Questões de Concurso Para médico infectologista

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Ano: 2024 Banca: FGV Órgão: SES-MT Prova: FGV - 2024 - SES-MT - Médico Infectologista |
Q2477329 Medicina
A notificação compulsória é obrigatória para os médicos, outros profissionais de saúde, ou responsáveis pelos serviços públicos e privados de saúde, que prestam assistência ao paciente.
Assinale a opção que lista somente agravos de notificação compulsória semanal.
Alternativas
Ano: 2024 Banca: FGV Órgão: SES-MT Prova: FGV - 2024 - SES-MT - Médico Infectologista |
Q2477327 Medicina
Nas últimas décadas, o diagnóstico molecular deixou de ser uma tarefa de laboratórios de pesquisa e passou a estar presente no dia-a-dia de ambulatórios e consultórios, sendo utilizado para como potente ferramenta diagnóstica e de acompanhamento terapêutico.
Assinale a opção em que os testes moleculares têm sido aplicados como ferramenta diagnóstica E de acompanhamento terapêutico.
Alternativas
Ano: 2024 Banca: FGV Órgão: SES-MT Prova: FGV - 2024 - SES-MT - Médico Infectologista |
Q2477326 Medicina
Estudo de prevalência de parasitoses intestinais em comunidade rural foi realizado usando como técnicas parasitológicas os métodos de Lutz (sedimentação espontânea) e Willis (flutuação em solução saturada de cloreto de sódio). Cerca de 800 amostras de fezes (no mínimo 3 amostras por participante da pesquisa) foram analisadas, com 88,8% positivas para pelo menos uma espécie de parasito intestinal.
O quadro abaixo revela os percentuais de positividade encontrados na pesquisa, para os principais enteroparasitos.

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A partir das informações apresentadas, os autores do estudo concluíram que
Alternativas
Ano: 2024 Banca: FGV Órgão: SES-MT Prova: FGV - 2024 - SES-MT - Médico Infectologista |
Q2477324 Medicina
A única alternativa em que o agente infeccioso listado está acompanhado do principal vetor responsável por sua transmissão, no Brasil, é:
Alternativas
Ano: 2013 Banca: FAFIPA Órgão: Prefeitura de Pinhais - PR
Q1183730 Não definido
Foz do Iguaçu, localizada no Estado do Paraná, sediou um evento em Maio de 2013 que reuniu atletas de diferentes partes do Mundo. A corrida, que integra a Liga de Ouro de corridas de rua do Brasil, ocorreu em um percurso esculpido pela natureza, as Cataratas do Iguaçu, uma das Sete Novas Maravilhas da Natureza. Qual é o nome desse evento?
Alternativas
Ano: 2013 Banca: FAFIPA Órgão: Prefeitura de Pinhais - PR
Q1181423 Não definido
Degraus da ilusão
Lya Luft
1.§ Fala-se muito na ascensão das classes menos favorecidas, formando uma “nova classe média”, realizada por degraus que levam a outro patamar social e econômico (cultural, não ouço falar). Em teoria, seria um grande passo para reduzir a catastrófica desigualdade que aqui reina.
2.§ Porém receio que, do modo como está se realizando, seja uma ilusão que pode acabar em sérios problemas para quem mereceria coisa melhor. Todos desejam uma vida digna para os despossuídos, boa escolaridade para os iletrados, serviços públicos ótimos para a população inteira, isto é, em educação, saúde, transporte, energia elétrica, segurança, água, e tudo de que precisam cidadãos decentes. 
3.§ Porém, o que vejo são multidões consumindo, estimuladas a consumir como se isso constituísse um bem em si e promovesse real crescimento do país. Compramos com os juros mais altos do mundo, pagamos os impostos mais altos do mundo e temos os serviços (saúde, comunicação, energia, transportes e outros) entre os piores do mundo. Mas palavras de ordem nos impelem a comprar, autoridades nos pedem para consumir, somos convocados a adquirir o supérfluo, até o danoso, como botar mais carros em nossas ruas atravancadas ou em nossas péssimas estradas.
4.§ Além disso, a inadimplência cresce de maneira preocupante, levando famílias que compraram seu carrinho a não ter como pagar a gasolina para tirar seu novo tesouro do pátio no fim de semana. Tesouro esse que logo vão perder, pois há meses não conseguem pagar as prestações, que ainda se estendem por anos.
5.§ Estamos enforcados em dívidas impagáveis, mas nos convidam a gastar ainda mais, de maneira impiedosa, até cruel. Em lugar de instruírem, esclarecerem, formarem uma opinião sensata e positiva, tomam novas medidas para que esse consumo insensato continue crescendo – e, como somos alienados e pouco informados, tocamos a comprar.
6.§ Sou de uma classe média em que a gente crescia com quatro ensinamentos básicos: ter seu diploma, ter sua casinha, ter sua poupança e trabalhar firme para manter e, quem sabe, expandir isso. Para garantir uma velhice independente de ajuda de filhos ou de estranhos; para deixar aos filhos algo com que pudessem começar a própria vida com dignidade.
7.§ Tais ensinamentos parecem abolidos, ultrapassadas a prudência e a cautela, pouco estimulados o desejo de crescimento firme e a construção de uma vida mais segura. Pois tudo é uma construção: a vida pessoal, a profissão, os ganhos, as relações de amor e amizade, a família, a velhice (naturalmente tudo isso sujeito a fatalidades como doença e outras, que ninguém controla). Mas, mesmo em tempos de fatalidade, ter um pouco de economia, ter uma casinha, ter um diploma, ter objetivos certamente ajuda a enfrentar seja o que for. Podemos ser derrotados, mas não estaremos jogados na cova dos leões do destino, totalmente desarmados.
8.§ Somos uma sociedade alçada na maré do consumo compulsivo, interessada em “aproveitar a vida”, seja o que isso for, e em adquirir mais e mais coisas, mesmo que inúteis, quando deveríamos estar cuidando, com muito afinco e seriedade, de melhores escolas e universidades, tecnologia mais avançada, transportes muito mais eficientes, saúde excelente, e verdadeiro crescimento do país. Mas corremos atrás de tanta conversa vã, não protegidos, mas embaixo de peneiras com grandes furos, que só um cego ou um grande tolo não vê.
9.§ A mais forte raiz de tantos dos nossos males é a falta de informação e orientação, isto é, de educação. E o melhor remédio é investir fortemente, abundantemente, decididamente, em educação: impossível repetir isso em demasia. Mas não vejo isso como nossa prioridade.
10.§ Fosse o contrário, estaríamos atentos aos nossos gastos e aquisições, mais interessados num crescimento real e sensato do que em itens desnecessários em tempos de crise. Isso não é subir de classe social: é saracotear diante de uma perigosa ladeira. Não tenho ilusão de que algo mude, mas deixo aqui meu quase solitário (e antiquado) protesto.
Revista Veja, de 06 de junho de 2012.
A expressão que NÃO foi empregada em sentido figurado é
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Respostas
1045: A
1046: B
1047: D
1048: D
1049: D
1050: C