Questões de Concurso Para auxiliar de enfermagem

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Q777492 Noções de Informática
Analise as informações a seguir sobre operadores de pesquisa no site do Google: I Símbolo (@): procura por tags sociais. II Símbolo ($): procura por preços. III Símbolo (*): é um caractere para termos desconhecidos. Está CORRETO o que se afirma em: 
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Q777491 Sistemas Operacionais
O Active Directory (AD) do Windows
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Q777490 Redes de Computadores
Considere uma placa de rede padrão FastEthernet. A taxa nominal de transferência de dados será no padrão de
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Q777489 Português
Analise as frases que seguem e, após, assinale a alternativa que completa CORRETA e respectivamente as lacunas dessas frases. Considere, para tanto, que todas devem ter coerência com o contexto do enunciado.
O salva-vidas _____________ e salvou a garotinha que estava se afogando. Essa palavra não tem ______________ circunflexo. Em muitos países há a discussão de se _________________ o uso de entorpecentes ilegais.
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Q777488 Português
Assinale a alternativa em que o emprego da crase esteja INADEQUADO:
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Q777487 Português
Assinale a alternativa em que todas as palavras estejam grafadas de forma CORRETA.
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Q777486 Português
Assinale a frase CORRETA no que diz respeito à concordância nominal:
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Q777485 Português
Assinale a alternativa que completa CORRETAMENTE a oração que segue:
Minha irmã deseja que nós ___________________________
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Q777484 Português
Considere o texto a seguir para responder à questão.

A culpa não é da internet
Problemas modernos não são responsabilidade da tecnologia, mas do mau uso que fazemos dela 

São várias as queixas: estaríamos ficando superficiais, desatentos, desmemoriados, desinteressados. De quem é a culpa? Dizem que da internet, do mundo moderno, das novas tecnologias, disso tudo junto. Segundo alguns trabalhos publicados em livro e rapidamente alardeados pelos jornalistas, falta de atenção é consequência de janelas demais piscando no monitor, a abundância de informação é um convite à superficialidade, falta de memória é o “efeito Google”, falta de tempo é culpa de e-mails demais por responder. Para eles, nosso cérebro é vítima das circunstâncias modernas.
Eu discordo veementemente. Não vejo problema no que o mundo moderno faz com nosso cérebro – pelo contrário, só vejo coisas boas na facilidade de acesso a notícias, na facilidade de contato com amigos e parentes distantes, na profundidade de informação que hoje podemos obter. Para mim, o problema está em nós mesmos: em como nos deixamos sucumbir a tentações e imposições que nos são apresentadas através das novas tecnologias. 
Para começar, não vejo como “a internet” poderia reduzir nosso tempo de atenção sustentada e tornar nosso conhecimento superficial. É preciso muita atenção focada para passar horas ininterruptas em frente a videogames, e, além do mais, sites de busca, Wikipédia e jornais internacionais acessíveis às pontas dos seus dedos permitem a qualquer um se tornar um profundo conhecedor de política internacional ou biologia das fossas abissais sem sair de casa. Aprofundar-se ou surfar superficialmente é uma questão do uso que se escolhe fazer de um mundo inteiro, agora, navegável.
O mesmo se aplica à memória. A tecnologia nos permite terceirizar facilmente nossa memória, delegando-a à agenda do celular, que guarda nossos contatos, endereços e compromissos, e à memória coletiva da Wikipédia e tantos outros sites acessíveis via internet. Quem de fato ainda tenta memorizar números de telefone?
O problema é que, sem tentar, não há como memorizar o que quer que seja – e, sem exigir da sua memória, não há como mantê-la tinindo. A memória não depende de simples exposição à informação, e sim do processamento ativo dela, que precisa receber atenção, ser associada a outras informações, e ainda ser considerada importante pelo cérebro. Se não for importante, não entra para a memória. Portanto, não há como se lembrar de um número de telefone que você apenas o digitou em seu celular! 
Também não é verdade que a internet nos deixe desatentos ao fornecer “informação demais”. Nossa atenção já é limitada – e pelo próprio cérebro: só conseguimos nos concentrar em uma coisa de cada vez. Por causa dessa limitação, sempre há mais informação disponível do que conseguimos processar – e isso não é culpa da internet. Por outro lado, conhecendo essa limitação, quem tem problemas para se manter focado pode se ajudar reduzindo o número de tarefas disputando sua atenção a cada instante, por exemplo, reduzindo o número de janelas abertas em seu computador.
O mesmo vale para o e-mail, que acelerou a velocidade das trocas por escrito – e, ao contrário das predições catastróficas da época em que surgiu, hoje nos faz escrever mais do que anteriormente. Recebemos e-mails às dúzias por dia, muitos deles nos cobrando respostas imediatas. E aqui está mais um mau uso da tecnologia, culpa nossa: poder responder imediatamente a e-mails não significa ter de fazê-lo na hora, encorajando a cobrança alheia. Nossos problemas modernos não são culpa da tecnologia, mas do (mau) uso que fazemos dela 
Fonte: http://www2.uol.com.br/vivermente/noticias/a_culpa_nao_e_da_intern et.html. Adaptado. 
Portanto, não há como se lembrar de um número de telefone que você apenas o digitou em seu celular! No excerto do texto acima, por qual vocábulo abaixo a palavra grifada pode ser substituída, sem que haja alteração de seu sentido?
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Q777483 Português
Considere o texto a seguir para responder à questão.

A culpa não é da internet
Problemas modernos não são responsabilidade da tecnologia, mas do mau uso que fazemos dela 

São várias as queixas: estaríamos ficando superficiais, desatentos, desmemoriados, desinteressados. De quem é a culpa? Dizem que da internet, do mundo moderno, das novas tecnologias, disso tudo junto. Segundo alguns trabalhos publicados em livro e rapidamente alardeados pelos jornalistas, falta de atenção é consequência de janelas demais piscando no monitor, a abundância de informação é um convite à superficialidade, falta de memória é o “efeito Google”, falta de tempo é culpa de e-mails demais por responder. Para eles, nosso cérebro é vítima das circunstâncias modernas.
Eu discordo veementemente. Não vejo problema no que o mundo moderno faz com nosso cérebro – pelo contrário, só vejo coisas boas na facilidade de acesso a notícias, na facilidade de contato com amigos e parentes distantes, na profundidade de informação que hoje podemos obter. Para mim, o problema está em nós mesmos: em como nos deixamos sucumbir a tentações e imposições que nos são apresentadas através das novas tecnologias. 
Para começar, não vejo como “a internet” poderia reduzir nosso tempo de atenção sustentada e tornar nosso conhecimento superficial. É preciso muita atenção focada para passar horas ininterruptas em frente a videogames, e, além do mais, sites de busca, Wikipédia e jornais internacionais acessíveis às pontas dos seus dedos permitem a qualquer um se tornar um profundo conhecedor de política internacional ou biologia das fossas abissais sem sair de casa. Aprofundar-se ou surfar superficialmente é uma questão do uso que se escolhe fazer de um mundo inteiro, agora, navegável.
O mesmo se aplica à memória. A tecnologia nos permite terceirizar facilmente nossa memória, delegando-a à agenda do celular, que guarda nossos contatos, endereços e compromissos, e à memória coletiva da Wikipédia e tantos outros sites acessíveis via internet. Quem de fato ainda tenta memorizar números de telefone?
O problema é que, sem tentar, não há como memorizar o que quer que seja – e, sem exigir da sua memória, não há como mantê-la tinindo. A memória não depende de simples exposição à informação, e sim do processamento ativo dela, que precisa receber atenção, ser associada a outras informações, e ainda ser considerada importante pelo cérebro. Se não for importante, não entra para a memória. Portanto, não há como se lembrar de um número de telefone que você apenas o digitou em seu celular! 
Também não é verdade que a internet nos deixe desatentos ao fornecer “informação demais”. Nossa atenção já é limitada – e pelo próprio cérebro: só conseguimos nos concentrar em uma coisa de cada vez. Por causa dessa limitação, sempre há mais informação disponível do que conseguimos processar – e isso não é culpa da internet. Por outro lado, conhecendo essa limitação, quem tem problemas para se manter focado pode se ajudar reduzindo o número de tarefas disputando sua atenção a cada instante, por exemplo, reduzindo o número de janelas abertas em seu computador.
O mesmo vale para o e-mail, que acelerou a velocidade das trocas por escrito – e, ao contrário das predições catastróficas da época em que surgiu, hoje nos faz escrever mais do que anteriormente. Recebemos e-mails às dúzias por dia, muitos deles nos cobrando respostas imediatas. E aqui está mais um mau uso da tecnologia, culpa nossa: poder responder imediatamente a e-mails não significa ter de fazê-lo na hora, encorajando a cobrança alheia. Nossos problemas modernos não são culpa da tecnologia, mas do (mau) uso que fazemos dela 
Fonte: http://www2.uol.com.br/vivermente/noticias/a_culpa_nao_e_da_intern et.html. Adaptado. 
A ideia central do texto está contida, CORRETAMENTE, em qual das frases abaixo?
Alternativas
Q777482 Português
Considere o texto a seguir para responder à questão.

A culpa não é da internet
Problemas modernos não são responsabilidade da tecnologia, mas do mau uso que fazemos dela 

São várias as queixas: estaríamos ficando superficiais, desatentos, desmemoriados, desinteressados. De quem é a culpa? Dizem que da internet, do mundo moderno, das novas tecnologias, disso tudo junto. Segundo alguns trabalhos publicados em livro e rapidamente alardeados pelos jornalistas, falta de atenção é consequência de janelas demais piscando no monitor, a abundância de informação é um convite à superficialidade, falta de memória é o “efeito Google”, falta de tempo é culpa de e-mails demais por responder. Para eles, nosso cérebro é vítima das circunstâncias modernas.
Eu discordo veementemente. Não vejo problema no que o mundo moderno faz com nosso cérebro – pelo contrário, só vejo coisas boas na facilidade de acesso a notícias, na facilidade de contato com amigos e parentes distantes, na profundidade de informação que hoje podemos obter. Para mim, o problema está em nós mesmos: em como nos deixamos sucumbir a tentações e imposições que nos são apresentadas através das novas tecnologias. 
Para começar, não vejo como “a internet” poderia reduzir nosso tempo de atenção sustentada e tornar nosso conhecimento superficial. É preciso muita atenção focada para passar horas ininterruptas em frente a videogames, e, além do mais, sites de busca, Wikipédia e jornais internacionais acessíveis às pontas dos seus dedos permitem a qualquer um se tornar um profundo conhecedor de política internacional ou biologia das fossas abissais sem sair de casa. Aprofundar-se ou surfar superficialmente é uma questão do uso que se escolhe fazer de um mundo inteiro, agora, navegável.
O mesmo se aplica à memória. A tecnologia nos permite terceirizar facilmente nossa memória, delegando-a à agenda do celular, que guarda nossos contatos, endereços e compromissos, e à memória coletiva da Wikipédia e tantos outros sites acessíveis via internet. Quem de fato ainda tenta memorizar números de telefone?
O problema é que, sem tentar, não há como memorizar o que quer que seja – e, sem exigir da sua memória, não há como mantê-la tinindo. A memória não depende de simples exposição à informação, e sim do processamento ativo dela, que precisa receber atenção, ser associada a outras informações, e ainda ser considerada importante pelo cérebro. Se não for importante, não entra para a memória. Portanto, não há como se lembrar de um número de telefone que você apenas o digitou em seu celular! 
Também não é verdade que a internet nos deixe desatentos ao fornecer “informação demais”. Nossa atenção já é limitada – e pelo próprio cérebro: só conseguimos nos concentrar em uma coisa de cada vez. Por causa dessa limitação, sempre há mais informação disponível do que conseguimos processar – e isso não é culpa da internet. Por outro lado, conhecendo essa limitação, quem tem problemas para se manter focado pode se ajudar reduzindo o número de tarefas disputando sua atenção a cada instante, por exemplo, reduzindo o número de janelas abertas em seu computador.
O mesmo vale para o e-mail, que acelerou a velocidade das trocas por escrito – e, ao contrário das predições catastróficas da época em que surgiu, hoje nos faz escrever mais do que anteriormente. Recebemos e-mails às dúzias por dia, muitos deles nos cobrando respostas imediatas. E aqui está mais um mau uso da tecnologia, culpa nossa: poder responder imediatamente a e-mails não significa ter de fazê-lo na hora, encorajando a cobrança alheia. Nossos problemas modernos não são culpa da tecnologia, mas do (mau) uso que fazemos dela 
Fonte: http://www2.uol.com.br/vivermente/noticias/a_culpa_nao_e_da_intern et.html. Adaptado. 
No que diz respeito ao que o autor do texto afirma sobre a nossa memória, na frase: “O problema é que, sem tentar, não há como memorizar o que quer que seja – e, sem exigir da sua memória, não há como mantê-la tinindo”, a gíria grifada tem o mesmo sentido de:
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Q777481 Português
Considere o texto a seguir para responder à questão.

