Questões de Concurso Para engenheiro eletricista

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Q2015823 Engenharia Elétrica
Um processo industrial produz parafusos com diâmetro médio de 2 cm e desvio padrão de 0,01 cm. Os parafusos que variam mais de 0,03 cm em relação à média são considerados sucatas. Considerando que esse processo tem uma distribuição normal, a quantidade de sucata de parafusos produzidos é: Dado: Tabela de distribuição normal padronizada.]
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Q2015822 Estatística
A inclinação de uma reta pode ser interpretada como uma razão ou taxa de variação. Para a reta, a razão ou taxa de variação são constantes. Sabendo que a população de uma cidade era de 11.500 habitantes no ano 2000, e 14.050 habitantes em 2017, determine a taxa média de crescimento da população ao longo desse período. 
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Q2015821 Engenharia Elétrica
A temperatura de um forno industrial elétrico varia, durante três horas após iniciada sua operação, de acordo com a função T = 40t2 + 20t + 25, com 0 ≤ t ≤ 3, sendo T a temperatura em °C e t o tempo em horas. Após as três horas iniciais, a temperatura mantém-se constante. Qual a temperatura do forno após 5 horas de uso?
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Q2015820 Engenharia Elétrica
Considere a linha de transmissão, em que as tensões VS e VR são constantes em 10 kV (tensão eficaz). A linha tem 10 km de comprimento e reatância de 1 Ω/km. Qual o ângulo de abertura entre as barras R e S para que seja possível transmitir a máxima potência pela linha de transmissão?

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Q2015819 Engenharia Elétrica
O SINTREL – Sistema Nacional de Transmissão de Energia Elétrica, criado pelo governo federal em 1992, representa
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Q2015818 Engenharia Elétrica
O Amp Op do circuito é considerado ideal. Se V1 = V2 = +1 V, qual o valor da tensão na saída do circuito? 

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Q2015817 Algoritmos e Estrutura de Dados
Analise o algoritmo escrito com pseudocódigo.
var     A: conjunto [1..12] de inteiro     I, X, J: inteiro início     para I de 1 até 12 passo 1 faça          leia A[I]     fim_para     para I de 1 até 11 passo 1 faça          para J de I + 1 até 12 passo 1 faça             se (A[I] < A[J]) então                 X ← A[I]                 A[I] ← A[J]                 A[J] ← X
            fim_se         fim_para      fim_para     para I de 1 até 12 passo 1 faça             escreva A[I]     fim_para fim
Esse algoritmo tem a função de: 
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Q2015816 Engenharia Elétrica
Qual tipo de motor apresenta a curva conjugado x rotação mostrada abaixo?

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Q2015815 Engenharia Elétrica
Um circuito RLC é alimentado por uma fonte simétrica com tensão v(t) = 180.sen(ωt).

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Qual o valor da frequência da fonte, em rad/s, para que a tensão VAB fique em fase com a tensão da fonte?
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Q2015814 Engenharia Elétrica
A regulação de tensão de um transformador é definida como
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Q2015813 Engenharia Elétrica
A fonte de corrente do circuito varia conforme o gráfico i x t. Considerando que em t = 0s a tensão no indutor L é zero, qual o valor do módulo dessa tensão em t = 2 ms?

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Q2015812 Engenharia Elétrica
Um motor de indução trifásico de 4 polos, 60 Hz, opera com tensão de linha de 380 Vrms e velocidade nominal de 1750 rpm a plena carga. Qual sua velocidade de escorregamento, em rpm?
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Q2015811 Matemática
Uma planta baixa quadrada foi desenhada em escala 1:25. Considerando que a área desenhada é 225 cm², qual o perímetro da área original? 
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Q1997063 Raciocínio Lógico
 Duas proposições compostas são equivalentes se seus valores lógicos são iguais.Considerando que p e q são proposições lógicas, então é CORRETO afirmar quea proposição  (p∧ ~ q )
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Q1997042 Português

Texto I

   Do moderno ao pós-moderno

Frei Betto / 14/05/2017 - 06h00

           A morte da modernidade merece missa de sétimo dia? Os pais da modernidade nos deixaram de herança a confiança nas possibilidades da razão. E nos ensinaram a situar o homem no centro do pensamento e a acreditar que a razão, sem dogmas e donos, construiria uma sociedade livre e justa.

          Pouco afeitos ao delírio e à poesia, não prestamos atenção à crítica romântica da modernidade – Byron, Rimbaud, Burckhardt, Nietzsche e Jarry. Agora, olhamos em volta e o que vemos? As ruínas do Muro de Berlim, a  Estátua da Liberdade tendo o mesmo efeito no planeta que o Cristo do Corcovado na vida cristã dos cariocas, o desencanto com a política, o ceticismo frente aos valores.

        Somos invadidos pela incerteza, a consciência fragmentária, o sincretismo do olhar, a disseminação, a ruptura e a dispersão. O evento soa mais importante que a história e o detalhe sobrepuja a fundamentação.

        O pós-moderno aparece na moda, na estética, no estilo de vida. É a cultura de evasão da realidade. De fato, não estamos satisfeitos com a inflação, com a nossa filha gastando mais em pílulas de emagrecimento que em livros, e causa-nos profunda decepção saber que, neste país, a impunidade é mais forte que a lei. Ainda assim, temos esperança de mudá-lo. Recuamos do social ao privado e, rasgadas as antigas bandeiras, nossos ideais transformam-se em gravatas estampadas. Já não há utopias de um futuro diferente. Hoje, é considerado politicamente incorreto propagar a tese de conquista de uma sociedade onde todos tenham iguais direitos e oportunidades.

           Agora predominam o efêmero, o individual, o subjetivo e o estético. Que análise de realidade previu a volta da Rússia à sociedade de classes? Resta-nos captar fragmentos do real (e aceitar que o saber é uma construção coletiva). Nosso processo de conhecimento se caracteriza pela indeterminação, descontinuidade e pluralismo.

         A desconfiança da razão nos impele ao esotérico, ao espiritualismo de consumo imediato, ao hedonismo consumista, em progressiva mimetização generalizada de hábitos e costumes. Estamos em pleno naufrágio ou, como predisse Heidegger, caminhando por veredas perdidas. 

          Sem o resgate da ética, da cidadania e das esperanças libertárias, e do Estado-síndico dos interesses da maioria, não haverá justiça, exceto aquela que o mais forte faz com as próprias mãos.

          Ingressamos na era da globalização. Graças às redes de computadores, um rapaz de São Paulo pode namorar uma chinesa de Beijing sem que nenhum dos dois saia de casa. Bilhões de dólares são eletronicamente transferidos de um país a outro no jogo da especulação, derivativo de ricos. Caem as fronteiras culturais e econômicas, afrouxam-se as políticas e morais. Prevalece o padrão do mais forte.

            A globalização tem sombras e luzes. Se de um lado aproxima povos e quebra barreiras de comunicação, de outro ela assume, nas esferas econômica e cultural, o caráter de globocolonização.

(Disponível em: http://hojeemdia.com.br/opini%C3%A3o/colunas/frei-betto-1.334186/domoderno-ao-p%C3%B3s-moderno-1.464377. Acesso 05 jan. 2018) 
Foram indicadas corretamente as ideias representadas pelos conectivos destacados, EXCETO em:
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Q1997038 Português

Texto I

   Do moderno ao pós-moderno

Frei Betto / 14/05/2017 - 06h00

           A morte da modernidade merece missa de sétimo dia? Os pais da modernidade nos deixaram de herança a confiança nas possibilidades da razão. E nos ensinaram a situar o homem no centro do pensamento e a acreditar que a razão, sem dogmas e donos, construiria uma sociedade livre e justa.

          Pouco afeitos ao delírio e à poesia, não prestamos atenção à crítica romântica da modernidade – Byron, Rimbaud, Burckhardt, Nietzsche e Jarry. Agora, olhamos em volta e o que vemos? As ruínas do Muro de Berlim, a  Estátua da Liberdade tendo o mesmo efeito no planeta que o Cristo do Corcovado na vida cristã dos cariocas, o desencanto com a política, o ceticismo frente aos valores.

        Somos invadidos pela incerteza, a consciência fragmentária, o sincretismo do olhar, a disseminação, a ruptura e a dispersão. O evento soa mais importante que a história e o detalhe sobrepuja a fundamentação.

        O pós-moderno aparece na moda, na estética, no estilo de vida. É a cultura de evasão da realidade. De fato, não estamos satisfeitos com a inflação, com a nossa filha gastando mais em pílulas de emagrecimento que em livros, e causa-nos profunda decepção saber que, neste país, a impunidade é mais forte que a lei. Ainda assim, temos esperança de mudá-lo. Recuamos do social ao privado e, rasgadas as antigas bandeiras, nossos ideais transformam-se em gravatas estampadas. Já não há utopias de um futuro diferente. Hoje, é considerado politicamente incorreto propagar a tese de conquista de uma sociedade onde todos tenham iguais direitos e oportunidades.

           Agora predominam o efêmero, o individual, o subjetivo e o estético. Que análise de realidade previu a volta da Rússia à sociedade de classes? Resta-nos captar fragmentos do real (e aceitar que o saber é uma construção coletiva). Nosso processo de conhecimento se caracteriza pela indeterminação, descontinuidade e pluralismo.

         A desconfiança da razão nos impele ao esotérico, ao espiritualismo de consumo imediato, ao hedonismo consumista, em progressiva mimetização generalizada de hábitos e costumes. Estamos em pleno naufrágio ou, como predisse Heidegger, caminhando por veredas perdidas. 

          Sem o resgate da ética, da cidadania e das esperanças libertárias, e do Estado-síndico dos interesses da maioria, não haverá justiça, exceto aquela que o mais forte faz com as próprias mãos.

          Ingressamos na era da globalização. Graças às redes de computadores, um rapaz de São Paulo pode namorar uma chinesa de Beijing sem que nenhum dos dois saia de casa. Bilhões de dólares são eletronicamente transferidos de um país a outro no jogo da especulação, derivativo de ricos. Caem as fronteiras culturais e econômicas, afrouxam-se as políticas e morais. Prevalece o padrão do mais forte.

            A globalização tem sombras e luzes. Se de um lado aproxima povos e quebra barreiras de comunicação, de outro ela assume, nas esferas econômica e cultural, o caráter de globocolonização.

(Disponível em: http://hojeemdia.com.br/opini%C3%A3o/colunas/frei-betto-1.334186/domoderno-ao-p%C3%B3s-moderno-1.464377. Acesso 05 jan. 2018) 
“O pós-moderno aparece na moda, na estética, no estilo de vida. É a cultura de evasão da realidade. De fato, não estamos satisfeitos com a inflação, com a nossa filha gastando mais em pílulas de emagrecimento que em livros, e causa-nos profunda decepção saber que, neste país, a impunidade é mais forte que a lei. Ainda assim, temos esperança de mudá-lo. Recuamos do social ao privado e, rasgadas as antigas bandeiras, nossos ideais transformam-se em gravatas estampadas. Já não há utopias de um futuro diferente. Hoje, é considerado politicamente incorreto propagar a tese de conquista de uma sociedade onde todos tenham iguais direitos e oportunidades.”

I – O vocábulo “bandeiras”, plurissignificativo, aqui é utilizado referencialmente e substitui, metonimicamente, o sentido de “ideais”, “frentes ou propostas de luta”.

II – A expressão “transformam-se em gravatas estampadas” assume valor pejorativo, em contraposição ao elemento que o antecedeu na argumentação.

III – O autor endossa e defende a tese dos politicamente incorretos, que apregoam a busca de uma sociedade equilibrada.

Estão INCORRETAS as assertivas:  
Alternativas
Q1997036 Português

Texto I

   Do moderno ao pós-moderno

Frei Betto / 14/05/2017 - 06h00

           A morte da modernidade merece missa de sétimo dia? Os pais da modernidade nos deixaram de herança a confiança nas possibilidades da razão. E nos ensinaram a situar o homem no centro do pensamento e a acreditar que a razão, sem dogmas e donos, construiria uma sociedade livre e justa.

          Pouco afeitos ao delírio e à poesia, não prestamos atenção à crítica romântica da modernidade – Byron, Rimbaud, Burckhardt, Nietzsche e Jarry. Agora, olhamos em volta e o que vemos? As ruínas do Muro de Berlim, a  Estátua da Liberdade tendo o mesmo efeito no planeta que o Cristo do Corcovado na vida cristã dos cariocas, o desencanto com a política, o ceticismo frente aos valores.

        Somos invadidos pela incerteza, a consciência fragmentária, o sincretismo do olhar, a disseminação, a ruptura e a dispersão. O evento soa mais importante que a história e o detalhe sobrepuja a fundamentação.

        O pós-moderno aparece na moda, na estética, no estilo de vida. É a cultura de evasão da realidade. De fato, não estamos satisfeitos com a inflação, com a nossa filha gastando mais em pílulas de emagrecimento que em livros, e causa-nos profunda decepção saber que, neste país, a impunidade é mais forte que a lei. Ainda assim, temos esperança de mudá-lo. Recuamos do social ao privado e, rasgadas as antigas bandeiras, nossos ideais transformam-se em gravatas estampadas. Já não há utopias de um futuro diferente. Hoje, é considerado politicamente incorreto propagar a tese de conquista de uma sociedade onde todos tenham iguais direitos e oportunidades.

           Agora predominam o efêmero, o individual, o subjetivo e o estético. Que análise de realidade previu a volta da Rússia à sociedade de classes? Resta-nos captar fragmentos do real (e aceitar que o saber é uma construção coletiva). Nosso processo de conhecimento se caracteriza pela indeterminação, descontinuidade e pluralismo.

         A desconfiança da razão nos impele ao esotérico, ao espiritualismo de consumo imediato, ao hedonismo consumista, em progressiva mimetização generalizada de hábitos e costumes. Estamos em pleno naufrágio ou, como predisse Heidegger, caminhando por veredas perdidas. 

          Sem o resgate da ética, da cidadania e das esperanças libertárias, e do Estado-síndico dos interesses da maioria, não haverá justiça, exceto aquela que o mais forte faz com as próprias mãos.

          Ingressamos na era da globalização. Graças às redes de computadores, um rapaz de São Paulo pode namorar uma chinesa de Beijing sem que nenhum dos dois saia de casa. Bilhões de dólares são eletronicamente transferidos de um país a outro no jogo da especulação, derivativo de ricos. Caem as fronteiras culturais e econômicas, afrouxam-se as políticas e morais. Prevalece o padrão do mais forte.

            A globalização tem sombras e luzes. Se de um lado aproxima povos e quebra barreiras de comunicação, de outro ela assume, nas esferas econômica e cultural, o caráter de globocolonização.

(Disponível em: http://hojeemdia.com.br/opini%C3%A3o/colunas/frei-betto-1.334186/domoderno-ao-p%C3%B3s-moderno-1.464377. Acesso 05 jan. 2018) 

Anteponha V (verdadeiro) ou F (falso) às asserções, levando em consideração a argumentação do articulista:


( ) Para o autor, a crença no racionalismo, base da reflexão que sustentava a contraposição a dogmas e possibilitava a liberdade, hoje foi suplantada pela incerteza de uns, e pela alienação de outros.


( ) Segundo o autor, na contemporaneidade, o caráter de imediatismo e individualismo da nossa sociedade é fruto do sincretismo religioso do povo brasileiro e da falta de conhecimento da história do Brasil.


( ) A globalização, que se constitui como fenômeno inescapável, apresenta tanto aspectos positivos quanto negativos: no âmbito dos avanços tecnológicos, ao mesmo tempo aproxima e isola pessoas; no econômico, promove grande circulação monetária para uns e desigualdades gritantes, para outros povos.


( ) Em decorrência do apagamento de fronteiras culturais e econômicas, notam-se interferências nos preceitos morais dos diversos grupos sociais, sobretudo dos países “colonizados”.


( ) Para Frei Betto, o ceticismo e o hedonismo consumista, marcantes no mundo pós-moderno, construíram uma nova postura ética, uma nova utopia que rejeita o “politicamente incorreto”.


A sequência CORRETA, de cima para baixo, é:

Alternativas
Q1997034 Engenharia Elétrica
O diagrama abaixo representa um sistema elétrico de 5 barramentos. A tensão no barramento (2) é nominal. Todas as linhas de transmissão são de 230 kV e têm reatância série igual a 70 Ω/fase e resistência desprezível. 
                                 Imagem associada para resolução da questão

A tensão (kV) no barramento (3) e a perda de potência ativa (MW) na linha que liga os barramentos (2)-(4), sendo T1 = 50 MVA, 13,8/230 kV, 10%; e T2 = 50 MVA, 15/230 kV, 11%, são, respectivamente:
Alternativas
Q1997033 Segurança e Saúde no Trabalho

Observe a figura:  


                                             Imagem associada para resolução da questão

Segundo a Norma Regulamentadora 10 (NR-10), a figura acima define:

Alternativas
Q1997032 Engenharia Elétrica

Em uma subestação de distribuição de 138/15 kV, a corrente de curto-circuito trifásico no barramento de 15 kV é 9.600 A. A potência nominal do transformador é 25 MVA.



                           

O tempo máximo (s) estimado que esse transformador pode suportar essa corrente de curto-circuito, sem ocorrer nenhum dano, é: 

Alternativas
Respostas
4921: D
4922: D
4923: A
4924: C
4925: C
4926: A
4927: A
4928: B
4929: C
4930: C
4931: A
4932: D
4933: C
4934: B
4935: B
4936: B
4937: D
4938: B
4939: C
4940: A