Questões de Concurso
Para técnico em prótese dentária
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INSTRUÇÃO: Releia o trecho, a seguir, para responder à questão.
“O fenômeno atmosférico-oceânico é caracterizado por
aquecer as águas do Oceano Pacífico Tropical e, em
consequência, bagunçar o clima do planeta, aumentando
suas temperaturas ao liberar grande quantidade de calor
e vapor de ar quente na atmosfera, mas a principal
causa, dizem os cientistas, é a contínua emissão de gás
carbônico e outros gases responsáveis pelo efeito estufa
no mundo.
INSTRUÇÃO: Releia o trecho, a seguir, para responder à questão.
“O fenômeno atmosférico-oceânico é caracterizado por
aquecer as águas do Oceano Pacífico Tropical e, em
consequência, bagunçar o clima do planeta, aumentando
suas temperaturas ao liberar grande quantidade de calor
e vapor de ar quente na atmosfera, mas a principal
causa, dizem os cientistas, é a contínua emissão de gás
carbônico e outros gases responsáveis pelo efeito estufa
no mundo.
INSTRUÇÃO: Leia o texto II, a seguir, para responder à questão.
2016 é considerado o ano mais quente da história
Cientistas da NASA e da NOAA, agência americana responsável por monitorar a atmosfera e os oceanos, divulgaram um levantamento que afirma que o ano de 2016 foi o ano mais quente de todos os tempos. Atemperatura ultrapassou em 0,94º C a média registrada para o século 20, determinada como marco zero para a avaliação da escala.
É o terceiro ano consecutivo em que as temperaturas anuais bateram o recorde do ano anterior. Os três anos passados estão entre os cinco anos mais quentes do século 21. Além de 2015 e 2014, o planeta ficou mais quente do que o normal em 2010 e 2005.
O ano de 2016 foi fortemente afetado pelo El Niño. O fenômeno atmosférico-oceânico é caracterizado por aquecer as águas do Oceano Pacífico Tropical e, em consequência, bagunçar o clima do planeta, aumentando suas temperaturas ao liberar grande quantidade de calor e vapor de ar quente na atmosfera, mas a principal causa, dizem os cientistas, é a contínua emissão de gás carbônico e outros gases responsáveis pelo efeito estufa no mundo.
VIANA, Júlio. 2016 é considerado o ano mais quente da história. Galileu. 19 jan. 2017. Disponível em: : <http://migre.me/vUg4W>. Acesso em: 20 jan. 2017 (Fragmento adaptado).
INSTRUÇÃO: Leia o texto I, a seguir, para responder à questão.
Como os animais realmente enxergam o mundo
[...]
Os sons do silêncio
A história de Hans, um cavalo alemão, mostra bem a capacidade de observação e associação dos animais que criamos. No começo do século 20, ele se tornou celebridade por acertar equações matemáticas. O dono escrevia na lousa uma conta como 1/2 + 1/3 e pedia a resposta ao animal. Ele batia a pata cinco vezes no chão, esperava uns segundos e batia mais seis vezes. Ou seja: 5/6. O dono dizia ter treinado o animal por dez anos.
Pura malandragem do treinador. Por trás do “raciocínio lógico” doequino, o que havia era uma capacidade ímpar de observação. Ele conseguia perceber sinais sutis no rosto do dono, que o público não tinha como observar. E, assim, descobria quando deveria bater ou não as patas no chão. Ou seja: um cavalo pode ser um ótimo parceiro de truco.
Cães e gatos também. Eles reparam, associam e memorizam tudo. Cada gesto, cada barulho. Tudo serve de pista sobre o próximo passo do dono. Aquele tilintar de chaves sempre vem antes da despedida. O cheiro do perfume também precede a sua saída. Eles guardam e aprendem com esses sinais. Sabem quando você está prestes a ir embora – e demostram toda a tristeza que sentem nesses momentos…
É quase impossível escapar do radar dos cães e dos gatos. Os felinos escutam ainda melhor que os cães. E absurdamente mais do que você. Um som que passe dos 20 mil hertz (o extremo do agudo) fica inaudível para nós. Já os gatos ouvem até 60 mil hertz. Os cachorros chegam aos 45 mil hertz. Isso porque os dois evoluíram caçando roedores, então conseguem captar os sinais hiperagudos que os ratinhos emitem para se comunicar. Nem o som das vibrações corporais dos cupins passa batido pelos gatos. Até o som de lâmpadas fluorescentes (sim, elas fazem barulho), eles conseguem captar. Segundo a especialista em comportamento animal Temple Grandin, da Universidade do Colorado, se você estiver conversando no térreo, seu gato vai ouvir e reconhecer sua voz lá do décimo andar. Insano.
Eles ouvem sons naquilo que para nós é silêncio. [...]
CASTRO, Carol. Como os animais realmente enxergam o
mundo. Superinteressante. Disponível em:<http://migre.me/vUm5>
Releia o trecho a seguir.
Por trás do “raciocínio lógico” do equino, o que havia era uma capacidade ímpar de observação.
Nesse caso, as aspas foram utilizadas para:
INSTRUÇÃO: Leia o texto I, a seguir, para responder à questão.
Como os animais realmente enxergam o mundo
[...]
Os sons do silêncio
A história de Hans, um cavalo alemão, mostra bem a capacidade de observação e associação dos animais que criamos. No começo do século 20, ele se tornou celebridade por acertar equações matemáticas. O dono escrevia na lousa uma conta como 1/2 + 1/3 e pedia a resposta ao animal. Ele batia a pata cinco vezes no chão, esperava uns segundos e batia mais seis vezes. Ou seja: 5/6. O dono dizia ter treinado o animal por dez anos.
Pura malandragem do treinador. Por trás do “raciocínio lógico” doequino, o que havia era uma capacidade ímpar de observação. Ele conseguia perceber sinais sutis no rosto do dono, que o público não tinha como observar. E, assim, descobria quando deveria bater ou não as patas no chão. Ou seja: um cavalo pode ser um ótimo parceiro de truco.
Cães e gatos também. Eles reparam, associam e memorizam tudo. Cada gesto, cada barulho. Tudo serve de pista sobre o próximo passo do dono. Aquele tilintar de chaves sempre vem antes da despedida. O cheiro do perfume também precede a sua saída. Eles guardam e aprendem com esses sinais. Sabem quando você está prestes a ir embora – e demostram toda a tristeza que sentem nesses momentos…
É quase impossível escapar do radar dos cães e dos gatos. Os felinos escutam ainda melhor que os cães. E absurdamente mais do que você. Um som que passe dos 20 mil hertz (o extremo do agudo) fica inaudível para nós. Já os gatos ouvem até 60 mil hertz. Os cachorros chegam aos 45 mil hertz. Isso porque os dois evoluíram caçando roedores, então conseguem captar os sinais hiperagudos que os ratinhos emitem para se comunicar. Nem o som das vibrações corporais dos cupins passa batido pelos gatos. Até o som de lâmpadas fluorescentes (sim, elas fazem barulho), eles conseguem captar. Segundo a especialista em comportamento animal Temple Grandin, da Universidade do Colorado, se você estiver conversando no térreo, seu gato vai ouvir e reconhecer sua voz lá do décimo andar. Insano.
Eles ouvem sons naquilo que para nós é silêncio. [...]
CASTRO, Carol. Como os animais realmente enxergam o
mundo. Superinteressante. Disponível em:<http://migre.me/vUm5>
Releia os trechos a seguir.
I. “A história de Hans, um cavalo alemão, mostra bem a capacidade de observação e associação dos animais que criamos.”
II. “Eles reparam, associam e memorizam tudo”
III. “Isso porque os dois evoluíram caçando roedores, então conseguem captar os sinais hiperagudos que os ratinhos emitem para se comunicar.”
Estão conjugados no mesmo tempo verbal os verbos destacados em:
INSTRUÇÃO: Leia o texto I, a seguir, para responder à questão.
Como os animais realmente enxergam o mundo
[...]
Os sons do silêncio
A história de Hans, um cavalo alemão, mostra bem a capacidade de observação e associação dos animais que criamos. No começo do século 20, ele se tornou celebridade por acertar equações matemáticas. O dono escrevia na lousa uma conta como 1/2 + 1/3 e pedia a resposta ao animal. Ele batia a pata cinco vezes no chão, esperava uns segundos e batia mais seis vezes. Ou seja: 5/6. O dono dizia ter treinado o animal por dez anos.
Pura malandragem do treinador. Por trás do “raciocínio lógico” doequino, o que havia era uma capacidade ímpar de observação. Ele conseguia perceber sinais sutis no rosto do dono, que o público não tinha como observar. E, assim, descobria quando deveria bater ou não as patas no chão. Ou seja: um cavalo pode ser um ótimo parceiro de truco.
Cães e gatos também. Eles reparam, associam e memorizam tudo. Cada gesto, cada barulho. Tudo serve de pista sobre o próximo passo do dono. Aquele tilintar de chaves sempre vem antes da despedida. O cheiro do perfume também precede a sua saída. Eles guardam e aprendem com esses sinais. Sabem quando você está prestes a ir embora – e demostram toda a tristeza que sentem nesses momentos…
É quase impossível escapar do radar dos cães e dos gatos. Os felinos escutam ainda melhor que os cães. E absurdamente mais do que você. Um som que passe dos 20 mil hertz (o extremo do agudo) fica inaudível para nós. Já os gatos ouvem até 60 mil hertz. Os cachorros chegam aos 45 mil hertz. Isso porque os dois evoluíram caçando roedores, então conseguem captar os sinais hiperagudos que os ratinhos emitem para se comunicar. Nem o som das vibrações corporais dos cupins passa batido pelos gatos. Até o som de lâmpadas fluorescentes (sim, elas fazem barulho), eles conseguem captar. Segundo a especialista em comportamento animal Temple Grandin, da Universidade do Colorado, se você estiver conversando no térreo, seu gato vai ouvir e reconhecer sua voz lá do décimo andar. Insano.
Eles ouvem sons naquilo que para nós é silêncio. [...]
CASTRO, Carol. Como os animais realmente enxergam o
mundo. Superinteressante. Disponível em:<http://migre.me/vUm5>
Releia o trecho a seguir.
“Nem o som das vibrações corporais dos cupins passa batido pelos gatos.”
A palavra destacada pode, nesse contexto, ser substituída por:
INSTRUÇÃO: Leia o texto I, a seguir, para responder à questão.
Como os animais realmente enxergam o mundo
[...]
Os sons do silêncio
A história de Hans, um cavalo alemão, mostra bem a capacidade de observação e associação dos animais que criamos. No começo do século 20, ele se tornou celebridade por acertar equações matemáticas. O dono escrevia na lousa uma conta como 1/2 + 1/3 e pedia a resposta ao animal. Ele batia a pata cinco vezes no chão, esperava uns segundos e batia mais seis vezes. Ou seja: 5/6. O dono dizia ter treinado o animal por dez anos.
Pura malandragem do treinador. Por trás do “raciocínio lógico” doequino, o que havia era uma capacidade ímpar de observação. Ele conseguia perceber sinais sutis no rosto do dono, que o público não tinha como observar. E, assim, descobria quando deveria bater ou não as patas no chão. Ou seja: um cavalo pode ser um ótimo parceiro de truco.
Cães e gatos também. Eles reparam, associam e memorizam tudo. Cada gesto, cada barulho. Tudo serve de pista sobre o próximo passo do dono. Aquele tilintar de chaves sempre vem antes da despedida. O cheiro do perfume também precede a sua saída. Eles guardam e aprendem com esses sinais. Sabem quando você está prestes a ir embora – e demostram toda a tristeza que sentem nesses momentos…
É quase impossível escapar do radar dos cães e dos gatos. Os felinos escutam ainda melhor que os cães. E absurdamente mais do que você. Um som que passe dos 20 mil hertz (o extremo do agudo) fica inaudível para nós. Já os gatos ouvem até 60 mil hertz. Os cachorros chegam aos 45 mil hertz. Isso porque os dois evoluíram caçando roedores, então conseguem captar os sinais hiperagudos que os ratinhos emitem para se comunicar. Nem o som das vibrações corporais dos cupins passa batido pelos gatos. Até o som de lâmpadas fluorescentes (sim, elas fazem barulho), eles conseguem captar. Segundo a especialista em comportamento animal Temple Grandin, da Universidade do Colorado, se você estiver conversando no térreo, seu gato vai ouvir e reconhecer sua voz lá do décimo andar. Insano.
Eles ouvem sons naquilo que para nós é silêncio. [...]
CASTRO, Carol. Como os animais realmente enxergam o
mundo. Superinteressante. Disponível em:<http://migre.me/vUm5>
Releia o trecho a seguir.
“Cães e gatos também. Eles reparam, associam e memorizam tudo. Cada gesto, cada barulho. Tudo serve de pista sobre o próximo passo do dono. Aquele tilintar de chaves sempre vem antes da despedida. ”
Em relação às palavras destacadas, a única que não pertence à mesma classe de palavras das demais é:
INSTRUÇÃO: Leia o texto I, a seguir, para responder à questão.
Como os animais realmente enxergam o mundo
[...]
Os sons do silêncio
A história de Hans, um cavalo alemão, mostra bem a capacidade de observação e associação dos animais que criamos. No começo do século 20, ele se tornou celebridade por acertar equações matemáticas. O dono escrevia na lousa uma conta como 1/2 + 1/3 e pedia a resposta ao animal. Ele batia a pata cinco vezes no chão, esperava uns segundos e batia mais seis vezes. Ou seja: 5/6. O dono dizia ter treinado o animal por dez anos.
Pura malandragem do treinador. Por trás do “raciocínio lógico” doequino, o que havia era uma capacidade ímpar de observação. Ele conseguia perceber sinais sutis no rosto do dono, que o público não tinha como observar. E, assim, descobria quando deveria bater ou não as patas no chão. Ou seja: um cavalo pode ser um ótimo parceiro de truco.
Cães e gatos também. Eles reparam, associam e memorizam tudo. Cada gesto, cada barulho. Tudo serve de pista sobre o próximo passo do dono. Aquele tilintar de chaves sempre vem antes da despedida. O cheiro do perfume também precede a sua saída. Eles guardam e aprendem com esses sinais. Sabem quando você está prestes a ir embora – e demostram toda a tristeza que sentem nesses momentos…
É quase impossível escapar do radar dos cães e dos gatos. Os felinos escutam ainda melhor que os cães. E absurdamente mais do que você. Um som que passe dos 20 mil hertz (o extremo do agudo) fica inaudível para nós. Já os gatos ouvem até 60 mil hertz. Os cachorros chegam aos 45 mil hertz. Isso porque os dois evoluíram caçando roedores, então conseguem captar os sinais hiperagudos que os ratinhos emitem para se comunicar. Nem o som das vibrações corporais dos cupins passa batido pelos gatos. Até o som de lâmpadas fluorescentes (sim, elas fazem barulho), eles conseguem captar. Segundo a especialista em comportamento animal Temple Grandin, da Universidade do Colorado, se você estiver conversando no térreo, seu gato vai ouvir e reconhecer sua voz lá do décimo andar. Insano.
Eles ouvem sons naquilo que para nós é silêncio. [...]
CASTRO, Carol. Como os animais realmente enxergam o
mundo. Superinteressante. Disponível em:<http://migre.me/vUm5>
Releia o trecho a seguir.
“Isso porque os dois evoluíram caçando roedores, então conseguem captar os sinais hiperagudos que os ratinhos emitem para se comunicar.”
Sobre a palavra destacada, analise as afirmativas a seguir.
I. Trata-se de um adjetivo que qualifica outro termo no trecho.
II. É formada por um prefixo.
III. Indica o tipo de ruído produzido por pequenos animais.
Estão corretas as afirmativas:
INSTRUÇÃO: Leia o texto I, a seguir, para responder à questão.
Como os animais realmente enxergam o mundo
[...]
Os sons do silêncio
A história de Hans, um cavalo alemão, mostra bem a capacidade de observação e associação dos animais que criamos. No começo do século 20, ele se tornou celebridade por acertar equações matemáticas. O dono escrevia na lousa uma conta como 1/2 + 1/3 e pedia a resposta ao animal. Ele batia a pata cinco vezes no chão, esperava uns segundos e batia mais seis vezes. Ou seja: 5/6. O dono dizia ter treinado o animal por dez anos.
Pura malandragem do treinador. Por trás do “raciocínio lógico” doequino, o que havia era uma capacidade ímpar de observação. Ele conseguia perceber sinais sutis no rosto do dono, que o público não tinha como observar. E, assim, descobria quando deveria bater ou não as patas no chão. Ou seja: um cavalo pode ser um ótimo parceiro de truco.
