Questões de Concurso Para odontólogo

Não, pois a hipersensibilidade dentinária é caracterizada por uma dor de longa duração e aguda por natureza, persistindo somente durante a aplicação do estimulo.

Sim, pois a hipersensibilidade dentinária é caracterizada por uma dor breve e aguda, causada pela exposição da dentina, em resposta a estlmulos térmicos, evaporativos, tácteis, osmóticos ou químcos.

Não, pois a dentina tem de estar selada e a rede dos túbulos dentinários fechada de modo a não permitir o movimento do fluido face à estimulação recebida, causando sensibilidade e dor.

Sim, pois dentes com sulcos e fossetas pigmentadas em pacientes sem risco de cárie e sem história pregressa de lesões de cárie, porém com pigmentação nos sulcos e fossas, podem ser diagnosticados como selamento biológico.

Sim, pois a hipersensibilidade dentinária é caracterizada por uma dor de longa duração e contínua, causada pela exposição da dentina, em resposta a estimulas térmicos, evaporativos, tácteis, osmóticos ou químicos.

Necessidade de promover o contorno da restauração.

Eliminação dos riscos macroscópicos e irregulares da superfície da resina.

Escultura com brocas multilaminadas.

Dependência do detalhe anatômico do dente.

Necessidade de eliminar os riscos deixados pelo desgaste excessivo do material durante o acabamento.

nas afirmativas I e IV, apenas.

nas afirmativas I e III, apenas.

nas afirmativas I e II, apenas.

nas afirmativas II, III e IV, apenas.

em todas as afirmativas.

Retentores intrarradiculares metálicos fundidos não apresentam problema de falhas na união entre as partes coronárias e radiculares.

Os retentores intrarradiculares são instalados em dentes tratados endodonticamente, que têm perda de parte de sua estrutura coronária, com o objetivo de obter retenção do material restaurador.

Os retentores intrarradiculares do tipo fibra de carbono paralelos, apresentam risco de fratura radicular por exercer efeito de cunha sobre a raiz.

Quanto maior o comprimento do preparo intracanal, maior a resistência do retentor intrarradicular, o que diminui o risco de fratura radicular.

Retentores intrarradiculares são utilizados com o objetivo de obter maior resistência do dente.

O acesso endodôntico minimamente invasivo prioriza a mínima remoção de dentina, necessitando de microscópio eletrônico.

O acesso endodôntico minimamente invasivo não prioriza a mínima remoção de dentina.

O acesso endodôntico minimamente invasivo não promove à fratura dental.

O acesso endodôntico minimamente invasivo prioriza a mínima remoção de dentina, com o intuito de elevar a resistência à fratura do dente.

O acesso endodôntico minimamente invasivo prioriza a mínima remoção de esmalte, necessitando de microscópio eletrônico.

O acesso é preferencialmente realizado pela superfície lingual dos dentes, a penetração inicial é feita exatamente no centro da face lingual, com a broca posicionada ligeiramente abaixo do cíngulo.

O acesso inicial é realizado com broca multilâminada (2 ou 3) em baixa rotação, trabalhando em ângulo reto ao longo eixo do dente.

Após toda remoção do teto, não alisar as paredes laterais da cavidade com brocas tronco-cônicas diamantadas ou de aço com ponta ativa.

Realizar o desgaste compensatório na entrada dos canais radiculares, esse desgaste deve ser realizado com brocas de ponta ativa.

O acesso é preferencialmente realizado pela superfície lingual dos dentes, a penetração inicial é feita exatamente no centro da face lingual, com a broca posicionada ligeiramente acima do cíngulo.

Sarcomas odontogênicos.

Odontoma composto.

Fibroma ameloblático.

Ameloblastoma.

Tumor odontogênico primordial.

nas afirmativas I e II, apenas.

nas afirmativas I e III, apenas.

nas afirmativas II e III, apenas.

nas afirmativas III e IV, apenas.

em todas as afirmativas.

Necrose pulpar, pulpite e periodontite apical.

Pulpite, periodontite apical e necrose pulpar.

Pulpite, abcesso e periodontite apical.

Pulpite, necrose pulpar e periodontite apical.

Periodontite apical, pulpite e abcesso.

Diâmetro variando de 100 em 100 micrometros, comprimento da haste ativa de 16mm, numeração de 1 a 12, aço inoxidável.

Diâmetro variando de 80 em 80 micrometros, comprimento da haste ativa de 16mm, numeração de 10 a 140, aço corbono.

Diâmetro variando de 50 em 50 micrometros até certo calibre, depois de 100 em 100 micrometros, comprimento da haste ativa de 16mm, numeração de 06 a 140.

Diâmetro variando de 40 em 40 micrometros até certo calibre, comprimento da haste ativa de 16mm, numeração de 06 a 140.

Diâmetro variando de 25 em 25 micrometros, comprimento da haste ativa de 16mm, numeração de 06 a 12, aço inoxidável.

Articulação temporomandibular direita, articulação temporomandibular esquerda, oclusão dentária e estado emocional do paciente.

Relação interarcos correta e angulação incorreta das coroas.

Inclinação correta das coroas e presença de rotações.

Contatos interproximais justos e presença de rotações.

Articulação temporomandibular direita, articulação temporomandíbular esquerda, oclusão dentária e sistema neuromuscular.

Representatividade do material colhido.

Manipulação adequada da peça.

Fixação adequada.

Introdução de anestésico sobre a lesão.

Uso de substâncias fixadoras após a coleta.

Gesso tipo I (ou gesso para moldagem): é idêntico ao tipo li exceto pelo acréscimo de amido a sua composição, muito utilizado na Odontologia atualmente.

Gesso tipo II (comum ou Paris): formado por partículas regulares, recomendado para modelos de estudo e modelos para moldeiras de clareamento.

Gesso tipo III (pedra): graças à pressão maior durante a calcinação, formam-se partículas com formato mais uniforme e mais porosas que as do gesso comum.

Gesso tipo IV (especial, pedra melhorado ou gesso pedra de alta resistência e baixa expansão): apresentam partículas do tipo alfa- hemi-hidrato e são mais compactas.

Gesso tipo V (especial de alta resistência e alta expansão): são formados por partículas com formato mais uniforme e mais porosas por partículas, sem adição de sais extras ao pó para reduzir a expansão de presa.

Relação interarcos correta e Angulação incorreta das coroas.

inclinação correta das coroas e presença de rotações.

Contatos interproximais justos e presença de rotações.

Curva de Spee plana ou suave e Angulação incorreta das coroas.

Relação interarcos correta e Angulação correta das coroas.

nas afirmativas I e II, apenas.

nas afirmativas I e III, apenas.

nas afirmativas II e III, apenas.

nas afirmativas III e IV, apenas.

em todas as afirmativas.

As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma Justificativa da I.

As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I.

A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.

A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.

As asserções I e II são proposições falsas.

As resinas compostas que apresentam matriz orgânica baseada na química do silorano são formadas por monômeros em formato de anéis.

A principal diferençada de resinas a base de silorano está na equação química que ocorre no processo de polimerização, na qual a quebra do anel benzênico resulta em um polímero de volume pouco menor que o inicial da resina não polimerizada.

O processo de polimerização consiste na reação aniônica de abertura do anel dos siloranos, propiciando uma nova configuração molecular linear que, desse modo, compensa a contração da resina quando as novas ligações químicas são formadas.

A resina a base de silorano desenvolvida para uso odontológico apresenta cores referentes à dentina segundo sua translucidez, sendo fundamental a realização de uma anatomia harmônica e muitas vezes, para obter um resultado satisfatório, a utilização de pigmentos torna-se importante.

As resinas compostas à base de silorano apresentaram desempenho clínico semelhante às resinas compostas à base de dimetacrilato quando utilizadas para reparar restaurações de resina composta à base de dimetacrilato.

Dever ser realizado condicionamento interno da peça cerâmica a base de dissilicato, com ácido fluorídrico a 10% por 20 segundos.

Por se tratar de um material ácido resistente dispensa o condicionamento ácido.

Dever ser realizado tratamento interno da peça cerâmica com jato de óxido de magnésio, antes da cimentação com cimento dual.

Dever ser realizado condicionamento interno da peça cerâmica a base de dissilicato, com ácido fluorídrico a 5% por 10 segundos.

Dever ser realizado condicionamento interno da peça cerâmica a base de fluorapatita com ácido fluorídrico a 10% por 20 segundos.

nas afirmativas I e II, apenas.

nas afirmativas II e III, apenas.

nas afirmativas III e IV, apenas.

nas afirmativas I, II e IV, apenas.

em todas as afirmativas.

O comprimento de onda que ativa a canforoquinona está entre 450 e 500 nm, sendo este o comprimento da luz azul.

Na fotopolimerização a presença dos fótons, geram radicais livres, os quais, ao colidirem com alfa-diquetona, que promovem a transferência de elétrons.

A quantidade dos fótons liberados por um fotopolimerizador, é responsável pela ativação da canforoquinona.

Na fotopolimerização das resinas compostas, o grau de conversão dos monômeros independe da intensidade e comprimento de onda da luz emitida pelo aparelho fotopolimerizador e tempo de exposição à luz.

Fotopolimerizadores à base de laser de argônio e arco de plasma, reduzem consideravelmente o tempo clinico necessário à fotopolimerização dos compósitos.