Questões de Concurso Para engenheiro clínico
Foram encontradas 1.131 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
A higiene hospitalar envolve diferentes processos. Entre eles, o processo de limpeza hospitalar é o processo de remoção de sujidades de superfícies do ambiente, materiais e equipamentos, mediante a aplicação e ação de produtos químicos, ação física, aplicação de temperatura ou combinação de processos. Abaixo apresentamos dois processos distintos de limpeza:
I. Processo de limpeza realizado diariamente em diferentes dependências: unidade do paciente, piso de quartos e enfermarias, corredores, saguões, instalações sanitárias, áreas administrativas etc. Esta limpeza é úmida e menos completa quando comparada à outros tipos de limpeza, não envolvendo a utilização de máquinas para limpeza do piso.
II. Processo de limpeza que ocorre em todas as superfícies horizontais e verticais de diferentes dependências, incluindo parede, vidros, portas, pisos etc. No piso, a limpeza é mais completa quando comparada à outros tipos de limpeza, sendo realizada através de máquina. A periodicidade depende da área onde a limpeza é realizada, sendo que em quartos e enfermarias, ocorre após a alta, óbito ou transferência do paciente. Já em centro cirúrgico, por exemplo, a frequência da limpeza é sempre diária, tanto para um ou outro tipo de limpeza. A unidade do paciente é representada por todo o mobiliário, materiais e equipamentos que estejam próximos ao paciente e sejam passíveis de toques freqüentes pelas mãos dos profissionais de saúde e paciente. Sua freqüência deve ser diária e quando necessária, antecede outros tipos de limpeza de piso.
Portanto, podemos afirmar que os tipos de limpeza
citados em I e II são, respectivamente:
Todo laboratório de calibração deve ter procedimentos de controle da qualidade para monitorar a validade dos ensaios realizados. Todos dados devem ser registrados de forma que as tendências sejam detectáveis e, devem ser aplicadas técnicas estatísticas para a análise crítica dos resultados. O controle da qualidade deve ser planejado e analisado criticamente, incluindo entre outros controles os abaixo apresentados:
I. Uso regular de materiais e referência certificados e/ ou controle interno da qualidade, utilizando materiais de referência secundários;
II. Participação em programas interlaboratoriais ou de ensaios de proficiência;
III. Ensaios replicados, utilizando-se dos mesmos métodos ou de métodos diferentes;
IV. Repetição de ensaios;
V. Correlação de resultados
É, portanto, de responsabilidade do analista, ajustar e
justificar um nível apropriado de controle da qualidade,
baseado na confiabilidade do método e criticidade
do trabalho. A norma ainda cita que, para análise de
rotina, um controle de qualidade interno deve ter uma
porcentagem considerada razoável, ou seja, uma em
cada número pré determinado de amostras analisadas
deve ser considerada como amostra de controle
da qualidade. A norma ISO/IEC 17.025 cita como
porcentagem razoável um valor de: