Questões de Concurso Para engenheiro clínico

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Q780500 Engenharia Biomédica
Em um insuflador de CO2 que possui sensor de fluído, qual é a função desse dispositivo?
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Q780499 Engenharia Biomédica
A peneira molecular de zeólito é constituída por uma estrutura porosa que pode separar as moléculas com base no tamanho. Através de sua alta adsorção seletiva, a peneira molecular de zeólita permite uma eficiente separação do Oxigênio. O princípio de funcionamento descrito no enunciado referese
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Q780498 Engenharia Biomédica
Na instalação de um fotômetro de chama (utilizado na determinação de Na e K) normalmente é necessário
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Q780497 Engenharia Biomédica
Em um multímetro analógico, na escala de resistência elétrica X1, quando as pontas de provas são cortadas, o que ocorrerá?
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Q780496 Engenharia Biomédica
Preencha as lacunas e assinale a alternativa correta. Unidade de medida - Grandeza escalar real, definida e adotada por convenção, com a qual qualquer outra grandeza da mesma natureza pode ser comparada para expressar, na forma de _____________, a razão entre as duas ______________.
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Q780495 Engenharia Biomédica
Em uma autoclave qual é a função do purgador?
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Q780494 Engenharia Biomédica
Preencha a lacuna e assinale a alternativa correta. Art. 3º Este Regulamento se aplica às seguintes tecnologias em saúde, utilizadas na prestação de serviços de saúde: I - produtos para saúde, incluindo equipamentos de saúde; II - produtos de higiene e cosméticos; III - medicamentos; e IV - saneantes. §1º Excluem-se das disposições deste regulamento os equipamentos de saúde definidos como equipamentos gerais. §2º A aplicabilidade deste regulamento se restringe aos estabelecimentos de saúde em âmbito hospitalar, ambulatorial e domiciliar e aqueles que prestam serviços de apoio ao diagnóstico e terapia, intra ou extrahospitalar. § 3º Excluem-se das disposições deste regulamento ________________________, por possuírem regulamentação específica.
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Q780493 Engenharia Biomédica
Preencha as lacunas e assinale a alternativa correta. Art. 52 O sistema de climatização da área de limpeza do CME Classe II e da empresa processadora devem atender, além do disposto nas normatizações pertinentes, os seguintes itens:  I. Manter temperatura ambiente entre 18º e 22º C; II. Garantir ____________ mínima de ar total de 18,00 ____________ .
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Q780492 Engenharia Biomédica
Em analisadores de bioquímica é comum o uso de filtros de interferência de banda estreita para seleção de comprimento de onda. O comprimento de onda 340 nm é considerado
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Q780491 Engenharia Biomédica
Segundo a ANVISA, RDC N° 15 de 15 de Março de 2012, é obrigatória a realização de teste Bowie & Dick em autoclaves assistidas por bomba de vácuo, no primeiro ciclo do dia. Qual é a função desse teste?
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Q780490 Engenharia Biomédica
Qual portaria do INMETRO aborda as condições que as sociedades civis, as sociedades mercantis ou as firmas individuais interessadas na atividade de reparo e manutenção de instrumentos de medição regulamentados deverão satisfazer?
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Q780489 Engenharia Biomédica
Um capacitor possui uma capacitância elétrica de 4.2 pF. Segundo o S.I, qual é o fator para o prefixo “pico”?
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Q780488 Engenharia Biomédica
Uma resistência elétrica com 16 MΩ equivale a
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Q780487 Engenharia Biomédica
Preencha as lacunas e assinale a alternativa correta. ABNT NBR ISO/IEC 17025:2005. Essa Norma especifica os requisitos gerais para a competência em realizar _________________, incluindo amostragem. Ela cobre ensaios e calibrações realizados utilizando métodos normalizados, _________________ e métodos desenvolvidos pelo laboratório.
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Q780486 Engenharia Biomédica
Qual é a resistência de um resistor com a seguinte sequência de cores: Azul, Vermelho, Marrom, Prata?
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Q780485 Engenharia Biomédica
Em uma autoclave horizontal grande que possui apenas um sensor de temperatura, onde esse sensor está posicionado?
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Q779535 Direito Constitucional
A saúde é direito de todos e dever do Estado. De acordo com a Constituição Federal de 1988, assinale a alternativa correta.
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Q779522 Português

                      SOMOS OS MAIORES INIMIGOS DE NOSSA

                                  POSSIBILIDADE DE PENSAR

                                                                                                   Contardo Calligaris

      Um ano atrás, decidi seguir os conselhos de meu filho e abri uma conta no Facebook. A conta é no nome da cachorra pointer que foi minha grande companheira nos anos 1970 e funciona assim: ninguém sabe que é minha conta, não tenho amigos, não posto nada e não converso com ninguém. Uso o Face apenas para selecionar um “feed” de notícias, que são minha primeira leitura rápida de cada dia.

