Questões de Concurso
Para médico infectologista
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Paciente branca, de 32 anos, apresentou placa eritematosa, infiltrada, com uma pústula isolada no centro, no membro inferior direito (região da coxa), com dor e calor no local. Apresentava lesão semelhante, com tamanho menor, na perna esquerda.
O resultado da cultura do conteúdo da pústula revelou o isolamento de Staphylococcus aureus com o seguinte antibiograma:
A partir da interpretação do antibiograma, qual a opção terapêutica correta?
O médico da CCIH de um grande hospital foi solicitado a dar um parecer sobre um paciente da UTI que apresentou alterações no resultado do sumário de urina e uma cultura de urina positiva. Foi isolado Proteus mirabilis, com uma contagem maior do que 100.000 UFC/mL (unidades formadoras de colônias/mL) cuja sensibilidade foi a seguinte:
Qual das alternativas abaixo é a mais acertada para a resposta do infectologista?
Quanto à periodicidade da vigilância epidemiológica, analise as afirmativas abaixo.
I. A vigilância poderá ocorrer de modo contínuo e ininterrupto, com avaliação mensal - ocasionalmente trimestral - das taxas.
II. A vigilância poderá ocorrer de forma periódica com trabalho de vigilância alguns meses por ano, e estimativa das taxas para os meses sem a obtenção formal.
III. A vigilância poderá ocorrer de forma rotatória com trabalho alternado nos diversos serviços.
Assinale a alternativa correta.
A CCIH deverá escolher o método de vigilância epidemiológica mais adequado à sua instituição. Quanto aos métodos de vigilância epidemiológica, escolha o(s) método (s) correto (s):
I. Investigação epidemiológica.
II. Métodos retrospectivos.
III. Busca ativa.
IV. Métodos transversais.
Analise as afirmações abaixo.
I. Nas doenças transmissíveis não se admite o conceito de unicausalidade.
II. As mensurações do período de incubação e do período de transmissibilidade utilizam o momento da manifestação clínica da doença.
III. Patogenicidade é a capacidade de um agente infeccioso se instalar e multiplicar-se no hospedeiro.
IV. A virulência é a capacidade que um agente infeccioso tem de produzir uma doença.
Pode-se afirmar que: