Questões de Concurso Para auxiliar de laboratório

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Q1051386 Português

Leia o texto para responder à questão.

    Clareza, objetividade e sinceridade são as características de quem é assertivo. É ser uma pessoa transparente em intenções e colocações. Olhar no olho ao conversar, voltar-se à pessoa com quem fala (postura) e usar palavras alinhadas à expressão facial e tom de voz firme, claro e moderado revela este aspecto durante a comunicação.

    Para Marcos Gross, autor do livro Dicas Práticas de Comunicação: Boas Ideias para os Relacionamentos e os Negócios, são raros os profissionais com essas qualidades, já que a capacidade de ser assertivo está sujeita a situações de poder no ambiente corporativo. “Como ser sincero, quando tenho medo de sofrer retaliações por dizer o que penso?”

    Mas, pondera, engolir sapos faz mal à saúde. “Quando um colaborador não se permite expressar suas opiniões, desenvolve gastrite, dores na coluna, alergias, hipertensão, estresse, entre outros problemas”, escreve.

(Camila Pati, “As cinco regras de ouro da boa comunicação”. Exame.

Em: https://exame.abril.com.br. Adaptado)

De acordo com o texto, clareza, objetividade e sinceridade são características de uma pessoa que
Alternativas
Q1051385 Português

Leia a charge para responder à questão.




Na organização do enunciado do cliente, a oração “pra discutir política nas redes sociais” expressa sentido de
Alternativas
Q1051384 Português

Leia a charge para responder à questão.




A resposta da funcionária do estabelecimento permite concluir que os argumentos sobre política veiculados nas redes sociais são
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Q991918 Atualidades

Analise o texto a seguir.


Imagem associada para resolução da questão


A imprensa costuma anunciar a ocorrência de acidentes com telefones celulares conectados à rede elétrica. O jornal O Tempo de 16 de junho de 2108 anunciou a ocorrência de nove mortes apenas em 2018.

Considerando as informações e o pequeno guia publicado na reportagem apresentada, os acidentes ocorrem ao

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Q991917 Atualidades

“Dos brasileiros entrevistados [...], 85% demonstraram preocupação com a veracidade e com a possibilidade de manipulação nas notícias que são lidas.

[...]

Quando olhamos para o resultado do nosso estudo, descobrimos que, quando consumidores falam sobre fake news, eles estão preocupados também com o mau jornalismo e práticas de caça de cliques [...]”.

Brasileiros se preocupam mais com notícias falsas. O Tempo, 17/06/2018. p. 16.


A expressão fake news está se tornando usual no mundo todo, e no Brasil atual estudos apontam que essas notícias têm maior poder de circulação

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Q991916 Atualidades

“[...] o Rio Grande do Sul é o maior produtor de arroz orgânico da América Latina. Na safra 2016-2017 foram cultivados 4.886 hectares e colhidas 464.409 sacas. [...]”

CARTA CAPITAL. Os frutos da Reforma Agrária. 20 de junho de 2018. p. 30.


Produto orgânico é entendido como alimento

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Q991915 Atualidades

O Conselho Estadual do Patrimônio Cultural (Conep) aprovou o Registro dos Saberes, Linguagens e Expressões Musicais da Viola em Minas Gerais como patrimônio cultural imaterial.

Disponível em: <http://www.vicosaurgente.com.br/noticia/minas-gerais-reconhece-as-violas-como-patrimonio-cultural-do-estado/>. Acesso em: 16 jun. 2018.


Por patrimônio cultural imaterial, compreende-se:

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Q991911 Noções de Informática

As teclas de atalho são recursos de um computador que podem proporcionar melhor acessibilidade a determinado programa e aumento da produtividade dos serviços.


Assinale a alternativa que apresenta o efeito produzido quando são pressionadas juntas as teclas Ctrl+Shift+A em um texto selecionado de um documento aberto no Microsoft Word.

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Q991904 Matemática

O gráfico a seguir apresenta os resultados de uma pesquisa realizada com estudantes do Ensino Médio de uma escola quanto à preferência por algumas disciplinas da grade curricular obrigatória.


Imagem associada para resolução da questão


Com base nas informações apresentadas no gráfico, o número de estudantes entrevistados é

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Q991903 Português

                    Obsessão por felicidade pode deixar você extremamente infeliz

                           E ainda faz a gente interpretar qualquer sensação

                                              ruim como fracasso


A felicidade é algo tão subjetivo quanto científico. Biologicamente, poderíamos falar em serotonina e ocitocina, ou outros nomes difíceis de neurotransmissores (mensageiros químicos) que estão relacionados com a existência dessa sensação. Mas psicologicamente a história é outra. Como a maioria dos sentimentos, substantivos abstratos, felicidade representa algo diferente para cada ser humano. De acordo com a “psicologia positiva”, não precisamos esperar que a felicidade dê as caras: ela está ao alcance das nossas mãos.

Mas até que ela virou uma ditadura não tão feliz assim. Essa obrigação de ser feliz não é novidade, mas ninguém realmente sabe quem primeiro cunhou essa regra – e como ela se tornou o objetivo de vida de quase todo mundo. O que se sabe é que ela vem machucando: “a depressão é o mal de uma sociedade que decidiu ser feliz a todo preço”, diz o escritor francês Pascal Bruckner no livro A Euforia Perpétua. E ele estava certo: um novo estudo da Universidade de Melbourne, Austrália, finalmente concluiu que a infelicidade de muita gente é causada pela tentativa incessante de ser feliz.

A pesquisa, publicada na revista Emotion, descobriu que a “superenfatização” da felicidade, como uma pressão social, pode tornar as pessoas mais suscetíveis ao fracasso e muito mais frágeis a emoções negativas. A “regra” de procurar a todo custo emoções positivas e evitar ao máximo as negativas está aumentando significativamente o estresse a longo prazo.

Para chegar a essas conclusões, os cientistas fizeram um teste: separaram três grupos de estudantes de psicologia australianos, que precisavam realizar anagramas. O primeiro grupo, A, precisava resolver 35 anagramas em 3 minutos. Os participantes não sabiam, mas, entre os 35 anagramas, havia 15 que eram impossíveis de solucionar – ou seja, eles iriam fracassar. Os estudantes foram colocados em uma sala decorada com dezenas de cartazes motivacionais, notas coloridas, livros de autoajuda. O instrutor da sala falava alegremente e fez até discurso sobre a importância da felicidade antes de a tarefa começar.

Enquanto isso, o grupo B precisava completar o mesmo teste, mas em uma sala absolutamente neutra. O instrutor também era neutro e não fez discursinho nenhum. Já o grupo C, diferente dos outros dois, precisava resolver apenas anagramas possíveis. A sala e o instrutor desses últimos eram como os do grupo A, felizões.

Após os grupos terminarem suas tarefas, os pesquisadores pediram que todos os alunos fizessem um exercício de respiração (quase uma meditação), durante o qual eles eram periodicamente questionados sobre seus pensamentos. Entre todos, os estudantes do grupo A eram os mais arrasados com o fracasso. Os do grupo B, mesmo também tendo falhado, não apresentavam tanta tristeza assim. E, no grupo C, o único com possibilidade de sucesso na tarefa, também não se via desânimo.

“Quando as pessoas colocam uma grande pressão sobre si mesmas para se sentirem felizes ou pensam que os outros ao seu redor fazem isso, elas estão mais propensas a ver suas emoções e experiências negativas como sinais de fracasso”, diz Brock Bastian, coautor do estudo. “Isso só vai gerar mais infelicidade”.

INGRID LUISA. Superinteressante. Disponível em:<https://abr.ai/2N3IdoX> . Acesso em: 20 ago. 2018 (Adaptação).

Releia o trecho a seguir.