Cães e gatos também. Eles reparam, associam e memorizam tudo. Cada gesto, cada barulho. Tudo serve de pista sobre o próximo passo do dono. Aquele tilintar de chaves sempre vem antes da despedida. O cheiro do perfume também precede a sua saída. Eles guardam e aprendem com esses sinais. Sabem quando você está prestes a ir embora – e demostram toda a tristeza que sentem nesses momentos…
É quase impossível escapar do radar dos cães e dos gatos. Os felinos escutam ainda melhor que os cães. E absurdamente mais do que você. Um som que passe dos 20 mil hertz (o extremo do agudo) fica inaudível para nós. Já os gatos ouvem até 60 mil hertz. Os cachorros chegam aos 45 mil hertz. Isso porque os dois evoluíram caçando roedores, então conseguem captar os sinais hiperagudos que os ratinhos emitem para se comunicar. Nem o som das vibrações corporais dos cupins passa batido pelos gatos. Até o som de lâmpadas fluorescentes (sim, elas fazem barulho), eles conseguem captar. Segundo a especialista em comportamento animal Temple Grandin, da Universidade do Colorado, se você estiver conversando no térreo, seu gato vai ouvir e reconhecer sua voz lá do décimo andar. Insano.
Eles ouvem sons naquilo que para nós é silêncio. [...]
CASTRO, Carol. Como os animais realmente enxergam o
mundo. Superinteressante. Disponível em:<http://migre.me/vUm5>
Analise as afirmativas a seguir.
I. Um cavalo não pode ser treinado para realizar operações matemáticas.
II. Cães e gatos identificam e retém sinais de pessoas ao seu redor.
III. A capacidade de Hans estava ligada ao seu poder de percepção.
De acordo com o texto, estão corretas as afirmativas:
A ação educativa é a prática profissional comprometida com os interesses e problemas da saúde da população, que pode ocorrer a todo momento e em todo lugar, desde que se separe a ação profissional exercida em uma unidade de saúde da ação educativa junto à população.
Apesar de reconhecer as experiências e os saberes populares, todo profissional de saúde tem o compromisso de compartilhar seu conhecimento técnico específico para demonstrar, por meio de atitudes educativas, que, sem comprovação científica, os saberes populares são destituídos de validez.
O Manual de Educação em Saúde foi elaborado pelo Sistema Único de Saúde (SUS) para padronizar as ações educativas relativos ao controle de doenças, a partir da identificação das necessidades locais.
A divulgação ou transmissão de conhecimento acerca de como obter saúde ou evitar uma doença, por si só, contribui para que determinada população seja mais sadia e para mudanças desejáveis ocorram, melhorando-se, assim, a qualidade de vida da população.
Como a resina acrílica termopolimerizável pigmentada não sofre alteração de cor após polimerização a quente, é possível, com seu uso, reproduzir a cor exata da pele do paciente.
O polímero derivado do óleo de mamona, resina de mamona, pode substituir próteses convencionais feitas de platina e titânio, pois, além de ser resistente o bastante para aplicações de substituição de membros e reconstituição facial, esse polímero oferece vantagens como resistência, maleabilidade, leveza e estabilidade.
Quando não há quantidade e qualidade óssea e quando o paciente foi submetido a tratamento radioterápico, os adesivos são uma alternativa para reter próteses faciais se não for possível a colocação de implantes. Entretanto, esses adesivos podem causar irritação na pele se usados por um longo período.
O uso do titânio para a reabilitação nas deformidades faciais possibilita a construção de próteses delicadas, evitando-se, assim, o uso de outros elementos para sua fixação.
Além de não serem sujeitos à corrosão quando expostos aos fluidos bucais, os magnetos têm mais força de retenção que os clipes em termos de deslocamento de forças.
A prótese ocular recupera o volume orbitário, preservando a forma e o movimento das pálpebras, e influencia diretamente na parte funcional do olho; por isso, deve oferecer as bases de sustentação do globo ocular, para que a visão seja restabelecida.
O silicone e a resina acrílica são matérias aloplásticos indicados para a confecção de próteses auriculares, apesar de apresentarem limitações quanto à caracterização estética perfeita.