Questões de Concurso Para biomédico

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Q1318868 Português
Leia o texto para responder à questão 
TABACARIA
Fernando Pessoa
Não sou nada.
Nunca serei nada.
Não posso querer ser nada.
À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo.

Janelas do meu quarto,
Do meu quarto de um dos milhões do mundo que ninguém sabe quem é (E se soubessem quem é, o que saberiam?),
Dais para o mistério de uma rua cruzada constantemente por gente,
Para uma rua inacessível a todos os pensamentos,
Real, impossivelmente real, certa, desconhecidamente certa,
Com o mistério das coisas por baixo das pedras e dos seres,
Com a morte a pôr humidade nas paredes e cabelos brancos nos homens,
Com o Destino a conduzir a carroça de tudo pela estrada de nada.

Estou hoje vencido, como se soubesse a verdade.
Estou hoje lúcido, como se estivesse para morrer,
E não tivesse mais irmandade com as coisas
Senão uma despedida, tornando-se esta casa e este lado da rua
A fileira de carruagens de um comboio, e uma partida apitada
De dentro da minha cabeça,
E uma sacudidela dos meus nervos e um ranger de ossos na ida.

Estou hoje perplexo como quem pensou e achou e esqueceu.
Estou hoje dividido entre a lealdade que devo
À Tabacaria do outro lado da rua, como coisa real por fora,
E à sensação de que tudo é sonho, como coisa real por dentro.

Falhei em tudo.
Como não fiz propósito nenhum, talvez tudo fosse nada.
A aprendizagem que me deram,
Desci dela pela janela das traseiras da casa,
Fui até ao campo com grandes propósitos.
Mas lá encontrei só ervas e árvores,
E quando havia gente era igual à outra.
Saio da janela, sento-me numa cadeira. Em que hei-de pensar?
Que sei eu do que serei, eu que não sei o que sou?
Ser o que penso? Mas penso ser tanta coisa!
E há tantos que pensam ser a mesma coisa que não pode haver tantos!
Génio? Neste momento
Cem mil cérebros se concebem em sonho génios como eu,
E a história não marcará, quem sabe?, nem um,
Nem haverá senão estrume de tantas conquistas futuras.
Não, não creio em mim. Em todos os manicómios há doidos malucos com tantas certezas!
Eu, que não tenho nenhuma certeza, sou mais certo ou menos certo?
Não, nem em mim...
Em quantas mansardas e não-mansardas do mundo não estão nesta hora génios-para-si-mesmo sonhando?
Quantas aspirações altas e nobres e lúcidas –
Sim, verdadeiramente altas e nobres e lúcidas -,
E quem sabe se realizáveis,
Nunca verão a luz do sol real nem acharão ouvidos de gente?
O mundo é para quem nasce para o conquistar
E não para quem sonha que pode conquistá-lo, ainda que tenha razão.
Tenho sonhado mais que o que Napoleão fez.
Tenho apertado ao peito hipotético mais humanidades do que Cristo,
Tenho feito filosofias em segredo que nenhum Kant escreveu.
Mas sou, e talvez serei sempre, o da mansarda,
Ainda que não more nela;
[...]

Mas um homem entrou na Tabacaria (para comprar tabaco?),
E a realidade plausível cai de repente em cima de mim.
[...]

O homem saiu da Tabacaria (metendo troco na algibeira das calças?).
Ah, conheço-o: é o Esteves sem metafísica.
(O dono da Tabacaria chegou à porta.)
Como por um instinto divino o Esteves voltou-se e viu-me.
Acenou-me adeus gritei-lhe Adeus ó Esteves!, e o universo
Reconstruiu-se-me sem ideal nem esperança, e o dono da Tabacaria sorriu.
(Poesias de Álvaro de Campos. Fernando Pessoa. Lisboa: Atica, 1944-252)


De acordo com o contexto, para os versos: “O mundo é para quem nasce para o conquistar” / “E não para quem sonha que pode conquistá-lo, ainda que tenha razão”, a melhor interpretação é:
Alternativas
Q1318867 Português
Leia o texto para responder à questão 
TABACARIA
Fernando Pessoa
Não sou nada.
Nunca serei nada.
Não posso querer ser nada.
À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo.

Janelas do meu quarto,
Do meu quarto de um dos milhões do mundo que ninguém sabe quem é (E se soubessem quem é, o que saberiam?),
Dais para o mistério de uma rua cruzada constantemente por gente,
Para uma rua inacessível a todos os pensamentos,
Real, impossivelmente real, certa, desconhecidamente certa,
Com o mistério das coisas por baixo das pedras e dos seres,
Com a morte a pôr humidade nas paredes e cabelos brancos nos homens,
Com o Destino a conduzir a carroça de tudo pela estrada de nada.

Estou hoje vencido, como se soubesse a verdade.
Estou hoje lúcido, como se estivesse para morrer,
E não tivesse mais irmandade com as coisas
Senão uma despedida, tornando-se esta casa e este lado da rua
A fileira de carruagens de um comboio, e uma partida apitada
De dentro da minha cabeça,
E uma sacudidela dos meus nervos e um ranger de ossos na ida.

Estou hoje perplexo como quem pensou e achou e esqueceu.
Estou hoje dividido entre a lealdade que devo
À Tabacaria do outro lado da rua, como coisa real por fora,
E à sensação de que tudo é sonho, como coisa real por dentro.

Falhei em tudo.
Como não fiz propósito nenhum, talvez tudo fosse nada.
A aprendizagem que me deram,
Desci dela pela janela das traseiras da casa,
Fui até ao campo com grandes propósitos.
Mas lá encontrei só ervas e árvores,
E quando havia gente era igual à outra.
Saio da janela, sento-me numa cadeira. Em que hei-de pensar?
Que sei eu do que serei, eu que não sei o que sou?
Ser o que penso? Mas penso ser tanta coisa!
E há tantos que pensam ser a mesma coisa que não pode haver tantos!
Génio? Neste momento
Cem mil cérebros se concebem em sonho génios como eu,
E a história não marcará, quem sabe?, nem um,
Nem haverá senão estrume de tantas conquistas futuras.
Não, não creio em mim. Em todos os manicómios há doidos malucos com tantas certezas!
Eu, que não tenho nenhuma certeza, sou mais certo ou menos certo?
Não, nem em mim...
Em quantas mansardas e não-mansardas do mundo não estão nesta hora génios-para-si-mesmo sonhando?
Quantas aspirações altas e nobres e lúcidas –
Sim, verdadeiramente altas e nobres e lúcidas -,
E quem sabe se realizáveis,
Nunca verão a luz do sol real nem acharão ouvidos de gente?
O mundo é para quem nasce para o conquistar
E não para quem sonha que pode conquistá-lo, ainda que tenha razão.
Tenho sonhado mais que o que Napoleão fez.
Tenho apertado ao peito hipotético mais humanidades do que Cristo,
Tenho feito filosofias em segredo que nenhum Kant escreveu.
Mas sou, e talvez serei sempre, o da mansarda,
Ainda que não more nela;
[...]

Mas um homem entrou na Tabacaria (para comprar tabaco?),
E a realidade plausível cai de repente em cima de mim.
[...]

O homem saiu da Tabacaria (metendo troco na algibeira das calças?).
Ah, conheço-o: é o Esteves sem metafísica.
(O dono da Tabacaria chegou à porta.)
Como por um instinto divino o Esteves voltou-se e viu-me.
Acenou-me adeus gritei-lhe Adeus ó Esteves!, e o universo
Reconstruiu-se-me sem ideal nem esperança, e o dono da Tabacaria sorriu.
(Poesias de Álvaro de Campos. Fernando Pessoa. Lisboa: Atica, 1944-252)


Considerando o contexto, na quinta estrofe, o eu lírico predominantemente,
Alternativas
Q1318866 Português
Leia o texto para responder à questão 
TABACARIA
Fernando Pessoa
Não sou nada.
Nunca serei nada.
Não posso querer ser nada.
À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo.

Janelas do meu quarto,
Do meu quarto de um dos milhões do mundo que ninguém sabe quem é (E se soubessem quem é, o que saberiam?),
Dais para o mistério de uma rua cruzada constantemente por gente,
Para uma rua inacessível a todos os pensamentos,
Real, impossivelmente real, certa, desconhecidamente certa,
Com o mistério das coisas por baixo das pedras e dos seres,
Com a morte a pôr humidade nas paredes e cabelos brancos nos homens,
Com o Destino a conduzir a carroça de tudo pela estrada de nada.

Estou hoje vencido, como se soubesse a verdade.
Estou hoje lúcido, como se estivesse para morrer,
E não tivesse mais irmandade com as coisas
Senão uma despedida, tornando-se esta casa e este lado da rua
A fileira de carruagens de um comboio, e uma partida apitada
De dentro da minha cabeça,
E uma sacudidela dos meus nervos e um ranger de ossos na ida.

Estou hoje perplexo como quem pensou e achou e esqueceu.
Estou hoje dividido entre a lealdade que devo
À Tabacaria do outro lado da rua, como coisa real por fora,
E à sensação de que tudo é sonho, como coisa real por dentro.

Falhei em tudo.
Como não fiz propósito nenhum, talvez tudo fosse nada.
A aprendizagem que me deram,
Desci dela pela janela das traseiras da casa,
Fui até ao campo com grandes propósitos.
Mas lá encontrei só ervas e árvores,
E quando havia gente era igual à outra.
Saio da janela, sento-me numa cadeira. Em que hei-de pensar?
Que sei eu do que serei, eu que não sei o que sou?
Ser o que penso? Mas penso ser tanta coisa!
E há tantos que pensam ser a mesma coisa que não pode haver tantos!
Génio? Neste momento
Cem mil cérebros se concebem em sonho génios como eu,
E a história não marcará, quem sabe?, nem um,
Nem haverá senão estrume de tantas conquistas futuras.
Não, não creio em mim. Em todos os manicómios há doidos malucos com tantas certezas!
Eu, que não tenho nenhuma certeza, sou mais certo ou menos certo?
Não, nem em mim...
Em quantas mansardas e não-mansardas do mundo não estão nesta hora génios-para-si-mesmo sonhando?
Quantas aspirações altas e nobres e lúcidas –
Sim, verdadeiramente altas e nobres e lúcidas -,
E quem sabe se realizáveis,
Nunca verão a luz do sol real nem acharão ouvidos de gente?
O mundo é para quem nasce para o conquistar
E não para quem sonha que pode conquistá-lo, ainda que tenha razão.
Tenho sonhado mais que o que Napoleão fez.
Tenho apertado ao peito hipotético mais humanidades do que Cristo,
Tenho feito filosofias em segredo que nenhum Kant escreveu.
Mas sou, e talvez serei sempre, o da mansarda,
Ainda que não more nela;
[...]

Mas um homem entrou na Tabacaria (para comprar tabaco?),
E a realidade plausível cai de repente em cima de mim.
[...]

O homem saiu da Tabacaria (metendo troco na algibeira das calças?).
Ah, conheço-o: é o Esteves sem metafísica.
(O dono da Tabacaria chegou à porta.)
Como por um instinto divino o Esteves voltou-se e viu-me.
Acenou-me adeus gritei-lhe Adeus ó Esteves!, e o universo
Reconstruiu-se-me sem ideal nem esperança, e o dono da Tabacaria sorriu.
(Poesias de Álvaro de Campos. Fernando Pessoa. Lisboa: Atica, 1944-252)


Em conformidade com o texto, os milhões de quartos espalhados pelo mundo, metaforicamente, representam
Alternativas
Q1318865 Português
Leia o texto para responder à questão 
TABACARIA
Fernando Pessoa
Não sou nada.
Nunca serei nada.
Não posso querer ser nada.
À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo.

Janelas do meu quarto,
Do meu quarto de um dos milhões do mundo que ninguém sabe quem é (E se soubessem quem é, o que saberiam?),
Dais para o mistério de uma rua cruzada constantemente por gente,
Para uma rua inacessível a todos os pensamentos,
Real, impossivelmente real, certa, desconhecidamente certa,
Com o mistério das coisas por baixo das pedras e dos seres,
Com a morte a pôr humidade nas paredes e cabelos brancos nos homens,
Com o Destino a conduzir a carroça de tudo pela estrada de nada.

Estou hoje vencido, como se soubesse a verdade.
Estou hoje lúcido, como se estivesse para morrer,
E não tivesse mais irmandade com as coisas
Senão uma despedida, tornando-se esta casa e este lado da rua
A fileira de carruagens de um comboio, e uma partida apitada
De dentro da minha cabeça,
E uma sacudidela dos meus nervos e um ranger de ossos na ida.

Estou hoje perplexo como quem pensou e achou e esqueceu.
Estou hoje dividido entre a lealdade que devo
À Tabacaria do outro lado da rua, como coisa real por fora,
E à sensação de que tudo é sonho, como coisa real por dentro.

Falhei em tudo.
Como não fiz propósito nenhum, talvez tudo fosse nada.
A aprendizagem que me deram,
Desci dela pela janela das traseiras da casa,
Fui até ao campo com grandes propósitos.
Mas lá encontrei só ervas e árvores,
E quando havia gente era igual à outra.
Saio da janela, sento-me numa cadeira. Em que hei-de pensar?
Que sei eu do que serei, eu que não sei o que sou?
Ser o que penso? Mas penso ser tanta coisa!
E há tantos que pensam ser a mesma coisa que não pode haver tantos!
Génio? Neste momento
Cem mil cérebros se concebem em sonho génios como eu,
E a história não marcará, quem sabe?, nem um,
Nem haverá senão estrume de tantas conquistas futuras.
Não, não creio em mim. Em todos os manicómios há doidos malucos com tantas certezas!
Eu, que não tenho nenhuma certeza, sou mais certo ou menos certo?
Não, nem em mim...
Em quantas mansardas e não-mansardas do mundo não estão nesta hora génios-para-si-mesmo sonhando?
Quantas aspirações altas e nobres e lúcidas –
Sim, verdadeiramente altas e nobres e lúcidas -,
E quem sabe se realizáveis,
Nunca verão a luz do sol real nem acharão ouvidos de gente?
O mundo é para quem nasce para o conquistar
E não para quem sonha que pode conquistá-lo, ainda que tenha razão.
Tenho sonhado mais que o que Napoleão fez.
Tenho apertado ao peito hipotético mais humanidades do que Cristo,
Tenho feito filosofias em segredo que nenhum Kant escreveu.
Mas sou, e talvez serei sempre, o da mansarda,
Ainda que não more nela;
[...]

Mas um homem entrou na Tabacaria (para comprar tabaco?),
E a realidade plausível cai de repente em cima de mim.
[...]

O homem saiu da Tabacaria (metendo troco na algibeira das calças?).
Ah, conheço-o: é o Esteves sem metafísica.
(O dono da Tabacaria chegou à porta.)
Como por um instinto divino o Esteves voltou-se e viu-me.
Acenou-me adeus gritei-lhe Adeus ó Esteves!, e o universo
Reconstruiu-se-me sem ideal nem esperança, e o dono da Tabacaria sorriu.
(Poesias de Álvaro de Campos. Fernando Pessoa. Lisboa: Atica, 1944-252)


Qual é o tema principal do texto?
Alternativas
Q1313348 Biomedicina - Análises Clínicas
Diferentes técnicas de microscopia podem ser empregadas em um laboratório clínico. Existe um tipo que melhora a detecção de elementos formados mais translúcidos, por exemplo, cilindros do sedimento urinário que podem escapar à detecção convencional. Esse tipo de microscopia possui a vantagem de enrijecer os contornos até mesmo dos elementos formados mais transparentes, simplificando sua detecção. Qual o tipo de microscopia a que o texto faz referência?
Alternativas
Q1313347 Biomedicina - Análises Clínicas
Alguns analitos podem ser utilizados para monitoramento da exposição a determinados produtos químicos. Qual teste enzimático laboratorial é utilizado para monitoramento e determinação direta da exposição a compostos organofosforados?
Alternativas
Q1313346 Biomedicina - Análises Clínicas
Alguns processos biotecnológicos podem ser empregados na produção de bioderivados, como é o caso dos ensaios de hibridização. Qual nome é dado para o processo de hibridização em que múltiplas amostras de material genético são imobilizadas em arranjo geométrico em uma membrana de nitrocelulose ou nylon?
Alternativas
Q1313345 Biomedicina - Análises Clínicas
Vários testes podem ser realizados em uma amostra de urina de 24 horas. Para a correta identificação de analitos na urina de 24 horas, substâncias químicas podem ser adicionadas para promover a preservação dessa amostra. Qual substância química poderá ser usada para a preservação de uma urina de 24 horas na qual se pretende realizar um exame de cortisol?
Alternativas
Q1313344 Biomedicina - Análises Clínicas
A RDC n.º 302 de 2005, que dispõe sobre o regulamento técnico para funcionamento de laboratórios clínicos, especifica obrigatoriedades em relação às instruções de biossegurança. O laboratório clínico e o posto de coleta laboratorial devem manter atualizadas e disponibilizar, a todos os funcionários, instruções escritas de biossegurança, comtemplando itens mínimos. Marque a alternativa que NÃO apresenta um desses itens mínimos.
Alternativas
Q1313343 Biomedicina - Análises Clínicas
No seu exercício profissional, o Biomédico deverá conhecer e respeitar as normas trazidas no Código de Ética do Profissional Biomédico. A inobservância dessas normas pode constituir infrações éticas e disciplinares e o profissional poderá sofrer diferentes penalidades. De acordo com o Código de Ética do Profissional Biomédico, qual a penalidade para um profissional que violar o sigilo profissional de fatos que tenha tomado conhecimento no exercício da profissão, com exceção daqueles presentes em lei que exigem comunicação, denúncia ou relato a quem de direito?
Alternativas
Q1313342 Biomedicina - Análises Clínicas
A determinação de hormônios e anticorpos no sangue é realizada por imunoensaios dos mais variados tipos. Qual é o imunoensaio em que os ésteres de acridina são conjugados diretamente com moléculas de proteína e reagem de forma oxidativa com H2O2 em condições alcalinas, produzindo intermediários de alta energia?
Alternativas
Q1313341 Biomedicina - Análises Clínicas

O diagnóstico laboratorial da malária é realizado principalmente pelo exame de gota espessa, que consiste em uma técnica simples, barata e de fácil execução, mas que depende de uma observação microscópica minuciosa. Um Biomédico realiza um exame de gota espessa e observa em um dos campos microscópicos estruturas semelhantes às indicadas pela seta na imagem abaixo.

Imagem associada para resolução da questão

Qual espécie foi corretamente identificada no resultado desse exame de gota espessa?

Alternativas
Q1313340 Biomedicina - Análises Clínicas
As bactérias Gram-positivas, especialmente os cocos, estão entre os microrganismos mais frequentemente isolados de amostras biológicas humanas em laboratórios de microbiologia. Em uma cultura com crescimento de cocos gram positivos, a correta diferenciação é fundamental para a determinação da espécie isolada em um cultivo. Um Biomédico, diante de uma cultura bacteriana pura com crescimento de um coco gram positivo, catalase negativa, α-hemolítico e susceptível à optoquina, deve identificar corretamente a espécie bacteriana como
Alternativas
Q1313339 Biomedicina - Análises Clínicas
A coloração de Gram fornece informações de forma rápida, utilizadas pela equipe clínica para escolher o tratamento antimicrobiano adequado. Além disso, essa técnica ajuda o biomédico a avaliar a qualidade da amostra biológica e estabelecer um padrão comparativo para o resultado da cultura. Qual a bactéria esperada na cultura de um líquido cefalorraquidiano que apresentou, ao exame de gram, diplococos corados com o contracorante?
Alternativas
Q1313338 Biomedicina - Análises Clínicas

Nas análises toxicológicas, várias metodologias podem ser empregadas para identificação e quantificação de diferentes drogas. Em relação às técnicas de análises toxicológicas, considere as afirmativas.

I - A cromatografia líquida de alto desempenho (HPLC) permite análise qualitativa e quantitativa de drogas de abuso.

II - A espectrometria de massa é uma técnica utilizada nas análises toxicológicas e realiza, em uma de suas etapas, um bombardeamento de elétrons nos compostos a serem identificados.

III - Uma ampla variedade de fármacos terapêuticos e também de drogas de abuso pode ser identificada por meio de métodos laboratoriais imunoquímicos, empregando anticorpos monoclonais.

Estão corretas as afirmativas

Alternativas
Q1313337 Biomedicina - Análises Clínicas
Os tampões empregados nas análises clínicas têm a capacidade de manter constante o pH de determinada reação química. Os tampões atuam melhor dentro de uma determinada faixa de pH e por isso, dependendo da reação, utilizam-se diferentes tampões. Um dos muito empregados é o tampão tris (hidroximetil) aminoetano, que tem sua melhor capacidade de tamponamento em um pH de
Alternativas
Q1313336 Biomedicina - Análises Clínicas
Nos testes laboratoriais com boa precisão e exatidão e realizados com amostras-controle de concentrações corretas, quase todos os resultados das amostras-controle ficam entre os limites de ± 2 Desvios-Padrão (DP), distribuídos aproximadamente a metade de cada lado da média, sendo dois terços situados entre ± 1 DP. No entanto, uma amostra-controle que apresenta mais de cinco dosagens consecutivas próximas ao limite de +2 DP indica
Alternativas
Q1313335 Biomedicina - Análises Clínicas
O diagnóstico laboratorial de várias doenças infecciosas pode ser realizado por meio de técnicas moleculares. Para algumas doenças virais, a determinação da Carga Viral é imprescindível para o acompanhamento e tratamento do paciente. Qual técnica molecular é utilizada para a determinação da carga viral?
Alternativas
Q1313334 Biomedicina - Análises Clínicas

A alteração na contagem de leucócitos sanguíneos pode ser decorrente de alterações neoplásicas ou não.

Marque a alternativa que apresenta uma causa de neutrofilia não neoplásica.

Alternativas
Q1313333 Biomedicina - Análises Clínicas
A deficiência de ferro é uma das causas mais comuns de anemia no planeta, afetando grande parte da população mundial. Crianças com idades entre 6 e 24 meses são particularmente mais sensíveis. NÃO é alteração laboratorial característica de criança com anemia ferropriva em seu estágio mais avançado:
Alternativas
Respostas
2761: A
2762: C
2763: B
2764: A
2765: D
2766: A
2767: B
2768: C
2769: D
2770: B
2771: A
2772: C
2773: B
2774: D
2775: A
2776: D
2777: A
2778: C
2779: A
2780: D