“Isso só vai gerar mais infelicidade”


As aspas, de acordo com o contexto e com a norma-padrão, indicam um(a)

Alternativas
Q991902 Português

                    Obsessão por felicidade pode deixar você extremamente infeliz

                           E ainda faz a gente interpretar qualquer sensação

                                              ruim como fracasso


A felicidade é algo tão subjetivo quanto científico. Biologicamente, poderíamos falar em serotonina e ocitocina, ou outros nomes difíceis de neurotransmissores (mensageiros químicos) que estão relacionados com a existência dessa sensação. Mas psicologicamente a história é outra. Como a maioria dos sentimentos, substantivos abstratos, felicidade representa algo diferente para cada ser humano. De acordo com a “psicologia positiva”, não precisamos esperar que a felicidade dê as caras: ela está ao alcance das nossas mãos.

Mas até que ela virou uma ditadura não tão feliz assim. Essa obrigação de ser feliz não é novidade, mas ninguém realmente sabe quem primeiro cunhou essa regra – e como ela se tornou o objetivo de vida de quase todo mundo. O que se sabe é que ela vem machucando: “a depressão é o mal de uma sociedade que decidiu ser feliz a todo preço”, diz o escritor francês Pascal Bruckner no livro A Euforia Perpétua. E ele estava certo: um novo estudo da Universidade de Melbourne, Austrália, finalmente concluiu que a infelicidade de muita gente é causada pela tentativa incessante de ser feliz.

A pesquisa, publicada na revista Emotion, descobriu que a “superenfatização” da felicidade, como uma pressão social, pode tornar as pessoas mais suscetíveis ao fracasso e muito mais frágeis a emoções negativas. A “regra” de procurar a todo custo emoções positivas e evitar ao máximo as negativas está aumentando significativamente o estresse a longo prazo.

Para chegar a essas conclusões, os cientistas fizeram um teste: separaram três grupos de estudantes de psicologia australianos, que precisavam realizar anagramas. O primeiro grupo, A, precisava resolver 35 anagramas em 3 minutos. Os participantes não sabiam, mas, entre os 35 anagramas, havia 15 que eram impossíveis de solucionar – ou seja, eles iriam fracassar. Os estudantes foram colocados em uma sala decorada com dezenas de cartazes motivacionais, notas coloridas, livros de autoajuda. O instrutor da sala falava alegremente e fez até discurso sobre a importância da felicidade antes de a tarefa começar.

Enquanto isso, o grupo B precisava completar o mesmo teste, mas em uma sala absolutamente neutra. O instrutor também era neutro e não fez discursinho nenhum. Já o grupo C, diferente dos outros dois, precisava resolver apenas anagramas possíveis. A sala e o instrutor desses últimos eram como os do grupo A, felizões.

Após os grupos terminarem suas tarefas, os pesquisadores pediram que todos os alunos fizessem um exercício de respiração (quase uma meditação), durante o qual eles eram periodicamente questionados sobre seus pensamentos. Entre todos, os estudantes do grupo A eram os mais arrasados com o fracasso. Os do grupo B, mesmo também tendo falhado, não apresentavam tanta tristeza assim. E, no grupo C, o único com possibilidade de sucesso na tarefa, também não se via desânimo.

“Quando as pessoas colocam uma grande pressão sobre si mesmas para se sentirem felizes ou pensam que os outros ao seu redor fazem isso, elas estão mais propensas a ver suas emoções e experiências negativas como sinais de fracasso”, diz Brock Bastian, coautor do estudo. “Isso só vai gerar mais infelicidade”.

INGRID LUISA. Superinteressante. Disponível em:<https://abr.ai/2N3IdoX> . Acesso em: 20 ago. 2018 (Adaptação).

Releia o trecho a seguir.


Biologicamente, poderíamos falar em serotonina e ocitocina [...]”


Qual das palavras destacadas a seguir pertence à mesma classe de palavras daquela destacada nesse trecho?

Alternativas
Respostas
941: A
942: D
943: C
944: B
945: C
946: A
947: A
948: C
949: D
950: A
951: C
952: C
953: A
954: D
955: C
956: C
957: B
958: C
959: C
960: D