      Meu plano era acordar e verificar imediatamente os editoriais e as chamadas dos jornais, sites, blogs que escolhi e, claro, percorrer a opinião de meus colunistas preferidos, nos EUA e na Europa. Alguns links eu abriria, mas sem usurpar excessivamente o tempo dedicado à leitura do jornal, que acontece depois, enquanto tomo meu café.

      Tudo ótimo, no melhor dos mundos. Até o dia em que me dei conta do seguinte: sem que esta fosse minha intenção, eu tinha selecionado só a mídia que pensa como eu – ou quase. Meu dia começava excessivamente feliz, com a sensação de que eu vivia (até que enfim) na paz de um consenso universal. Mesmo na minha juventude, eu nunca tinha conhecido um tamanho sentimento de unanimidade. Naquela época, eu lia “L’Unità” e, a cada dia, identificava-me com o editorial. Não havia propriamente colunistas: a linguagem usada no jornal inteiro já continha e propunha uma visão do mundo. Ora, junto com “L’Unità” eu sempre lia mais um jornal – o “Corriere della Sera”, se eu estivesse em Milão, o “Journal de Genève”, em Genebra, e o “Le Monde”, em Paris. Nesses segundos jornais, eu verificava os fatos (não dava para acreditar nem mesmo no lado da gente) e assim esbarrava nos colunistas – em geral laicos e independentes, sem posições partidárias ou religiosas definidas.

      Em sua grande maioria, eles não escreviam para convencer o leitor: preferiam levantar dúvidas, inclusive neles mesmos. E era isso que eu apreciava. Hoje, os colunistas desse tipo ainda existem, embora sejam poucos. Eles estão mais na imprensa tradicional; na internet, duvidar não é uma boa ideia, porque é preciso criar e alimentar os consensos do “feed” do Face.

      O “feed” do Face, elogiado por muitos por ser uma espécie de jornal sob medida, transforma-se, para cada um, numa voz única, um jornal que apresenta apenas uma visão, piorado por uma falsa sensação de pluralidade (produzida pelo número de links).

      A gente se queixa que a mídia estaria difundindo uma versão única e parcial de fatos e ideias, mas a realidade é pior: não são os conglomerados, somos nós que, ao confeccionar um jornal de nossas notícias preferidas, criamos nosso próprio isolamento e vivemos nele. Como sempre acontece, somos nossos piores censores, os maiores inimigos de nossa possibilidade de pensar.

      De um lado, o leitor do “feed” não se informa para saber o que aconteceu e decidir o que pensar, ele se informa para fazer grupo, para fazer parte de um consenso. Do outro, o comentarista escreve, sobretudo para ser integrado nesses consensos e para se tornar seu porta-voz. O resultado é uma escrita extrema, em que os escritores competem por leitores tanto mais polarizados que eles conseguiram excluir de seu “jornal” as notícias e as ideias com as quais eles poderiam não concordar: leitores à procura de quem pensa como eles.

      Claro, que não é um caso de ignorância completa, mas a internet potencializa a vontade de se perder na opinião do grupo e de não pensar por conta própria. Essa vontade é a mesma que tínhamos no meu tempo de juventude – se não cresceu. O que temos, na verdade, é uma paixão pelo consenso.

      Entre consensos opostos, obviamente, não há diálogo nem argumentos, só ódio.

      Em suma, provavelmente, o resultado último da informação à la carte (que a internet e o “feed” facilitam) será a polarização e o tribalismo.

      Eu mesmo me surpreendo: em geral, acho chatérrimos os profetas do apocalipse, que estão com medo de que o mundo se torne líquido ou coisa que valha. Mas, por uma vez, a contemporaneidade me deixa, digamos, pensativo.

Texto adaptado de: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/contardocalligaris/2016/09/1817706-somos-os-maiores-inimigos-de-nossa-possibilidade-de-pensar.shtml

Referente aos excertos “Uso o Face apenas para selecionar um “feed” de notícias[...]” e “O resultado é uma escrita extrema[...]”, assinale a alternativa correta.
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Q779520 Português

                      SOMOS OS MAIORES INIMIGOS DE NOSSA

                                  POSSIBILIDADE DE PENSAR

                                                                                                   Contardo Calligaris

      Um ano atrás, decidi seguir os conselhos de meu filho e abri uma conta no Facebook. A conta é no nome da cachorra pointer que foi minha grande companheira nos anos 1970 e funciona assim: ninguém sabe que é minha conta, não tenho amigos, não posto nada e não converso com ninguém. Uso o Face apenas para selecionar um “feed” de notícias, que são minha primeira leitura rápida de cada dia.

      Meu plano era acordar e verificar imediatamente os editoriais e as chamadas dos jornais, sites, blogs que escolhi e, claro, percorrer a opinião de meus colunistas preferidos, nos EUA e na Europa. Alguns links eu abriria, mas sem usurpar excessivamente o tempo dedicado à leitura do jornal, que acontece depois, enquanto tomo meu café.

      Tudo ótimo, no melhor dos mundos. Até o dia em que me dei conta do seguinte: sem que esta fosse minha intenção, eu tinha selecionado só a mídia que pensa como eu – ou quase. Meu dia começava excessivamente feliz, com a sensação de que eu vivia (até que enfim) na paz de um consenso universal. Mesmo na minha juventude, eu nunca tinha conhecido um tamanho sentimento de unanimidade. Naquela época, eu lia “L’Unità” e, a cada dia, identificava-me com o editorial. Não havia propriamente colunistas: a linguagem usada no jornal inteiro já continha e propunha uma visão do mundo. Ora, junto com “L’Unità” eu sempre lia mais um jornal – o “Corriere della Sera”, se eu estivesse em Milão, o “Journal de Genève”, em Genebra, e o “Le Monde”, em Paris. Nesses segundos jornais, eu verificava os fatos (não dava para acreditar nem mesmo no lado da gente) e assim esbarrava nos colunistas – em geral laicos e independentes, sem posições partidárias ou religiosas definidas.

      Em sua grande maioria, eles não escreviam para convencer o leitor: preferiam levantar dúvidas, inclusive neles mesmos. E era isso que eu apreciava. Hoje, os colunistas desse tipo ainda existem, embora sejam poucos. Eles estão mais na imprensa tradicional; na internet, duvidar não é uma boa ideia, porque é preciso criar e alimentar os consensos do “feed” do Face.

      O “feed” do Face, elogiado por muitos por ser uma espécie de jornal sob medida, transforma-se, para cada um, numa voz única, um jornal que apresenta apenas uma visão, piorado por uma falsa sensação de pluralidade (produzida pelo número de links).

      A gente se queixa que a mídia estaria difundindo uma versão única e parcial de fatos e ideias, mas a realidade é pior: não são os conglomerados, somos nós que, ao confeccionar um jornal de nossas notícias preferidas, criamos nosso próprio isolamento e vivemos nele. Como sempre acontece, somos nossos piores censores, os maiores inimigos de nossa possibilidade de pensar.

      De um lado, o leitor do “feed” não se informa para saber o que aconteceu e decidir o que pensar, ele se informa para fazer grupo, para fazer parte de um consenso. Do outro, o comentarista escreve, sobretudo para ser integrado nesses consensos e para se tornar seu porta-voz. O resultado é uma escrita extrema, em que os escritores competem por leitores tanto mais polarizados que eles conseguiram excluir de seu “jornal” as notícias e as ideias com as quais eles poderiam não concordar: leitores à procura de quem pensa como eles.

      Claro, que não é um caso de ignorância completa, mas a internet potencializa a vontade de se perder na opinião do grupo e de não pensar por conta própria. Essa vontade é a mesma que tínhamos no meu tempo de juventude – se não cresceu. O que temos, na verdade, é uma paixão pelo consenso.

      Entre consensos opostos, obviamente, não há diálogo nem argumentos, só ódio.

      Em suma, provavelmente, o resultado último da informação à la carte (que a internet e o “feed” facilitam) será a polarização e o tribalismo.

      Eu mesmo me surpreendo: em geral, acho chatérrimos os profetas do apocalipse, que estão com medo de que o mundo se torne líquido ou coisa que valha. Mas, por uma vez, a contemporaneidade me deixa, digamos, pensativo.

Texto adaptado de: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/contardocalligaris/2016/09/1817706-somos-os-maiores-inimigos-de-nossa-possibilidade-de-pensar.shtml

Em relação aos termos que compõem o excerto “A conta é no nome da cachorra pointer que foi minha grande companheira durante minha juventude nos anos 1970 e funciona assim: ninguém sabe que é minha conta, não tenho amigos, não posto nada e não converso com ninguém.”, é correto afirmar que
Alternativas
Q779516 Português

                      SOMOS OS MAIORES INIMIGOS DE NOSSA

                                  POSSIBILIDADE DE PENSAR

                                                                                                   Contardo Calligaris

      Um ano atrás, decidi seguir os conselhos de meu filho e abri uma conta no Facebook. A conta é no nome da cachorra pointer que foi minha grande companheira nos anos 1970 e funciona assim: ninguém sabe que é minha conta, não tenho amigos, não posto nada e não converso com ninguém. Uso o Face apenas para selecionar um “feed” de notícias, que são minha primeira leitura rápida de cada dia.

      Meu plano era acordar e verificar imediatamente os editoriais e as chamadas dos jornais, sites, blogs que escolhi e, claro, percorrer a opinião de meus colunistas preferidos, nos EUA e na Europa. Alguns links eu abriria, mas sem usurpar excessivamente o tempo dedicado à leitura do jornal, que acontece depois, enquanto tomo meu café.

      Tudo ótimo, no melhor dos mundos. Até o dia em que me dei conta do seguinte: sem que esta fosse minha intenção, eu tinha selecionado só a mídia que pensa como eu – ou quase. Meu dia começava excessivamente feliz, com a sensação de que eu vivia (até que enfim) na paz de um consenso universal. Mesmo na minha juventude, eu nunca tinha conhecido um tamanho sentimento de unanimidade. Naquela época, eu lia “L’Unità” e, a cada dia, identificava-me com o editorial. Não havia propriamente colunistas: a linguagem usada no jornal inteiro já continha e propunha uma visão do mundo. Ora, junto com “L’Unità” eu sempre lia mais um jornal – o “Corriere della Sera”, se eu estivesse em Milão, o “Journal de Genève”, em Genebra, e o “Le Monde”, em Paris. Nesses segundos jornais, eu verificava os fatos (não dava para acreditar nem mesmo no lado da gente) e assim esbarrava nos colunistas – em geral laicos e independentes, sem posições partidárias ou religiosas definidas.

      Em sua grande maioria, eles não escreviam para convencer o leitor: preferiam levantar dúvidas, inclusive neles mesmos. E era isso que eu apreciava. Hoje, os colunistas desse tipo ainda existem, embora sejam poucos. Eles estão mais na imprensa tradicional; na internet, duvidar não é uma boa ideia, porque é preciso criar e alimentar os consensos do “feed” do Face.

      O “feed” do Face, elogiado por muitos por ser uma espécie de jornal sob medida, transforma-se, para cada um, numa voz única, um jornal que apresenta apenas uma visão, piorado por uma falsa sensação de pluralidade (produzida pelo número de links).

      A gente se queixa que a mídia estaria difundindo uma versão única e parcial de fatos e ideias, mas a realidade é pior: não são os conglomerados, somos nós que, ao confeccionar um jornal de nossas notícias preferidas, criamos nosso próprio isolamento e vivemos nele. Como sempre acontece, somos nossos piores censores, os maiores inimigos de nossa possibilidade de pensar.

      De um lado, o leitor do “feed” não se informa para saber o que aconteceu e decidir o que pensar, ele se informa para fazer grupo, para fazer parte de um consenso. Do outro, o comentarista escreve, sobretudo para ser integrado nesses consensos e para se tornar seu porta-voz. O resultado é uma escrita extrema, em que os escritores competem por leitores tanto mais polarizados que eles conseguiram excluir de seu “jornal” as notícias e as ideias com as quais eles poderiam não concordar: leitores à procura de quem pensa como eles.

      Claro, que não é um caso de ignorância completa, mas a internet potencializa a vontade de se perder na opinião do grupo e de não pensar por conta própria. Essa vontade é a mesma que tínhamos no meu tempo de juventude – se não cresceu. O que temos, na verdade, é uma paixão pelo consenso.

      Entre consensos opostos, obviamente, não há diálogo nem argumentos, só ódio.

      Em suma, provavelmente, o resultado último da informação à la carte (que a internet e o “feed” facilitam) será a polarização e o tribalismo.

      Eu mesmo me surpreendo: em geral, acho chatérrimos os profetas do apocalipse, que estão com medo de que o mundo se torne líquido ou coisa que valha. Mas, por uma vez, a contemporaneidade me deixa, digamos, pensativo.

Texto adaptado de: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/contardocalligaris/2016/09/1817706-somos-os-maiores-inimigos-de-nossa-possibilidade-de-pensar.shtml

Referente à expressão “vivia na paz de um consenso universal”, em relação ao contexto em que ela aparece no texto, é correto afirmar que
Alternativas
Respostas
721: D
722: E
723: A
724: B
725: A
726: B
727: C
728: A
729: E
730: B
731: E
732: D
733: E
734: D
735: A
736: A
737: D
738: B
739: A
740: E