Questões de Concurso
Para médico infectologista
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Assinale a alternativa CORRETA.
São atribuições comuns a todos os profissionais das equipes de Saúde da Família:
1. É possível afirmar que existe correlação significativa entre CV sanguínea e CV dos fluidos sexuais, embora nem sempre se possa ter certeza de que a CV sanguínea indetectável corresponderá à CV indetectável no sêmen ou fluidos vaginais.
2. Está demonstrado que o uso da TARV e a CV sanguínea não detectável reduzem o risco de transmissão sexual do HIV entre casais heterossexuais sorodiscordantes. Portanto, com as evidências atualmente disponíveis, é possível afirmar que esse risco está completamente eliminado.
3. Em gestações planejadas, com intervenções adequadas e realizadas no momento oportuno, o risco de transmissão vertical do HIV pode ser reduzido para menos de 1%.
4. Com relação às recomendações para abordagem da exposição sexual ao HIV, o atendimento inicial após a exposição sexual é considerado de urgência em função da necessidade de início precoce da quimioprofilaxia, uma vez que esta deve ser iniciada o mais precocemente possível, idealmente nas primeiras 2 horas após a exposição, tendo como limite as 72 horas subsequentes.
Assinale a alternativa correta.
Itens 1. TCP/IP 2. Protocolo HTTP 3. URL 4. HTTPS
Opções
X. Esse é o protocolo da World Wide Web – WWW –, que tem por objetivo transferir dados de hipermídia da Internet para o computador que está acessando páginas de Internet ou da Intranet.
Y. Protocolo utilizado, em regra, quando se deseja evitar que a informação transmitida entre o cliente e o servidor seja visualizada por terceiros, como, por exemplo, no caso de compras online.
W. É um conjunto de protocolos de comunicação entre computadores em rede
Z. É o endereço de um recurso (um arquivo, uma impressora etc.), disponível em uma rede; seja a Internet, ou uma rede corporativa, uma intranet.
Realizado o diagnóstico, sobre o tratamento da endocardite infecciosa, assinale a alternativa INCORRETA.
Sobre a infecção gonocócica, assinale a alternativa INCORRETA.
Edgard Matsuki
Depois de oito anos, o número de pessoas com excesso de peso parou de crescer no Brasil. Um levantamento do Ministério da Saúde aponta que 50,8% da população brasileira estava acima do peso em 2013. Em 2012, o número de pessoas com excesso de peso estava em 51%. Os dados foram divulgados pelo Ministro da Saúde, Arthur Chioro, durante coletiva na manhã desta quarta-feira (30), em Brasília. O levantamento faz parte da pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel) que ouviu cerca de 23 mil brasileiros maiores de 18 anos que vivem nas 26 capitais do país e no Distrito Federal. As pessoas consideradas com excesso de peso são aquelas com Índice de Massa Corporal (IMC) acima de 25. Em relação ao número de obesos (pessoas com IMC acima de 30), o Ministério da Saúde aponta que o índice passou de 17,4% em 2012 para 17,5% em 2013.
Segundo a pesquisa, os homens têm mais excesso de peso do que as mulheres: 54,7% contra 47,4%.
"Para quem pensa em trabalhar no campo da prevenção, a pesquisa é muito útil. A gente tem informações interessantes a partir do Vigitel. Observar que há uma fotografia que mostra a estabilização no número de pessoas com excesso de peso e obesidade é importante para o nosso plano de anão estratégica contra doenças não transmissíveis", afirma o Ministro da Saúde, Arthur Chioro.
Para Jarbas Barbosa, Secretário de Vigilância em Saúde, a diminuição dos índices aponta uma consciência maior da população brasileira. "Este ano, pela primeira vez, há uma tendência de queda do número de pessoas que estão acima do peso. Excesso de peso e obesidade estão relacionados a doenças crónicas. Reduzir a obesidade é diminuir males como diabetes e alguns tipos de câncer", diz.
Um dos fatores que podem ter colaborado com a queda nos números é a reeducação alimentar. De acordo com o Ministério da Saúde, o número de pessoas que fazem o consumo recomendado de hortaliças e frutas estava em 22,7% em 2012 e passou para 23,6% em 2013.
"Queremos aumentar ainda mais o consumo recomendado de hortaliças e frutas e das atividades físicas", afirma o ministro, acrescentando: "Observar para onde vão as estratégias é fundamental. O que temos em relação aos dados é uma fotografia. Se ela vai se confirmar como tendência, vamos observar nos próximos anos".
Barbosa completa, afirmando que é preciso estimular mais o consumo de frutas e hortaliças, principalmente nas regiões Norte e Nordeste do Brasil. "Os números apontam que capitais como Florianópolis e Brasília têm consumo maior do que capitais do Nordeste".
O secretário lembra ainda que entre os Brics (grupo de países emergentes formados por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), apenas Índia e China têm índices de obesidade menores que o Brasil.
Para o Ministério da Saúde, o número de pessoas obesos está proporcionalmente inverso ao nível de escolaridade. Entre as pessoas com menos de oito anos de escolaridade, 58,1% têm excesso de peso. O número cai para 45,5% entre aquelas com mais de 12 anos de escolaridade. Barbosa aponta que esse dado mostra que a informação é um aliado para combater a obesidade: "Nas camadas com mais escolaridade, o excesso de peso diminui. Isso é importante para saber que não é uma coisa natural e pode ser diminuída com educação".
"Obesidade é hoje uma preocupação global, devido à substituição da alimentação tradicional por alimentos processados", acrescenta Barbosa.
"Atualmente, 19,3% dos homens e 27,3% das mulheres comem cinco porções por dia de frutas e hortaliças, quantidade indicada pela OMS (Organização Mundial da Saúde). E a frequência de atividade física em tempo livre aumentou de 30,3% para 33,8% nos últimos cinco anos", afirma o secretário.
Os homens são os mais ativos: 41,2% praticam exercícios no tempo livre, enquanto, em 2009, o índice era de 39,7%. Já entre as mulheres, o aumento da prática de exercícios foi maior, passando de 22,2% para 27,4% no mesmo período.
Texto adaptado. Fonte: http:I/noticias.uoI.com.brlsaudelultimas-noticiaslredacao/2014/04/30/pela-primeira-vez-em-anos-brasiI-estabiliza-taxas-de-sobrepeso-e-obesidade.htm
Em "Depois de oito anos, o número de pessoas com excesso de peso parou de crescer no BrasiI.", a vírgula foi empregada para
I - A infecção parococcidiódica não apresenta a doença clinicamente manifesta.
II - A forma regressiva apresenta regressão espontânea, independente de tratamento.
III - A forma progressiva é dividida nas formas de aguda e crônica, de acordo com a idade, duração e manifestações clínicas.
Está CORRETO o que se afirma em:
51; 62; 73; 84;...
Qual é o sexto termo desta sequência?
I. A técnica de PCR em tempo real permite a detecção de micobactérias no escarro com sensibilidade e especificidade semelhante à cultura, e inclui a identificação de espécie. II. A apresentação pulmonar atípica é frequente e constitui um sinal sugestivo de imunodeficiência avançada, sendo comum a presença apenas de infiltrado em segmento (s) inferior (es) e/ou linfadenomegalias peri-hilares. III. Para os pacientes com ausência de sinais de imunodeficiência ou LT-CD4+ > 200, deve-se iniciar terapia antirretroviral ao final da fase intensiva (8ª semana) do início do tratamento de TB.
(G1. http://glo.bo/1QysziF. Publicado em 10.12.15. Adaptado)
O acordo refere-se à: