Questões de Concurso
Para médico em cirurgia vascular
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Texto para as questões de 1 a 3
1 Construímos nossas crenças por várias e diferentes
razões subjetivas, pessoais, emocionais e psicológicas, em
contextos criados pela família, por amigos, por colegas, pela
4 cultura e pela sociedade. Uma vez consolidadas essas crenças,
nós as defendemos e as justificamos com uma profusão de
razões intelectuais, argumentos convincentes e explicações
7 racionais. Primeiro surgem as crenças, depois as explicações.
O cérebro é uma máquina de crenças. A partir dos
dados que fluem por meio dos sentidos, o cérebro naturalmente
10 começa a procurar e encontra padrões, aos quais então infunde
significado. O primeiro processo é chamado de padronicidade:
a tendência de encontrar padrões significativos em dados que
13 podem ou não ser significativos. O segundo processo é
chamado de acionalização: a tendência de dar aos padrões
significado, intenção e ação. Não podemos evitar isso. Nosso
16 cérebro evoluiu para conectar os pontos de nosso mundo em
padrões significativos, capazes de explicar por que as coisas
acontecem. Esses padrões significativos se tornam crenças.
19 Uma vez formadas as crenças, o cérebro começa a
procurar evidências que as confirmem e, ao serem encontradas,
tais evidências aumentam a confiança emocional e aceleram o
22 processo de reforço dessas crenças. Uma mudança de opinião
é muito rara na religião e na política, a ponto de provocar
manchetes quando ocorre com alguém que desfrute de uma
25 posição proeminente, como um clérigo que mude de religião
ou renuncie à sua fé, ou um político que mude de partido ou se
torne independente. Acontece, mas é tão rara quanto um cisne
28 negro.
Michael Shermer. Cérebro e crença. São Paulo: JSN Editora, 2012, p. 21-2 (com adaptações).
Em relação a aspectos linguísticos do texto, assinale a opção correta.
Texto para as questões de 1 a 3
1 Construímos nossas crenças por várias e diferentes
razões subjetivas, pessoais, emocionais e psicológicas, em
contextos criados pela família, por amigos, por colegas, pela
4 cultura e pela sociedade. Uma vez consolidadas essas crenças,
nós as defendemos e as justificamos com uma profusão de
razões intelectuais, argumentos convincentes e explicações
7 racionais. Primeiro surgem as crenças, depois as explicações.
O cérebro é uma máquina de crenças. A partir dos
dados que fluem por meio dos sentidos, o cérebro naturalmente
10 começa a procurar e encontra padrões, aos quais então infunde
significado. O primeiro processo é chamado de padronicidade:
a tendência de encontrar padrões significativos em dados que
13 podem ou não ser significativos. O segundo processo é
chamado de acionalização: a tendência de dar aos padrões
significado, intenção e ação. Não podemos evitar isso. Nosso
16 cérebro evoluiu para conectar os pontos de nosso mundo em
padrões significativos, capazes de explicar por que as coisas
acontecem. Esses padrões significativos se tornam crenças.
19 Uma vez formadas as crenças, o cérebro começa a
procurar evidências que as confirmem e, ao serem encontradas,
tais evidências aumentam a confiança emocional e aceleram o
22 processo de reforço dessas crenças. Uma mudança de opinião
é muito rara na religião e na política, a ponto de provocar
manchetes quando ocorre com alguém que desfrute de uma
25 posição proeminente, como um clérigo que mude de religião
ou renuncie à sua fé, ou um político que mude de partido ou se
torne independente. Acontece, mas é tão rara quanto um cisne
28 negro.
Michael Shermer. Cérebro e crença. São Paulo: JSN Editora, 2012, p. 21-2 (com adaptações).
