Questões de Concurso Para médico infectologista

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Q2478544 Medicina
A avaliação neurológica simplificada (ANS) é um exame de caráter obrigatório e tem por objetivo monitorar a função neural do paciente acometido pela hanseníase, verificando se há alterações autonômicas, comprometimento da sensibilidade ou diminuição da forca muscular como resultado do dano neural.

Sobre a avaliação neurológica simplificada (ANS), analise as afirmativas a seguir e assinale (V) para a verdadeira e (F) para a falsa.

( ) Deve ser executada nos três níveis de atenção do SUS por profissional da saúde devidamente capacitado.
( ) Inclui anamnese detalhada para identificar queixas relativas ao nariz, aos olhos, as mãos e aos pés;
( ) Inclui no exame físico a inspeção minuciosa das mãos, pés e olhos, além da averiguação da acuidade visual.
( ) Inclui no exame físico a palpação de nervos periféricos e a realização de testes de sensibilidade e força muscular.
( ) Detecta o grau de incapacidade física apresentado pelo paciente no momento do diagnóstico.
( ) Deve ser repetida com periodicidade definida e a qualquer momento da evolução do paciente.

As afirmativas são, respectivamente,
Alternativas
Ano: 2024 Banca: FGV Órgão: SES-MT Prova: FGV - 2024 - SES-MT - Médico Infectologista |
Q2477355 Medicina
No uso terapêutico dos soros antiofídicos e antiaracnídeos, assinale (C) se a assertiva é CORRETA e (E) se a assertiva é ERRADA, sobre as condutas preconizadas pelo Ministério da Saúde, abaixo listadas:

( ) realizar o teste de hipersensibilidade ao soro heterólogo antes da administração da dose calculada. ( ) administrar formulações pediátricas nos acidentes ofídicos e aracnídeos em crianças. ( ) calcular o número de ampolas de antipeçonha visando neutralizar a quantidade de peçonha inoculada. ( ) administrar preferencialmente soros combinados para neutralizar as peçonhas de espécies envolvidas. ( ) estar preparado para reações anafiláticas durante a administração dos antivenenos. ( ) considerar a superfície corporal do acidentado para calcular a quantidade de soro a ser administrado.

As afirmativas são, respectivamente,
Alternativas
Ano: 2024 Banca: FGV Órgão: SES-MT Prova: FGV - 2024 - SES-MT - Médico Infectologista |
Q2477354 Medicina
Mulher de 28 anos apresenta quadro de febre “alta”, acompanhada de calafrios, cefaleia e mialgia, há 2 dias. Procura serviço de emergência onde é feito o diagnóstico de dengue, orientada a ingerir líquidos e usar paracetamol. Evolui, nas 48 horas que se seguem, com febre persistente, náuseas e vômitos, adinamia profunda e redução da diurese, o que motiva seu retorno para reavaliação médica em hospital de grande porte. Relata, então, retorno de Roraima há quatro semanas, onde trabalhou como “missionária”, em território indígena. Relata vacinação para febre amarela. Ao exame atual (4º para 5º dia de doença): paciente com fácies de doença aguda, mucosas hipocoradas +3/4, hipohidratadas +2/4, ictéricas +1/4. PA: 110/70 mmHg, FC=112 bpm, FR=34 irpm; TAx= 39,8°C. RCR, 2T, BNF, s/sopros ou atritos. MV audível bilateralmente e difusamente rude. Abdome flácido, peristalse presente. Fígado palpável a 3 cm do RCD, hepatimetria de 12 cm. Ponta de baço palpável no RCE. Neurológico: sonolenta, mas desperta quando solicitada e responde as perguntas com lentidão, mobiliza os membros ativamente e não apresenta sinais de irritação meníngea.
Dentre as condutas tomadas pela equipe de saúde do hospital de grande porte, aquela que, no contexto de tratamento de suporte da principal hipótese diagnóstica, poderá resultar em deterioração clínica, é:
Alternativas
Ano: 2024 Banca: FGV Órgão: SES-MT Prova: FGV - 2024 - SES-MT - Médico Infectologista |
Q2477352 Medicina
Mulher de 68 anos, em uso de glibenclamida regular para diabetes mellitus e atorvastatina para dislipidemia, apresentando há 24 horas quadro de febre (até 39°C), cefaleia, inapetência e mialgia generalizada, que a impediram de fazer sua hidroginástica nesta manhã. Também se queixa de lacrimejamento, tosse e “sensação de respiração pesada”. Informa que sua neta a visitou há quatro dias e estava “muito resfriada e tossindo bastante”. Relata ter feito 4 doses das vacinas de COVID, incluindo a bivalente, e a dose anual da vacina para influenza. Ao exame: bom estado geral, ansiosa, PA: 120/80 mmHg, FC: 98 bpm, FR: 26 irpm. Tax: 39,0°C. Sat O2: 96%; Mucosas acianóticas, hidratadas; anictéricas. Ap Resp.: roncos esparsos, bilaterais. RCR2T, sem sopros. Abdome e membros inferiores: ndn. No atendimento, foi submetida a teste de antígeno (TR-Ag) para SARS-CoV-2, que foi reagente.
A conduta mais adequada a ser instituída para a paciente é: 
Alternativas
Ano: 2024 Banca: FGV Órgão: SES-MT Prova: FGV - 2024 - SES-MT - Médico Infectologista |
Q2477351 Medicina
Homem de 28 anos é trazido à emergência pelos familiares, após um episódio de crise convulsiva tônico-clônica generalizada. Eles relatam que o rapaz vinha se queixando de cefaleia holocraniana há oito dias, apresentara vômitos não precedidos de náuseas e, antes da convulsão, estava apático e falava frases desconexas. Relatam ainda saída de secreção purulenta pelo ouvido direito havia 2 dias. Ao exame: paciente obnubilado, não responsivo a estímulos verbais, porém reagindo com retirada dos membros, de forma assimétrica, aos estímulos dolorosos, e apresentando rigidez de nuca e sinais de Kernig e Brudzinski. Pupilas anisocóricas. Tax: 37,8°C; PA: 120x80 mmHg; FR 12 irpm; FC: 68 bpm. Otoscopia à direita: membrana timpânica rota com secreção purulenta no conduto auditivo. Fundoscopia com papiledema bilateral.
A única conduta, entre as listadas abaixo, associada a risco significativo de morte do paciente em questão é:
Alternativas
Respostas
581: D
582: A
583: D
584: C
585: A