Questões de Concurso
Para psicólogo hospitalar
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Relato clínico - Uma criança internada na clínica de ortopedia necessitava fazer duas cirurgias. Os pais e paciente foram informados a respeito do procedimento adotado e mostraram-se confiantes. A criança participou ativamente do pré-operatório e sua ida ao centro cirúrgico foi tranquila. A primeira cirurgia foi bem sucedida. Ao se aproximar a data da segunda cirurgia, a criança mostrou-se resistente, ansiosa e chorosa. O ortopedista responsável pelo paciente consulta o psicólogo do hospital e pede uma devolução ampla, consistente e por escrito. Com base neste relato, responda à questão.
O resultado obtido através do estudo realizado pelo psicólogo identificou que a criança presenciou, ao sair da sala de cirurgia, um adulto todo ensanguentado que dava entrada na emergência. A criança ainda se recuperava dos efeitos anestésicos e só recordou do episódio quando desenhou um menino e um adulto, ambos em uma maca, sendo um todo ensanguentado. Identificou os sentimentos de ansiedade e medo que envolvia a situação. Diante do exposto, conclui-se que
Relato clínico - Uma criança internada na clínica de ortopedia necessitava fazer duas cirurgias. Os pais e paciente foram informados a respeito do procedimento adotado e mostraram-se confiantes. A criança participou ativamente do pré-operatório e sua ida ao centro cirúrgico foi tranquila. A primeira cirurgia foi bem sucedida. Ao se aproximar a data da segunda cirurgia, a criança mostrou-se resistente, ansiosa e chorosa. O ortopedista responsável pelo paciente consulta o psicólogo do hospital e pede uma devolução ampla, consistente e por escrito. Com base neste relato, responda à questão.
A conduta do psicólogo hospitalar, para
responder à inter-consulta pertinente à
situação, é
Os termos usados na clínica da dependência de substâncias psicoativas, que correspondem, respectivamente, aos:
I - desejo intenso de usar uma substância;
II - episódio de uso intenso e compulsivo;
III - diminuição do efeito da substância após repetidas administrações, são
Relato Clínico: Um cirurgião plástico do hospital solicitou ao psicólogo que faça uma apreciação clínica documentada de maior abrangência possível sobre uma paciente. Relata que essa paciente já fez algumas cirurgias de pequeno porte. Na última consulta no hospital, a paciente manifestou um sofrimento psíquico intenso, com uma marca no corpo. Diz a paciente que tal marca lhe impede de viver bem, causando prejuízos para sua vida social e ocupacional. O cirurgião relata que a paciente traz marcas reais e outras que ele acredita não se justificarem intervenção. São, porém, percebidas por ela de modo diferente. Tais percepções são provocadas por uma insatisfação corporal intensa. O médico acrescenta, ao seu relato, que ela apresenta um corpo com tatuagens e outros sinais. Sua insatisfação com seu corpo é constante e em diversas partes. Agora ela incomodou-se com locais no corpo onde não há relevância para intervenção. A paciente acredita que os olhares nos ambientes em que frequenta são dirigidos para essa marca, motivo que a faz solicitar ao médico agendamento de nova intervenção.
O psicólogo insere também no seu documento a classificação de sua hipótese diagnóstica para apresentar ao médico. Esse profissional utiliza da Classificação Internacional de Doenças (CID–10) para indicar as possibilidades do transtorno mental e comportamental descrito. De acordo com o relato clínico, a situação enquadra-se no código
Relato Clínico: Um cirurgião plástico do hospital solicitou ao psicólogo que faça uma apreciação clínica documentada de maior abrangência possível sobre uma paciente. Relata que essa paciente já fez algumas cirurgias de pequeno porte. Na última consulta no hospital, a paciente manifestou um sofrimento psíquico intenso, com uma marca no corpo. Diz a paciente que tal marca lhe impede de viver bem, causando prejuízos para sua vida social e ocupacional. O cirurgião relata que a paciente traz marcas reais e outras que ele acredita não se justificarem intervenção. São, porém, percebidas por ela de modo diferente. Tais percepções são provocadas por uma insatisfação corporal intensa. O médico acrescenta, ao seu relato, que ela apresenta um corpo com tatuagens e outros sinais. Sua insatisfação com seu corpo é constante e em diversas partes. Agora ela incomodou-se com locais no corpo onde não há relevância para intervenção. A paciente acredita que os olhares nos ambientes em que frequenta são dirigidos para essa marca, motivo que a faz solicitar ao médico agendamento de nova intervenção.
Ao ouvir a solicitação do médico da equipe, o
primeiro raciocínio que o psicólogo identifica
em seu pensamento diz respeito ao fato de a
No contexto da análise institucional, hospital como instituição, torna-se altamente ansiogênico o contato diário com os problemas como doença e/ou morte. Manifestações defensivas podem emergir no comportamento dos profissionais no hospital.
Um tipo comum e de fácil reconhecimento,
que gera tensão nas equipes, identifica-se
pela