De acordo com o texto,
A doença fibrodisplásica é uma doença não aterosclerótica, não infamatória, segmentar e de causa desconhecida que acomete artérias de médio e, mais raramente, de pequeno calibre. Considerando a classificação histopatológica, o tipo mais frequente de lesão é:
Durante a conduta de uma paciente com varizes em membros inferiores, você optou pelo uso de uma favona, flavonóis e derivados. Das abaixo, aquela que, durante sua explicação usual às pacientes, você não iria prescrever seria:
Em seu ambulatório, você atende um paciente de 60 anos com quadro de claudicação intermitente. Durante a parte da explicação da terapia medicamentosa, você introduz o cilostazol e, como sempre, explica para o paciente que seu mecanismo de ação consiste em inibir a fosfodiesterase:
Um paciente de 20 anos vem em seu plantão no Pronto Socorro com relato de ferimento por arma branca em coxa direita há 1 hora. No seu exame físico, os pulsos poplíteo e distais à direita estão ausentes. Para confirmar sua suspeita, o melhor exame que temos para o diagnóstico é:
Durante seu plantão noturno, às 2 horas da manhã, dá entrada um paciente de 70 anos com quadro de dor súbita em membro inferior esquerdo. O pulso femoral é 2+/2+, mas o poplíteo e os distais são ausentes. Quando você vai conversar com a família sobre o diagnóstico, na parte que você costuma explicar sobre a classificação de Rutherford para oclusão arterial aguda, não se classificaria adequadamente como IIa o seguinte critério:
Uma paciente de 40 anos vem em seu consultório com relato de úlcera perimaleolar medial em perna esquerda há 2 anos. Há relato de trombose venosa profunda neste membro há 7 anos. Você decidiu pelo uso da bota de Unna. Ao explicar para o paciente, como você sempre faz, sobre sua composição clássica, pode-se incluir, exceto:
Um paciente de 4 anos vem encaminhado do pediatra por quadro de edema assimétrico em membro inferior esquerdo de aparecimento há 1 ano, progressivo. Ao explicar sobre a doença para a mãe aflita, você sugere que, pensando na faixa etária, pode se tratar de um linfedema:
Assinale a alternativa correta. Um paciente de 25 anos vem em seu consultório com quadro compatível com linfangite. Durante sua anamnese, há inúmeros sinais que sugerem se tratar de um quadro de flariose. Mesmo que você encaminhe para o infectologista, já há a possibilidade de se fazer o tratamento com:
Uma paciente de 27 anos vem em seu consultório com queixa de dores em membros inferiores compatíveis com insuficiência venosa crônica. Durante o exame físico, em ortostatismo, você aplicou um garrote abaixo do joelho, solicitando ao paciente que realiza exercício de deambulação e/ou genufexão. Este teste é conhecido como:
Uma paciente de 40 anos deu entrada no Pronto Socorro em que você está de plantão, com quadro de trombose venosa profunda. Foi internado e iniciada anticoagulação com heparina não-fracionada. No quinto dia de uso, foi observado em exame de controle queda da contagem de plaquetas de mais de 50% do inicial. Sobre esta condição, não se pode afirmar:
Um nefrologista atende um paciente de 55 anos com hipertensão arterial sistêmica. Após sua consulta, há a suspeita de se tratar de uma forma secundária. Dentre as avaliações e exames solicitados, há um pedido para você, afinal, a hipertensão renovascular é a forma mais comum de hipertensão secundária. Sobre a estenose arterial de causa aterosclerótica, não se pode afirmar:
Assinale a alternativa correta. Durante sua visita hospitalar de um paciente de 56 anos, com pé diabético infectado, você observa que uma parte do pé está comprometida e indica amputação transtibial. Neste momento, o paciente lhe pergunta se não poderia ser feita a amputação de Bonna-Jäger. Você, como sempre, explica que não poderia porque esta amputação se faz:
Uma mulher de 40 anos vem encaminhada do Cirurgião Geral por relato de astenia, anorexia e emagrecimento acentuado. Na intenção de descartar todas as doenças, como neoplasias, entre outras, ele incluiu a suspeita de compressão extrínseca do tronco celíaco pelo ligamento arqueado. Assinale a alternativa que não colaboraria com este diagnóstico:
Um ortopedista encaminhou ao seu consultório um paciente de 40 anos por suspeita de uma síndrome compressiva neurovascular, a síndrome do mediano. Esta apresenta compressão da artéria axilar entre feixes do plexo braquial que compõe o nervo mediano durante, mais especificamente:
Um homem de 60 anos vem em seu consultório com queixa de desconforto abdominal há alguns meses. Em um ultrassom pedido pelo clínico geral, vem a informação da presença de um aneurisma de artéria mesentérica superior. Sua principal etiologia costuma ser:
Uma mulher de 37 anos, sem comorbidades, vem em seu consultório com queixa de dor em queimação nas extremidades, com calor local, que piora com o calor e melhora com o frio. Relata melhora da dor com uso de ácido acetilsalicílico. Ao se pensar na principal hipótese diagnóstica, é correto dizer:
Uma mulher de 20 anos, sem comorbidades, vem em seu consultório, encaminhada pelo ginecologista, com relato de intenção de uso de anticoncepcional oral. Durante sua explanação habitual neste tema, você inicia o tópico trombofilias. É importante informar à paciente que a principal anormalidade genética envolvida na etiologia das trombofilias é chamada de:
Uma mulher de 30 anos é encaminhada ao seu consultório devido à diferença na medida de pressão arterial nos membros superiores. Ao se levantar a hipótese da arterite de Takayassu, você explicará para a paciente, assim como faz com todos os pacientes que: