Questões de Concurso
Para auxiliar de enfermagem
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Os cuidados de enfermagem para o paciente do caso clínico descrito incluem: evitar expô-lo a situações de estresse e ansiedade, oferecer-lhe dieta fracionada e alimentos gelados, verificar seus sinais vitais e estimulá-lo a exercícios físicos.
O pulso apical é verificado no ápice do coração, na altura do 5.º espaço intercostal esquerdo, com auxílio do estetoscópio.
Na situação em apreço, os sinais vitais indicam que o paciente encontra-se afebril, taquicárdico, eupnéico e normotenso.
A nitroglicerina, utilizada pelo paciente, é indicada na presença de dor anginosa e só pode ser administrada por via intravenosa, sendo necessário manter um acesso venoso heparinizado.
Freqüentemente recomendada aos pacientes com afecções cardíacas, a dieta hipossódica é aquela em que há restrição de gorduras.
Entre as necessidades básicas do paciente, a locomoção é fundamental. Na situação descrita, o paciente deve realizar atividade física irrestrita para que haja melhora no suprimento sanguíneo arterial e conseqüente melhora da fraqueza.
A angina pectoris é um quadro de oclusão da artéria coronária que leva à destruição do tecido miocárdio em função da falta de suprimento sanguíneo.
A alimentação de paciente por sonda nasogástrica são suficientes os seguintes materiais: bandeja contendo copo com água, gaze, pinça Pean e impermeável forrado.
Um dos sinais mais importantes que indicam a formação de escaras é a palidez da pele no local que sofreu pressão, indicando a falta de circulação de sangue adequada para aquela região.
O conforto físico é uma necessidade básica que pode ser proporcionada evitando-se, entre outros desconfortos, odores desagradáveis, barulho, mau posicionamento, exposição a correntes de ar e roupas de cama enrugadas e(ou) molhadas.
São causas de formação de escaras: a umidade, a fricção, o edema, a pressão constante sobre pequenas áreas e a força de cisalhamento.
Freqüentemente, pacientes que necessitam de auxílio em sua locomoção apresentam risco de lesão de pele, sendo fundamental, nesse caso, a inspeção diária nos locais que sofrem pressão a fim de se detectar problemas cutâneos.
A limpeza do material contaminado deve começar pela aplicação do produto químico (desinfetante ou esterilizante), seguida da realização de limpeza de possíveis crostas de matéria orgânica presentes.
Os métodos de limpeza de áreas hospitalares podem ser classificados em varredura — que visa a remoção da sujeira do chão e pode ser feita com vassoura ou rodo envolto em pano úmido — e lavagem com água e detergente — que pode ser feita manualmente ou mediante o uso de máquinas.
Processos de limpeza e desinfecção são indicados para artigos críticos, aqueles que entram em contato com a mucosa íntegra e pele não intacta, como os endoscópios.
Pode-se utilizar o método de pasteurização para a desinfecção de circuitos de respiradores.
Desinfecção é o processo de destruição dos microrganismos em estado vegetativo e esporos, utilizando-se agentes físicos ou químicos.
Nos casos de atendimento a vítima de trauma craniencefálico, deve-se imobilizar a coluna cervical com colar cervical, impedir que haja dobramento da coluna vertebral, manter as vias aéreas permeáveis e pesquisar outras lesões.
Em condições normais, a verificação do pulso pode ser realizada mediante palpação da artéria radial, em ponto localizado na porção lateral do antebraço ou no punho. Entretanto, caso seja necessário mobilizar o paciente com trauma, deve-se preterir essa artéria e dar preferência à verificação do pulso carotídeo.
No caso de o paciente apresentar fraturas, recomenda-se movimentar o mínimo possível o membro afetado, não remover o paciente antes de imobilizar a área afetada e não tentar recolocar o osso em seu local correto.