Mídia | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Analista de Recursos Humanos | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Designer Gráfico | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Editor de Radio e TV | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Jornalista | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Produtor de Radio e TV | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Redator Publicitário | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Relações Públicas | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Repórter de Rádio e TV | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Repórter Cinematográfico | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Repórter Fotográfico | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Webdesigner | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Auxiliar de Almoxarifado Técnico | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Auxiliar de Eventos | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Diretor de Cena | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Editor de Imagem e Finalização | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Eletrotécnico | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Locutor | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Operador de Áudio | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Secretário | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Assistente de Câmera |
Q840724 História e Geografia de Estados e Municípios
Dentre os políticos mencionados nas alternativas abaixo, identifique aquele que NÃO foi presidente da Assembleia Legislativa do Paraná:
Alternativas
Ano: 2017 Banca: FAU Órgão: E-Paraná Comunicação - PR Provas: FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Advogado | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Administrador | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Auxiliar Administrativo | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Técnico em Tecnologia da Informação | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Contador | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Analista de Mídias Sociais | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Analista de Captação de Recursos e Projetos Culturais | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Analista de Criação e Desenvolvimento em Web e Plataformas Digitais | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Analista de Eventos | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Analista de Marketing | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Analista de Mídia | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Analista de Recursos Humanos | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Designer Gráfico | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Editor de Radio e TV | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Jornalista | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Produtor de Radio e TV | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Redator Publicitário | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Relações Públicas | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Repórter de Rádio e TV | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Repórter Cinematográfico | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Repórter Fotográfico | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Webdesigner | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Auxiliar de Almoxarifado Técnico | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Auxiliar de Eventos | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Diretor de Cena | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Editor de Imagem e Finalização | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Eletrotécnico | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Locutor | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Operador de Áudio | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Secretário | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Assistente de Câmera |
Q840723 História e Geografia de Estados e Municípios
A E-Paraná Comunicação, por cooperação, está vinculada à Secretaria de Estado:
Alternativas
Ano: 2017 Banca: FAU Órgão: E-Paraná Comunicação - PR Provas: FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Advogado | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Administrador | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Auxiliar Administrativo | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Técnico em Tecnologia da Informação | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Contador | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Analista de Mídias Sociais | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Analista de Captação de Recursos e Projetos Culturais | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Analista de Criação e Desenvolvimento em Web e Plataformas Digitais | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Analista de Eventos | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Analista de Marketing | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Analista de Mídia | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Analista de Recursos Humanos | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Designer Gráfico | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Editor de Radio e TV | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Jornalista | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Produtor de Radio e TV | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Redator Publicitário | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Relações Públicas | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Repórter de Rádio e TV | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Repórter Cinematográfico | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Repórter Fotográfico | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Webdesigner | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Auxiliar de Almoxarifado Técnico | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Auxiliar de Eventos | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Diretor de Cena | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Editor de Imagem e Finalização | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Eletrotécnico | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Locutor | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Operador de Áudio | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Secretário | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Assistente de Câmera |
Q840722 Raciocínio Lógico
Se uma em cada quatro pessoas da cidade de Rio Corrente esta fazendo dieta. Em um grupo com 1200 pessoas, quantas não devem estar fazendo dieta?
Alternativas
Ano: 2017 Banca: FAU Órgão: E-Paraná Comunicação - PR Provas: FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Advogado | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Administrador | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Auxiliar Administrativo | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Técnico em Tecnologia da Informação | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Contador | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Analista de Mídias Sociais | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Analista de Captação de Recursos e Projetos Culturais | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Analista de Criação e Desenvolvimento em Web e Plataformas Digitais | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Analista de Eventos | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Analista de Marketing | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Analista de Mídia | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Analista de Recursos Humanos | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Designer Gráfico | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Editor de Radio e TV | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Jornalista | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Produtor de Radio e TV | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Redator Publicitário | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Relações Públicas | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Repórter de Rádio e TV | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Repórter Cinematográfico | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Repórter Fotográfico | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Webdesigner | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Auxiliar de Almoxarifado Técnico | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Auxiliar de Eventos | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Diretor de Cena | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Editor de Imagem e Finalização | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Eletrotécnico | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Locutor | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Operador de Áudio | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Secretário | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Assistente de Câmera |
Q840720 Matemática
Observe a sequência k + k2 + k3 + k4 ... . Se k é igual a -1. A soma dos 4 primeiros termos é:
Alternativas
Respostas
261: A
262: C
263: C
264: D
265: C
266: A
267: D
268: C
269: C
270: B
271: D
272: D
273: D
274: A
275: D
276: B
277: C
278: E
279: C
280: D