A culpa não é da internet
Problemas modernos não são responsabilidade da tecnologia, mas do mau uso que fazemos dela 

São várias as queixas: estaríamos ficando superficiais, desatentos, desmemoriados, desinteressados. De quem é a culpa? Dizem que da internet, do mundo moderno, das novas tecnologias, disso tudo junto. Segundo alguns trabalhos publicados em livro e rapidamente alardeados pelos jornalistas, falta de atenção é consequência de janelas demais piscando no monitor, a abundância de informação é um convite à superficialidade, falta de memória é o “efeito Google”, falta de tempo é culpa de e-mails demais por responder. Para eles, nosso cérebro é vítima das circunstâncias modernas.
Eu discordo veementemente. Não vejo problema no que o mundo moderno faz com nosso cérebro – pelo contrário, só vejo coisas boas na facilidade de acesso a notícias, na facilidade de contato com amigos e parentes distantes, na profundidade de informação que hoje podemos obter. Para mim, o problema está em nós mesmos: em como nos deixamos sucumbir a tentações e imposições que nos são apresentadas através das novas tecnologias. 
Para começar, não vejo como “a internet” poderia reduzir nosso tempo de atenção sustentada e tornar nosso conhecimento superficial. É preciso muita atenção focada para passar horas ininterruptas em frente a videogames, e, além do mais, sites de busca, Wikipédia e jornais internacionais acessíveis às pontas dos seus dedos permitem a qualquer um se tornar um profundo conhecedor de política internacional ou biologia das fossas abissais sem sair de casa. Aprofundar-se ou surfar superficialmente é uma questão do uso que se escolhe fazer de um mundo inteiro, agora, navegável.
O mesmo se aplica à memória. A tecnologia nos permite terceirizar facilmente nossa memória, delegando-a à agenda do celular, que guarda nossos contatos, endereços e compromissos, e à memória coletiva da Wikipédia e tantos outros sites acessíveis via internet. Quem de fato ainda tenta memorizar números de telefone?
O problema é que, sem tentar, não há como memorizar o que quer que seja – e, sem exigir da sua memória, não há como mantê-la tinindo. A memória não depende de simples exposição à informação, e sim do processamento ativo dela, que precisa receber atenção, ser associada a outras informações, e ainda ser considerada importante pelo cérebro. Se não for importante, não entra para a memória. Portanto, não há como se lembrar de um número de telefone que você apenas o digitou em seu celular! 
Também não é verdade que a internet nos deixe desatentos ao fornecer “informação demais”. Nossa atenção já é limitada – e pelo próprio cérebro: só conseguimos nos concentrar em uma coisa de cada vez. Por causa dessa limitação, sempre há mais informação disponível do que conseguimos processar – e isso não é culpa da internet. Por outro lado, conhecendo essa limitação, quem tem problemas para se manter focado pode se ajudar reduzindo o número de tarefas disputando sua atenção a cada instante, por exemplo, reduzindo o número de janelas abertas em seu computador.
O mesmo vale para o e-mail, que acelerou a velocidade das trocas por escrito – e, ao contrário das predições catastróficas da época em que surgiu, hoje nos faz escrever mais do que anteriormente. Recebemos e-mails às dúzias por dia, muitos deles nos cobrando respostas imediatas. E aqui está mais um mau uso da tecnologia, culpa nossa: poder responder imediatamente a e-mails não significa ter de fazê-lo na hora, encorajando a cobrança alheia. Nossos problemas modernos não são culpa da tecnologia, mas do (mau) uso que fazemos dela 
Fonte: http://www2.uol.com.br/vivermente/noticias/a_culpa_nao_e_da_intern et.html. Adaptado. 
O autor do texto afirma que, no mundo moderno, a internet
Alternativas
Q777480 Português
Considere o texto a seguir para responder à questão.

A culpa não é da internet
Problemas modernos não são responsabilidade da tecnologia, mas do mau uso que fazemos dela 

São várias as queixas: estaríamos ficando superficiais, desatentos, desmemoriados, desinteressados. De quem é a culpa? Dizem que da internet, do mundo moderno, das novas tecnologias, disso tudo junto. Segundo alguns trabalhos publicados em livro e rapidamente alardeados pelos jornalistas, falta de atenção é consequência de janelas demais piscando no monitor, a abundância de informação é um convite à superficialidade, falta de memória é o “efeito Google”, falta de tempo é culpa de e-mails demais por responder. Para eles, nosso cérebro é vítima das circunstâncias modernas.
Eu discordo veementemente. Não vejo problema no que o mundo moderno faz com nosso cérebro – pelo contrário, só vejo coisas boas na facilidade de acesso a notícias, na facilidade de contato com amigos e parentes distantes, na profundidade de informação que hoje podemos obter. Para mim, o problema está em nós mesmos: em como nos deixamos sucumbir a tentações e imposições que nos são apresentadas através das novas tecnologias. 
Para começar, não vejo como “a internet” poderia reduzir nosso tempo de atenção sustentada e tornar nosso conhecimento superficial. É preciso muita atenção focada para passar horas ininterruptas em frente a videogames, e, além do mais, sites de busca, Wikipédia e jornais internacionais acessíveis às pontas dos seus dedos permitem a qualquer um se tornar um profundo conhecedor de política internacional ou biologia das fossas abissais sem sair de casa. Aprofundar-se ou surfar superficialmente é uma questão do uso que se escolhe fazer de um mundo inteiro, agora, navegável.
O mesmo se aplica à memória. A tecnologia nos permite terceirizar facilmente nossa memória, delegando-a à agenda do celular, que guarda nossos contatos, endereços e compromissos, e à memória coletiva da Wikipédia e tantos outros sites acessíveis via internet. Quem de fato ainda tenta memorizar números de telefone?
O problema é que, sem tentar, não há como memorizar o que quer que seja – e, sem exigir da sua memória, não há como mantê-la tinindo. A memória não depende de simples exposição à informação, e sim do processamento ativo dela, que precisa receber atenção, ser associada a outras informações, e ainda ser considerada importante pelo cérebro. Se não for importante, não entra para a memória. Portanto, não há como se lembrar de um número de telefone que você apenas o digitou em seu celular! 
Também não é verdade que a internet nos deixe desatentos ao fornecer “informação demais”. Nossa atenção já é limitada – e pelo próprio cérebro: só conseguimos nos concentrar em uma coisa de cada vez. Por causa dessa limitação, sempre há mais informação disponível do que conseguimos processar – e isso não é culpa da internet. Por outro lado, conhecendo essa limitação, quem tem problemas para se manter focado pode se ajudar reduzindo o número de tarefas disputando sua atenção a cada instante, por exemplo, reduzindo o número de janelas abertas em seu computador.
O mesmo vale para o e-mail, que acelerou a velocidade das trocas por escrito – e, ao contrário das predições catastróficas da época em que surgiu, hoje nos faz escrever mais do que anteriormente. Recebemos e-mails às dúzias por dia, muitos deles nos cobrando respostas imediatas. E aqui está mais um mau uso da tecnologia, culpa nossa: poder responder imediatamente a e-mails não significa ter de fazê-lo na hora, encorajando a cobrança alheia. Nossos problemas modernos não são culpa da tecnologia, mas do (mau) uso que fazemos dela 
Fonte: http://www2.uol.com.br/vivermente/noticias/a_culpa_nao_e_da_intern et.html. Adaptado. 
No primeiro parágrafo, o pronome “eles”, remete a:
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Q776128 Enfermagem
Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ), no que se refere aos cânceres do colo do útero e da mama.

( ) O carcinoma epidermoide é o tipo de câncer do colo do útero mais incidente e que acomete o epitélio escamoso.

( ) As lesões precursoras do câncer do colo do útero são sintomáticas e podem ser detectadas pelo exame citopatológico.

( ) Na autopalpação das mamas, a mulher deve estar alerta às alterações, entre elas, a secreção espontânea pelo mamilo.

( ) O câncer de mama é relativamente raro antes dos 45 anos de idade; assim, recomenda-se a realização da mamografia a partir dessa idade.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
Alternativas
Q776127 Enfermagem
Durante o aleitamento materno, a mulher pode apresentar algumas intercorrências ou complicações, sendo muito importante os cuidados e as orientações da equipe de Enfermagem.

Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ), em relação ao assunto.

( ) Nos casos de ingurgitamento mamário, entre as orientações a serem dadas, devemos incluir massagens delicadas nos seios, com movimentos circulares, bem como a utilização de compressas frias de, no máximo, 20 minutos, entre as mamadas.
( ) Nos casos de dor nos mamilos ou fissuras, orienta-se que a mulher lave os seios apenas com água e sabão e faça a ordenha manual antes das mamadas.
( ) Para os bebês que não sugam ou têm sucção fraca recomenda-se estimular o bebê introduzindo o dedo mínimo na sua boca, com a ponta tocando a junção do palato duro e do mole.
( ) Nos casos de demora na apojadura, orientar que a descida do leite normalmente ocorre em 30 horas após o parto, podendo se estender este tempo no parto cesárea.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
Alternativas
Q776126 Enfermagem
Dentre as atribuições do Auxiliar de Enfermagem nas ações em saúde do trabalhador, assinale a alternativa correta.
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Q776125 Enfermagem
Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ), em relação às Lesões por Esforços Repetitivos (LER) e Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (Dort).

( ) A LER/Dort são danos decorrentes da utilização excessiva do sistema múscular e nervoso.
( ) Os sintomas da LER/Dort aparecem de forma insidiosa, geralmente nos membros superiores, tais como dor, parestesia, sensação de peso e fadiga.
( ) As exigências cognitivas podem contribuir no surgimento das LER/Dort, pois causam um aumento de tensão muscular.
( ) Os procedimentos cirúrgicos têm se mostrado útil no tratamento dos casos de LER/Dort.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
Alternativas
Q776124 Enfermagem
Todo profissional de saúde deve ter conhecimento para o atendimento de uma parada cardiorrespiratória.
A avaliação do paciente não deve levar mais que................... segundos e a ausência de manobras de reanimação não devem ultrapassar aproximadamente............................ minutos.
Assinale a alternativa que completa correta e sequencialmente as lacunas do texto.
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Q776123 Enfermagem
As feridas podem ser classificadas de acordo com a natureza do agente causador.

Analise as afirmativas abaixo em relação ao assunto:

1. As feridas incisas são produzidas por agentes cortantes, capazes de cortar a pele, produzindo ferida linear e com bordas regulares.
2. As feridas contusas são produzidas por objeto de natureza geralmente romba, capaz de romper a integridade da pele, produzindo feridas irregulares, retraídas e com bordas muito traumatizadas.
3. As feridas perfurantes são aquelas produzidas por objeto de natureza geralmente romba, capaz de perfurar a pele e tecidos subjacentes, produzindo lesão cutânea de bordas não regulares.
4. As feridas penetrantes são produzidas por objeto capaz de perfurar os tecidos e penetrar numa cavidade natural do organismo, geralmente com formato externo linear ou puntiforme.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Alternativas
Q776122 Enfermagem
Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ), em relação aos Sinais Vitais.
( ) A medida da pressão arterial compreende a verificação da pressão máxima chamada sistólica e da pressão mínima chamada diastólica. ( ) A respiração considerada normal para uma mulher adulta, oscila entre 20 e 25 mpm. ( ) A temperatura é a medida do calor do corpo, ou seja, o equilíbrio entre o calor produzido e o calor perdido. ( ) O pulso braquial é habitualmente o mais verificado.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
Alternativas
Respostas
2141: A
2142: C
2143: D
2144: C
2145: B
2146: A
2147: C
2148: B
2149: D
2150: A
2151: B
2152: C
2153: D
2154: B
2155: E
2156: A
2157: D
2158: C
2159: B
2160: C