Questões de Concurso
Para médico intensivista
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O quadro pulmonar apresentado é compatível com:
Assinale a opção que indica a classificação de RASS (Richmond Agitation-Sedation Scale) desse doente.
Assinale a alternativa que indica o exame complementar que foi realizado e que confirmou o diagnóstico de ME.
A meningite bacteriana é uma infecção potencialmente letal e que geralmente demanda internação em UTI. Na década de 2000, estudo publicado no NEJM mostrou os benefícios da dexametasona em altas doses para o tratamento dessa doença, quando causada por certas bactérias.
Mais recentemente, certos agentes etiológicos dessa condição vêm cursando com aumento de resistência à ceftriaxona, justificando o acréscimo de vancomicina ao esquema antimicrobiano empírico para essa doença.
Para esse paciente, deve-se estabelecer leito com
Os parâmetros ventilatórios, em PCV, são os seguintes no momento da intercorrência: PEEP 6cmH2O, deltaP 12cmH2O, VC (inspirado e expirado) de 80mL, FiO2 100%. Realizada ainda manobra de pausa inspiratória, com pressão de plateau de 9cmH2O. Ademais, realizou-se ultrassom pulmonar com os seguintes achados: i) deslizamento pleural duvidoso à direita; e ii) linhas B bilaterais em ambas as regiões anteriores.
Assinale a opção que apresenta a hipótese diagnóstica mais provável.
I. Segundo o protocolo do estudo ARMA (2000), tolerava-se hipercapnia permissiva com pH até 7,15 visando à ventilação mecânica ultraprotetora com até 4mL/kg de volume corrente, especialmente nas primeiras horas após intubação desses pacientes.
II. O estudo PROSEVA (2013) demonstrou evidentes benefícios de mortalidade nos pacientes com SDRA/ARDS e relação P/F menor que 150 e que eram submetidos à posição prona, finalmente referendando a adoção de tal prática nas unidades de terapia intensiva ao redor do mundo.
III. O estudo ROSE (2019), ao contrário do estudo ACURASYS (2010), não demonstrou benefício do uso de bloqueador neuromuscular somado a sedação profunda, em comparação a apenas sedação leve nos pacientes com SDRA/ARDS moderada a grave, questionando o uso do cisatracúrio de forma indiscriminada para esses pacientes.
Está correto o que se afirma em