Segundo Mansur-Alves e Silva (Barroso,
Scorsoloni-Comin e Nascimento), nas estratégias
de avaliação da personalidade, são várias as
abordagens utilizadas para a mensuração,
incluindo:
As teorias fatoriais de personalidade
constituem visões hierárquicas do conjunto da
estrutura da personalidade humana. Conforme
descrevem Mansur-Alves e Silva (Barroso,
Scorsoloni-Comin e Nascimento), essas teorias dividem a personalidade em fatores distintos ou
níveis, os quais quase sempre se dividem em
quatro:
Segundo Mansur-Alves e Silva (Barroso,
Scorsoloni-Comin e Nascimento), nenhuma área
da Psicologia da Personalidade é tão ativa e
promissora como a Psicologia do Traço. Essa
teoria deu origem às teorias fatoriais da
personalidade que tem como base a crença de que
os traços são as unidades principais da
personalidade, porque, em relação à conduta da
pessoa, podem:
A teoria do esquema também enfatiza o
papel dos estilos de enfrentamento e modos de
esquema. Segundo a teoria do esquema, as
pessoas lidam com seus esquemas de maneiras
diferentes em momentos diferentes. Young e
colaboradores (em Beck, Freeman e Davis)
propuseram três estilos de enfrentamento
desadaptativos, que são encontrados em formas
brandas em populações não clínicas e em
populações clínicas extremas e rígidas. Os estilos
são:
Uma forma breve do QE foi criada para
avaliar os esquemas iniciais desadaptativos que
foram encontrados em estudos fatoriais da medida
original (QE). Essa forma breve é denominada QEFB. A consistência interna das escalas
correspondentes foi de moderada a boa (Alpha de
Crombach de 0,76 a 0,93). Em análises de
regressão múltipla, cinco subescalas foram
responsáveis pela variância única na ansiedade.
São elas: