Questões de Concurso
Para biomédico
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Já pensou em ser voluntário em uma pesquisa científica?
Gabriel Alves – Folha de São Paulo
28/2/2018, 8h07
Fazer parte de um estudo científico como voluntário (alguns diriam “cobaia”) é uma das experiências mais curiosas que um indivíduo pode ter.
Imagine só a emoção de estar no princípio de uma descoberta. Será que o exercício físico ajuda a reduzir o ronco? Quais seriam os efeitos da poluição atmosférica na qualidade dos espermatozoides? Há questões que não podem ser respondidas de outra forma senão pesquisando.
Desde pequeno eu queria ser cientista e isso me guiou até a escolha do curso universitário. Aos dezoito anos de idade, quando comecei a estudar biomedicina na Unifesp, me deparei com um universo repleto de todo tipo de pesquisa, com camundongos, ratos, coelhos, cultura de células, bactérias, vírus… e com humanos.
E no caso do teste de novas drogas? Será que há risco ao participar de um protocolo de pesquisa? Sim, há, mas geralmente não são riscos altos. Dependendo do estágio em que a pesquisa clínica está, ainda não se sabe se há grande chance de efeitos colaterais; nesse caso, geralmente o paciente é internado e monitorado de perto.
Além disso, projetos de pesquisa que envolvem humanos têm de ser aprovados por dois comitês de ética em pesquisa, um local e um nacional, para poderem acontecer. Se o possível benefício é pequeno em comparação ao estresse causado, o projeto, via de regra, não vai para frente.
No Brasil, não pode haver remuneração em troca da participação em estudos. Essa é uma estratégia para evitar, entre outros problemas, o surgimento de “voluntários profissionais”. Por aqui, só é possível ressarcir despesas com transporte e alimentação; em outros países, como os EUA, é possível ganhar dinheiro dessa forma.
Tendo o texto como referência inicial, julgue o item a seguir acerca de ética e moral.
Caso exista uma legislação brasileira que autorize o pagamento de voluntários para participarem de estudos, é correto afirmar que o conhecimento científico, sem interferência da ética, é suficiente para dizer que a prática realizada será ética, não sendo necessário análise crítica diante do agir.
Já pensou em ser voluntário em uma pesquisa científica?
Gabriel Alves – Folha de São Paulo
28/2/2018, 8h07
Fazer parte de um estudo científico como voluntário (alguns diriam “cobaia”) é uma das experiências mais curiosas que um indivíduo pode ter.
Imagine só a emoção de estar no princípio de uma descoberta. Será que o exercício físico ajuda a reduzir o ronco? Quais seriam os efeitos da poluição atmosférica na qualidade dos espermatozoides? Há questões que não podem ser respondidas de outra forma senão pesquisando.
Desde pequeno eu queria ser cientista e isso me guiou até a escolha do curso universitário. Aos dezoito anos de idade, quando comecei a estudar biomedicina na Unifesp, me deparei com um universo repleto de todo tipo de pesquisa, com camundongos, ratos, coelhos, cultura de células, bactérias, vírus… e com humanos.
E no caso do teste de novas drogas? Será que há risco ao participar de um protocolo de pesquisa? Sim, há, mas geralmente não são riscos altos. Dependendo do estágio em que a pesquisa clínica está, ainda não se sabe se há grande chance de efeitos colaterais; nesse caso, geralmente o paciente é internado e monitorado de perto.
Além disso, projetos de pesquisa que envolvem humanos têm de ser aprovados por dois comitês de ética em pesquisa, um local e um nacional, para poderem acontecer. Se o possível benefício é pequeno em comparação ao estresse causado, o projeto, via de regra, não vai para frente.
No Brasil, não pode haver remuneração em troca da participação em estudos. Essa é uma estratégia para evitar, entre outros problemas, o surgimento de “voluntários profissionais”. Por aqui, só é possível ressarcir despesas com transporte e alimentação; em outros países, como os EUA, é possível ganhar dinheiro dessa forma.
Tendo o texto como referência inicial, julgue o item a seguir acerca de ética e moral.
Comitês de ética podem avaliar os benefícios e os
possíveis malefícios causados aos voluntários. Se o
benefício para um paciente for maior que para toda a
coletividade, o projeto merecerá aprovação e estará
eticamente correto.
Já pensou em ser voluntário em uma pesquisa científica?
Gabriel Alves – Folha de São Paulo
28/2/2018, 8h07
Fazer parte de um estudo científico como voluntário (alguns diriam “cobaia”) é uma das experiências mais curiosas que um indivíduo pode ter.
Imagine só a emoção de estar no princípio de uma descoberta. Será que o exercício físico ajuda a reduzir o ronco? Quais seriam os efeitos da poluição atmosférica na qualidade dos espermatozoides? Há questões que não podem ser respondidas de outra forma senão pesquisando.
Desde pequeno eu queria ser cientista e isso me guiou até a escolha do curso universitário. Aos dezoito anos de idade, quando comecei a estudar biomedicina na Unifesp, me deparei com um universo repleto de todo tipo de pesquisa, com camundongos, ratos, coelhos, cultura de células, bactérias, vírus… e com humanos.
E no caso do teste de novas drogas? Será que há risco ao participar de um protocolo de pesquisa? Sim, há, mas geralmente não são riscos altos. Dependendo do estágio em que a pesquisa clínica está, ainda não se sabe se há grande chance de efeitos colaterais; nesse caso, geralmente o paciente é internado e monitorado de perto.
Além disso, projetos de pesquisa que envolvem humanos têm de ser aprovados por dois comitês de ética em pesquisa, um local e um nacional, para poderem acontecer. Se o possível benefício é pequeno em comparação ao estresse causado, o projeto, via de regra, não vai para frente.
No Brasil, não pode haver remuneração em troca da participação em estudos. Essa é uma estratégia para evitar, entre outros problemas, o surgimento de “voluntários profissionais”. Por aqui, só é possível ressarcir despesas com transporte e alimentação; em outros países, como os EUA, é possível ganhar dinheiro dessa forma.
Tendo o texto como referência inicial, julgue o item a seguir acerca de ética e moral.
Não é possível que a ciência e a ética prosperem em
conjunto, devendo prevalecer a ciência, que visa ao bem
do indivíduo, que poderá se beneficiar com a nova
tecnologia.
Com base nesse caso hipotético, julgue o item subsequente.
Para organizar 10.000 arquivos em ordem alfabética,
trabalhando cinco dias, durante 3 h por dia, são
necessárias mais de três pessoas.
Com base nesse caso hipotético, julgue o item subsequente.
Para organizar os 6.000 arquivos em ordem alfabética, as três pessoas poderiam trabalhar por seis dias, durante 2 h por dia.
Com base nesse caso hipotético, julgue o item subsequente.
O número de arquivos e de pessoas necessárias para
realizar a tarefa são grandezas inversamente
proporcionais.
Com base nessa situação hipotética, julgue o seguinte item.
Suponha‐se que um dos rótulos seja conferido e esteja
correto. Nesse caso, a probabilidade de os três restantes
também estarem corretos é maior que 25%.
Com base nessa situação hipotética, julgue o seguinte item.
A probabilidade de, aleatoriamente, se acertar os quatro rótulos nos quatro envelopes é menor que 5%.
1) Quem rasga dinheiro é louco.
2) Todos os loucos devem receber tratamento psicológico.
3) Todos os psicólogos tratam loucos.
4) Alguns psicólogos são loucos.
Com base nas premissas apresentadas acima, julgue o item que se segue.
Alguns loucos tratam loucos.
1) Quem rasga dinheiro é louco.
2) Todos os loucos devem receber tratamento psicológico.
3) Todos os psicólogos tratam loucos.
4) Alguns psicólogos são loucos.
Com base nas premissas apresentadas acima, julgue o item que se segue.
Quem rasga dinheiro deve receber tratamento
psicológico.
1) Quem rasga dinheiro é louco.
2) Todos os loucos devem receber tratamento psicológico.
3) Todos os psicólogos tratam loucos.
4) Alguns psicólogos são loucos.
Com base nas premissas apresentadas acima, julgue o item que se segue.
Alguns psicólogos rasgam dinheiro.
1) Quem rasga dinheiro é louco.
2) Todos os loucos devem receber tratamento psicológico.
3) Todos os psicólogos tratam loucos.
4) Alguns psicólogos são loucos.
Com base nas premissas apresentadas acima, julgue o item que se segue.
Todos os loucos rasgam dinheiro.
A respeito dos conceitos de organização e de gerenciamento de arquivos e pastas, dos aplicativos para segurança da informação e dos procedimentos de backup, julgue o item a seguir.
Um procedimento de backup que já é realizado por
todas as pessoas é não permitir que as fitas de backup
sejam armazenadas fora das instalações onde se
encontram os sistemas de informações (servidores),
independentemente de existirem sistemas considerados
como críticos. Tal procedimento visa à recuperação, em
caso de desastres, em menor tempo possível.
A respeito dos conceitos de organização e de gerenciamento de arquivos e pastas, dos aplicativos para segurança da informação e dos procedimentos de backup, julgue o item a seguir.
O backup é uma cópia de segurança dos arquivos
pessoais armazenados no computador. Logo, os
arquivos de sistemas, por não fazerem parte desse
escopo e por serem protegidos contra leitura, não
podem ser submetidos ao processo de backup.
A respeito dos conceitos de organização e de gerenciamento de arquivos e pastas, dos aplicativos para segurança da informação e dos procedimentos de backup, julgue o item a seguir.
O antispyware é conhecido como uma ferramenta complementar ao antivírus que deve ser executada frequentemente para checagem de possíveis ameaças que possam ter contaminado o sistema.
A respeito dos conceitos de organização e de gerenciamento de arquivos e pastas, dos aplicativos para segurança da informação e dos procedimentos de backup, julgue o item a seguir.
Os antivírus são aplicações semelhantes aos firewalls
que têm a função de garantir a segurança do
computador. Ambos usam regras de segurança para que
os pacotes que estejam dentro dessas regras sejam
liberados e cheguem ao destino final. Esses dois
softwares resolvem todos os problemas relacionados
aos incidentes de segurança provocados por programas
maliciosos nos computadores.
A respeito dos conceitos de organização e de gerenciamento de arquivos e pastas, dos aplicativos para segurança da informação e dos procedimentos de backup, julgue o item a seguir.
É permitido ao usuário criar um atalho para uma pasta
específica e enviá‐lo à área de trabalho do Windows.
A respeito dos conceitos de organização e de gerenciamento de arquivos e pastas, dos aplicativos para segurança da informação e dos procedimentos de backup, julgue o item a seguir.
A extensão .dll refere‐se a um tipo de arquivo conhecido
no Windows como executável.
Com relação ao programa Microsoft Word 2013, ao sistema operacional Windows 10 e ao programa de navegação Google Chrome, em sua versão mais atual, julgue o próximo item.
O Google Chrome possui recursos que permitem
localizar softwares nocivos no computador e
removê‐los.
Com relação ao programa Microsoft Word 2013, ao sistema operacional Windows 10 e ao programa de navegação Google Chrome, em sua versão mais atual, julgue o próximo item.
O Chrome não permite que outro mecanismo de
pesquisa, que não seja o Google, seja definido como
padrão e usado na barra de endereço do navegador.