Questões de Concurso Para biomédico

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Q1661174 Biologia
• Leia as afirmativas a seguir:
I. O núcleo não contribui para o controle das funções celulares. II. A Estratégia Saúde da Família busca promover a qualidade de vida da população brasileira e intervir nos fatores que colocam a saúde em risco.
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1661172 Biomedicina - Análises Clínicas
Leia as afirmativas a seguir:
I. A cromatografia em camada delgada (CCD) pode ser utilizada para avaliar casos de intoxicação aguda. II. No contexto das análises toxicológicas, as análises quantitativas e qualitativas não precisam considerar as características físicas e químicas do analito em estudo.
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1661171 Biomedicina - Análises Clínicas
• Leia as afirmativas a seguir:
I. A ressonância magnética nuclear é o único exemplo de método espectroscópico de análise toxicológica. II. As análises toxicológicas têm sua aplicação restrita ao tratamento de dependentes químicos.
Marque a alternativa CORRETA:
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Q1661170 Biologia
• Leia as afirmativas a seguir:
I. Uma das funções do sistema linfático é a remoção dos fluidos em excesso dos tecidos corporais. II. Uma das funções do sistema linfático é a absorção dos ácidos graxos e o transporte subsequente da gordura para o sistema circulatório.
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1661169 Biomedicina - Análises Clínicas
Leia as afirmativas a seguir:
I. A espectrometria de massa é uma técnica analítica que não pode ser usada para quantificar materiais conhecidos. II. A cromatografia em papel, em camada delgada e em coluna são alguns métodos que podem ser utilizados em análises por biomédicos.
Marque a alternativa CORRETA:
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Q1661168 Biomedicina - Análises Clínicas
• Leia as afirmativas a seguir:
I. Os vasos linfáticos têm a função de drenar o excesso de líquido que sai do sangue e banha as células, a linfa. II. A espectrometria de massa é uma técnica analítica que pode ser usada para elucidar as propriedades químicas e estruturais de moléculas e biomoléculas.
Marque a alternativa CORRETA:
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Q1661167 Biomedicina - Análises Clínicas
Leia as afirmativas a seguir:
I. Os imunoensaios são testes analíticos que utilizam células nervosas (neurônios). II. Os linfonodos, os ductos linfáticos e os tecidos linfáticos são alguns dos componentes do sistema linfático.
Marque a alternativa CORRETA:
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Q1661166 Biomedicina - Análises Clínicas
Leia as afirmativas a seguir:
I. Dentre os tipos de espectrometria de massa, o de ionização por electrospray favorece a análise de compostos com elevada massa molecular. II. A espectrometria de massa não pode ser usada para identificar compostos desconhecidos.
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1661165 Biomedicina - Análises Clínicas
Leia as afirmativas a seguir:
I. As análises toxicológicas têm por objetivo elevar a exposição intencional do indivíduo às substâncias tóxicas. II. A cromatografia é um método de análise que permite efetuar a separação, a identificação e a quantificação das espécies químicas.
Marque a alternativa CORRETA
Alternativas
Q1661164 Biomedicina - Análises Clínicas
• Leia as afirmativas a seguir:
I. O sistema linfático é capaz de produzir células imunes (como linfócitos, monócitos e plasmócitos). II. Os glóbulos brancos protegem o indivíduo contra bactérias e vírus invasores.
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1661162 Biologia
Leia as afirmativas a seguir:
I. A célula animal é procariótica, ou seja, não apresenta o núcleo individualizado por membrana (carioteca). II. O único sintoma da ascaridíase é a anorexia.
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1661159 Biomedicina - Análises Clínicas
• Leia as afirmativas a seguir:
I. As análises toxicológicas podem ser realizadas apenas em amostras de sangue. II. Devido à sua baixa especificidade, os imunoensaios (ou ELISA) não permitem detectar quantidades mínimas do analito.
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1653498 Português
A saúde mental dos jovens brasileiros: Como prevenir?


    A ocorrência de vários suicídios de adolescentes em curto espaço de tempo não é um fenômeno restrito à atualidade. No século 18, um famoso livro, Os Sofrimentos do Jovem Werther, tornou-se um marco do Romantismo e uma febre entre os jovens. Nele conta-se a história de um adolescente que vive uma paixão impossível por uma mulher na casa dos trinta anos.
    A estratégia adotada pelo autor do livro, Johann Wolfgang von Goethe – ele deixou para o exame do leitor as cartas trocadas pelo casal de amantes –, fez a narrativa parecer muito crível. Adolescentes passaram a se matar vestidos como nas ilustrações do livro, tendo-o em mãos e usando o mesmo método letal – um tiro de pistola. Ensinado nos cursos de Jornalismo, o Efeito Werther acabou por reforçar o tabu social de evitar o assunto, e nada se publicava sobre suicídio.
    Os tempos mudaram. Nos dias atuais, a internet tornou-se a nova ameaça a angariar jovens para a morte. O suicídio é assunto nas redes sociais virtuais e seriados, caso do 13 ReasonsWhy, que gira em torno do suicídio de uma adolescente. Mas, com certeza, a natureza do suicídio juvenil da atualidade muito se distancia dos suicídios românticos [no quesito literatura] de três séculos atrás. O que estaria acontecendo? Como compreender melhor esse fenômeno? Como evitar que jovens vulneráveis o cometam?
    Precisamos conversar sobre isso, pois a mortalidade por suicídio vem crescendo no Brasil. Diariamente, 32 pessoas tiram a própria vida, segundo estatísticas do Ministério da Saúde. De 2005 a 2016, de acordo com os últimos dados oficiais disponíveis, o suicídio de adolescentes entre 10 e 14 anos aumentou 31%; e entre aqueles que estão na faixa dos 15 aos 19 anos o aumento é de 26%. Na população indígena, há uma tragédia silenciosa: metade do elevado número de suicídios é cometido por adolescentes.
    No espectro do comportamento autoagressivo, o suicídio é a ponta de um iceberg. Estima-se que o número de tentativas de suicídio supere o de suicídios em pelo menos dez vezes. O grau variável da intenção letal é apenas um dos componentes da tentativa de tirar a própria vida. O ato também representa uma comunicação, que pode funcionar como denúncia, grito de socorro, vingança ou a fantasia de renascimento. Por isso, ideias, ameaças e tentativas – mesmo aquelas que parecem calculadas para não resultarem em morte – devem ser encaradas com seriedade, como um sinal de alerta a indicar sofrimento e atuação de fenômenos psíquicos e sociais complexos. Não devemos banalizá-las.
    O mundo psíquico de um adolescente está em ebulição, ainda não atingiu a maturidade emocional. Há maior dificuldade para lidar com conflitos interpessoais, término de relacionamentos, vergonha ou humilhação e rejeição pelo grupo social. A tendência ao imediatismo e à impulsividade implica maior dificuldade para lidar com a frustração e digerir a raiva. Perfeccionismo e autocrítica exacerbada, problemas na identidade sexual, bem como bullying, são outros fatores que se combinam para aumentar o risco.
    Um adolescente pode ter centenas de likes na rede social virtual, mas pouquíssimos, ou nenhum, seres humanos reais com quem compartilhar angústias. O mundo adulto, como um ideal cultural alcançável por pequena parcela de vencedores, fragiliza a autoestima e a autoconfiança de quem precisa encontrar o seu lugar em uma sociedade marcada pelo individualismo, pelo exibicionismo estético, pela satisfação imediata e pela fragilidade dos vínculos afetivos.
    Quando dominados por sentimentos de frustração e desamparo, alguns adolescentes veem na autoagressão um recurso para interromper a dor que o psiquismo não consegue processar. Quando o pensar não dá conta de ordenar o mundo interno, o vazio e a falta de sentido fomentam ainda mais o sofrimento, fechando-se assim um círculo vicioso que pode conduzir à morte. Nos suicídios impulsivos, a ação letal se dá antes de haver ideias mais elaboradas capazes de dar outro caminho para a dor psíquica. O ato suicida ocorre no escuro representacional, como um curto-circuito, um ato-dor.
        Há, também, os suicídios que se vinculam a transtornos mentais que incidem na adolescência, como a depressão, o transtorno afetivo bipolar e o abuso de drogas. Diagnóstico tardio, carência de serviços de atenção à saúde mental e inadequação do tratamento agravam a evolução da doença e, em consequência, o risco de suicídio. 
        Pensamentos suicidas são frequentes na adolescência, principalmente em épocas de dificuldades diante de um estressor importante. Na maioria das vezes, são passageiros; por si só não indicam psicopatologia ou necessidade de intervenção. No entanto, quando os pensamentos suicidas são intensos e prolongados, o risco de levar a um comportamento suicida aumenta.
        Prevenção do suicídio entre os adolescentes não quer dizer evitar todos os suicídios, e sim uma só morte que possa ser evitada, a do adolescente que está ao seu lado. O que fazer? De modo simplificado, sugerimos três passos. Memorize o acrônimo ROC: Reparar no Risco, Ouvir com atenção, Conduzir para um atendimento.
        A prevenção do suicídio, ainda que não seja tarefa fácil, é possível. Não podemos silenciar sobre a magnitude e o impacto do suicídio de adolescentes em nossa sociedade. Não todas, mas considerável porção de mortes pode ser evitada.

(BOTEGA, Neury José. A saúde mental dos jovens brasileiros: Como prevenir? - Adaptado. Disponível em https://www.sescsp.org.br/online/artigo/12517_A+SAUDE+MENTAL+DOS+JOVENS+BRASILEIROS . Acessado em 03/01/2019)
Como elemento coesivo, verifica-se várias vezes, no texto, o emprego do recurso da substituição lexical, em que uma palavra substitui outra para retomar o mesmo referente. São exemplos desse recurso:
Alternativas
Q1633797 Português
A saúde mental dos jovens brasileiros: Como prevenir?

        A ocorrência de vários suicídios de adolescentes em curto espaço de tempo não é um fenômeno restrito à atualidade. No século 18, um famoso livro, Os Sofrimentos do Jovem Werther, tornou-se um marco do Romantismo e uma febre entre os jovens. Nele conta-se a história de um adolescente que vive uma paixão impossível por uma mulher na casa dos trinta anos.
    A estratégia adotada pelo autor do livro, Johann Wolfgang von Goethe – ele deixou para o exame do leitor as cartas trocadas pelo casal de amantes –, fez a narrativa parecer muito crível. Adolescentes passaram a se matar vestidos como nas ilustrações do livro, tendo-o em mãos e usando o mesmo método letal – um tiro de pistola. Ensinado nos cursos de Jornalismo, o Efeito Werther acabou por reforçar o tabu social de evitar o assunto, e nada se publicava sobre suicídio.
        Os tempos mudaram. Nos dias atuais, a internet tornou-se a nova ameaça a angariar jovens para a morte. O suicídio é assunto nas redes sociais virtuais e seriados, caso do 13 ReasonsWhy, que gira em torno do suicídio de uma adolescente. Mas, com certeza, a natureza do suicídio juvenil da atualidade muito se distancia dos suicídios românticos [no quesito literatura] de três séculos atrás. O que estaria acontecendo? Como compreender melhor esse fenômeno? Como evitar que jovens vulneráveis o cometam?
    Precisamos conversar sobre isso, pois a mortalidade por suicídio vem crescendo no Brasil. Diariamente, 32 pessoas tiram a própria vida, segundo estatísticas do Ministério da Saúde. De 2005 a 2016, de acordo com os últimos dados oficiais disponíveis, o suicídio de adolescentes entre 10 e 14 anos aumentou 31%; e entre aqueles que estão na faixa dos 15 aos 19 anos o aumento é de 26%. Na população indígena, há uma tragédia silenciosa: metade do elevado número de suicídios é cometido por adolescentes.
        No espectro do comportamento autoagressivo, o suicídio é a ponta de um iceberg. Estima-se que o número de tentativas de suicídio supere o de suicídios em pelo menos dez vezes. O grau variável da intenção letal é apenas um dos componentes da tentativa de tirar a própria vida. O ato também representa uma comunicação, que pode funcionar como denúncia, grito de socorro, vingança ou a fantasia de renascimento. Por isso, ideias, ameaças e tentativas – mesmo aquelas que parecem calculadas para não resultarem em morte – devem ser encaradas com seriedade, como um sinal de alerta a indicar sofrimento e atuação de fenômenos psíquicos e sociais complexos. Não devemos banalizá-las.
        O mundo psíquico de um adolescente está em ebulição, ainda não atingiu a maturidade emocional. Há maior dificuldade para lidar com conflitos interpessoais, término de relacionamentos, vergonha ou humilhação e rejeição pelo grupo social. A tendência ao imediatismo e à impulsividade implica maior dificuldade para lidar com a frustração e digerir a raiva. Perfeccionismo e autocrítica exacerbada, problemas na identidade sexual, bem como bullying, são outros fatores que se combinam para aumentar o risco.
        Um adolescente pode ter centenas de likes na rede social virtual, mas pouquíssimos, ou nenhum, seres humanos reais com quem compartilhar angústias. O mundo adulto, como um ideal cultural alcançável por pequena parcela de vencedores, fragiliza a autoestima e a autoconfiança de quem precisa encontrar o seu lugar em uma sociedade marcada pelo individualismo, pelo exibicionismo estético, pela satisfação imediata e pela fragilidade dos vínculos afetivos.
        Quando dominados por sentimentos de frustração e desamparo, alguns adolescentes veem na autoagressão um recurso para interromper a dor que o psiquismo não consegue processar. Quando o pensar não dá conta de ordenar o mundo interno, o vazio e a falta de sentido fomentam ainda mais o sofrimento, fechando-se assim um círculo vicioso que pode conduzir à morte. Nos suicídios impulsivos, a ação letal se dá antes de haver ideias mais elaboradas capazes de dar outro caminho para a dor psíquica. O ato suicida ocorre no escuro representacional, como um curto-circuito, um ato-dor.
        Há, também, os suicídios que se vinculam a transtornos mentais que incidem na adolescência, como a depressão, o transtorno afetivo bipolar e o abuso de drogas. Diagnóstico tardio, carência de serviços de atenção à saúde mental e inadequação do tratamento agravam a evolução da doença e, em consequência, o risco de suicídio.
     Pensamentos suicidas são frequentes na adolescência, principalmente em épocas de dificuldades diante de um estressor importante. Na maioria das vezes, são passageiros; por si só não indicam psicopatologia ou necessidade de intervenção. No entanto, quando os pensamentos suicidas são intensos e prolongados, o risco de levar a um comportamento suicida aumenta.
        Prevenção do suicídio entre os adolescentes não quer dizer evitar todos os suicídios, e sim uma só morte que possa ser evitada, a do adolescente que está ao seu lado. O que fazer? De modo simplificado, sugerimos três passos. Memorize o acrônimo ROC: Reparar no Risco, Ouvir com atenção, Conduzir para um atendimento.
        A prevenção do suicídio, ainda que não seja tarefa fácil, é possível. Não podemos silenciar sobre a magnitude e o impacto do suicídio de adolescentes em nossa sociedade. Não todas, mas considerável porção de mortes pode ser evitada.

(BOTEGA, Neury José. A saúde mental dos jovens brasileiros: Como prevenir? - Adaptado. Disponível em https://www.sescsp.org.br/online/artigo/12517_A+SAUDE+MENTAL+DOS+JOVENS+BRASILEIROS . Acessado em 03/01/2019)
Tendo em vista que, no texto, algumas expressões têm a função de acrescentar uma explicação ao conteúdo de outras, assinale a opção em que o primeiro trecho apresentado é uma explicação do segundo:
Alternativas
Ano: 2020 Banca: VUNESP Órgão: EBSERH Prova: VUNESP - 2020 - EBSERH - Biomédico |
Q1625471 Biomedicina - Análises Clínicas
O sangue é o fluido corporal mais frequentemente usado para determinações analíticas no laboratório clínico. Os procedimentos mais comuns para se obter sangue no laboratório são: punção arterial, punção venosa. Com relação às técnicas de obtenção de sangue, assinale a afirmativa correta.
Alternativas
Ano: 2020 Banca: VUNESP Órgão: EBSERH Prova: VUNESP - 2020 - EBSERH - Biomédico |
Q1625470 Biomedicina - Análises Clínicas
Os principais interferentes na amostra capazes de promover resultados falsamente alterados no exame de hemograma são:
Alternativas
Ano: 2020 Banca: VUNESP Órgão: EBSERH Prova: VUNESP - 2020 - EBSERH - Biomédico |
Q1625469 Biomedicina - Análises Clínicas
O Conselho Federal de Biomedicina, institui a Resolução n° 198, de 21 de fevereiro de 2011, o código de Ética do Profissional Biomédico. De acordo com o artigo 30 – São infrações éticas e disciplinares: Exercer a profissão biomédica sem condições dignas de trabalho e remuneração. Declarar possuir títulos científicos que não possa comprovar. Pleitear, de forma desleal, para si ou para outrém, emprego, cargo ou função que esteja sendo exercido por outro biomédico, bem como praticar atos de concorrência desleal.
As penas aplicadas respectivamente a essas situações são as seguintes:
Alternativas
Ano: 2020 Banca: VUNESP Órgão: EBSERH Prova: VUNESP - 2020 - EBSERH - Biomédico |
Q1625468 Biomedicina - Análises Clínicas
Técnica comumente utilizada nos laboratórios para produzir água purificada de consumo rotineiro; funciona através da adsorção das impurezas pelas resinas de troca iônica. Essa metodologia de purificação de água é:
Alternativas
Ano: 2020 Banca: VUNESP Órgão: EBSERH Prova: VUNESP - 2020 - EBSERH - Biomédico |
Q1625467 Técnicas em Laboratório
Assinale a alternativa em que a função do condensador, da objetiva e da ocular em um microscópico óptico comum está descrita de forma correta, respectivamente.
Alternativas
Ano: 2020 Banca: VUNESP Órgão: EBSERH Prova: VUNESP - 2020 - EBSERH - Biomédico |
Q1625466 Biomedicina - Análises Clínicas
Assinale alternativa que apresenta meios de cultura seletivos.
Alternativas
Respostas
2381: C
2382: B
2383: D
2384: A
2385: C
2386: A
2387: C
2388: B
2389: C
2390: A
2391: D
2392: D
2393: B
2394: C
2395: C
2396: B
2397: A
2398: B
2399: E
2400: D